Fui invadir a casa dos meus amigos nua, mas não imaginava estar sendo seguida.Será que irão me ouvir

Meu nome é Marina, mulher branca, com 1,60m, seios e bumbum médios, cabelos castanhos que quase tocavam meus ombros e olhos da mesma cor, eu sou uma típica paulistana. Seis ou sete anos atrás, aos 25, eu estava em uma viagem pelos estados do Brasil.

Há oito anos nunca imaginaria que estaria aqui, vivendo essa aventura. Afinal era tímida e sem graça, mas a vida é feita de surpresas, e eu estava pronta para abraçar todas elas e me tornar cada dia mais livre. Depois que me vi como exibicionista, e comecei a gosta não apenas do meu corpo, mas também do que sentia, do meu ser, a prática virou parte de mim. Era uma poderosa ferramenta de conforto que me trazia sentimentos com uma intensidade única.

Continuando meu relato:

A brisa quente da Bahia acariciava o meu rosto enquanto a van deslizava pela estrada, rumo a Curaçá. Minha prima me instigava de todas as aventuras que poderiam ocorrer, não sabia quanto era provocação ou ameaça. Sempre que ela voltava a atenção para mim, já imaginava ser posta para fora do caro, totalmente nua e tento que seguir algum dos desafios dela.

Não tenho direito de criticá-la, afinal, eu podia simplesmente parar, mas não parava.

Esse dia era diferente, pois a viagem era para reencontrar velhos amigos. Não me passava pela cabeça qualquer coisa fora do comum.

A noite que se aproximava trazia consigo um ar de mistério, algo único que só via no interior da Bahia. A cidade, adormecida, revelava um encanto peculiar sob a luz da lua. A casa dos amigos, uma construção antiga com um jardim simples, foi o ponto alto da noite.
Nossos amigos nos esperavam na porta. Na sala a conversa fluiu naturalmente, relembrando histórias da infância, dos sonhos e planos para o futuro. Carlos e Alberto foram meus vizinhos. Estudamos na mesma escola e colégio por mais de 10 anos. Eu e minha prima íamos muito na casa deles e vice versa.

Realmente foram meus amigos mais próximos.

Por causa da morte do avô, há dois anos, eles precisaram voltar para a cidade natal e cuidar dos negócios.

Carlos era um rapaz magro com cabelos cacheados e olhos castanhos brilhantes. Usava bermudas e camisetas de bandas de reggae.

Alberto diferente do irmão era forte, com cabelos curtos e olhos castanhos escuros. Tem uma expressão séria. Usava camisas polo e jeans.

Ambos pele morena do sol do nordeste.

As altas horas, nos despedimos. No portão, reparei que minhas prima tinha sumido, quando apareceu tinha aquele sorriso desafiador que eu conhecia tão bem e que gelava minha espinha.

Depois da despedidas, entramos na Van e o motorista seguiu caminho direto pela mesma rua.

Ela não falou nada até chegarmos perto do cemitério do lugar, há 3 ou 4 quadras do lugar. Quando pediu para o nosso motorista parar a Van.

Olhando para mim, com um olhar malicioso e maldoso, fez uma proposta:

- Que tal um desafio, Marina?

Sabia que deveria vir algo terrível, mas em vez de ficar calada falei:

- O que seria?

- Não vale perguntar, apenas diga sim ou não. Não tem graça se você souber.

Fiquei perdida, não gostava de não saber o que passava na cabeça dela, sempre fui de planejamento, mas com ela era sempre na surpresa. Aquela virgem tinha cada ideia que mostrava um ser no mínimo sujo de coração e mente em um vestido quase infantil.

- O que é?

- Só vai saber se disser sim, se não quiser, vamos embora daqui e nunca saberá o que planejei.

Fiquei instigada e curiosa. Fiquei calada um minuto, mas a ansiedade falou mais alto, foi tão forte que aceitei.

- Aceito o desafio.

- Muito bem prima, agora comece a se despir, tire tudinho.

Apesar de ser noite no interior e aquela região ser bem isolada perto do cemitério, sentia um desconforto por causa da iluminação forte dos postes.

Tirei toda minha roupa e minha prima em seguida abriu a porta da Van e me mandou sair.

Sentia o chão de terra na sola dos meus pés. Era frio em comparação com o ar abafado do lugar.

- Fala prima, qual o desafio, o que planejou desta vez. Fala rápido antes que alguém apareça e me pegue assim.

- Deixei meu colar no quintal dos nossos amigos, quero que volte e pegue para mim.

- São no mínimo quatro quadras e praticamente não tem arvore ou qualquer outro lugar para me esconder.

Fechando a porta ela disse:

- Se vira, não entra aqui sem meu colar.

- Na casa dos nossos amigos de infância, isso é muito.

- Imagine a cena prima eu estou imaginando e gostando.

Ela fez um sinal para o motorista que se afastou com a Van.

Sabia que precisava fazer o que pediu, atravessa as quatro quadras e voltar para a van sem ser vista.

Comecei a andar rápido e quanto mais reparava não ter lugar para me esconder, meu passo acelerava até virar uma corrida.

Senti um arrepio percorrer minha espinha. A ideia era absurda, quase infantil, mas a minha insistência de fazer tudo o que minha prima propunha era irresistível. Além disso, a adrenalina que sentia ao sair nua e podendo ser pega, o desafio e risco eram viciantes.

Quando ouvi um som, vindo de uma rua perto, me escondi atrás do único carro do lugar. O medo e a excitação me consumia.

Minha prima sempre falava:

- Vai ser divertido!

Não posso dizer que era divertido, mas era algo que me controlava.

Reparei em sombras.

Fiquei acompanhando, torcia para seguirem em frente e me liberando o caminho, mas também sentia uma certa excitação ao imaginar a sombra crescendo em minha direção.

Sentia-me cada vez mais estranha e até ridícula. Francamente era assustador. Mas, como sempre, com ou sem minha prima no controle, lá estava eu nua, no meio da noite em um lugar estranho arriscando se pega.

Quando senti segurança, se é que existe em uma situação assim, sai de trás do carro.

A noite estava escura, e à luz da lua, parecia mais sinistra do que nunca.

Eu andava apressada, os olhos fixos para frente, tentando não tropeçar nos desníveis do chão.

- Por que continuo fazendo isso, por que não paro. Pensei.

Acabei chegando na rua ao lado do Rio São Francisco, havia algumas arvores que foram salva vidas. Tinha alguns barcos na beirada e dois homens recolhiam seus pertences.

De repente, ouvi um barulho atrás de mim. Virei rapidamente, mas não vi ninguém. Meu coração disparou. A adrenalina me impulsionou a a fazer algo rápido, não podia ficar parada lá, tinha que me arriscar para tentar me salvar.


Sai de trás da arvore e atravessei a rua e fui andando meio abaixada, torcendo para que nenhum dos homens do barco me visse. A cada passo, a sensação de ser perseguida aumentava.

Sentia um frio percorrer meu corpo. A sensação de ser observada era constante. O meu coração batia acelerado, e minha respiração estava ofegante. Torcia que ela não me dedurasse.

Então finalmente cheguei. Lá estava o muro dos nossos amigos. Respirei fundo. A tarefa era mais difícil do que imaginava. O muro era alto. Com um pouco de esforço, consegui me apoiar no portão do vizinho e subir.

Lá de cima parei, apesar de ficar bem exposta, fiquei com medo de descer, pois do outro lado, a escuridão era total.

Voltei a sentir a sensação de ser observada. Não conseguia ver ninguém.

Deveria ser uma cena estranha para o curioso, pois eu deveria no muro parecer uma gárgula de pele bem branca.

Eu deveria ser surreal para um desavisado que passasse.

Aquele segundo em cima do muro pareceu uma eternidade.

Novamente um ruído vindo da esquina. Não pensei, o corpo simplesmente agiu.

Cai dentro da casa dos meus amigos.

Senti o piso gelado e fiquei parada imóvel por um tempo.

Meus olhos começaram a acostumar e procurei algum lugar para ficar escondida.

Estava assustada. Podendo ser pega por um estranha ou descoberta pelos meus amigos de infância.

Por um instante voltei a me perguntar, fiz o certo? O que estou fazendo é certo?

- Não tem o certo afinal, para mim diversão é ligada com perigo.

Ouvi o som do outro lado do muro. De medo fechei meus olhos e procurei me acalmar.

A adrenalina havia dado lugar a um medo profundo e persistente. Eu sabia que, estava presa ali.

Comecei a sentir um cheiro forte de cigarro vindo do outro lado do murro, sabia que alguém estava ali.

Foi ai que distingui vagamente a figura de um homem, subindo no mesmo lugar que entrei do muro.

Meu coração martelava contra as minhas costelas como um pássaro aprisionado.

A luz fraca do pontinho incandescente do cigarro iluminava seu rosto apenas parcialmente. Apesar disso, consegui pegar alguns detalhes. Ele tinha uma barba alva e deveria ter pelo menos uns 40 anos.

A cada tragada, o homem levantava a cabeça, girando-a lentamente, como se estivesse farejando o ar. Ele parecia um lobo caçando.

Não podia chamar ninguém. E se meus amigos de infância me encontrassem aqui? E se descobrissem o motivo de eu estar escondida no quintal deles, no meio da noite totalmente nua.? A vergonha me queimava por dentro.

Existe muita diferença de quem flagra. Se é um desconhecido, a vida prossegue, mas amigos... Especialmente assim tão próximos.

Acabaria desmoronando tudo, se não conseguisse escapar de lá antes do dia raiar.

Antes de conseguir criar um plano, o estranho com um impulso, pulou o muro baixo, seus pés encontrando o chão fizeram um baque surdo. Seus olhos, ainda não acostumados à penumbra me procuravam.

A brasa do cigarro se apagou, aquele louco o que pensava, estava confusa, ele poderia ter problemas se meus amigos acordassem.

Aquela figura masculina passou raspando por mim. Se os olhos dele tivessem se acostumado ou o cigarro aceso, teria sido pega.

A sensação de estar tão próxima e tão distante ao mesmo tempo era torturante. Quando ele ficou a poucos centímetros de distância, meu coração quase parou. Podia sentir o calor de seu corpo e o bafo de álcool em seu rosto, mas ele continuou andando, sem perceber a presa ao lado.

Um tremor convulsivo percorreu meu corpo e, sem conseguir conter, acabei urinando bem ali.

O cheiro do xixi se misturou ao odor de álcool, intensificando a minha sensação de vergonha e impotência.

Sabia que ele voltando, me pegaria.

Comecei a engatinha, procurando algum lugar melhor para me esconder, mas só encontrava becos sem saída.

Foi então que senti uma mão segurando meus cabelos, ele me encontrou, seus olhos cintilando na escuridão. Por um instante, pensei que o fim havia chegado.

Pensei no que iria acontecer, ele me forçaria a fazer algo ou começaria a gritar, meus amigos me pagariam naquela situação que dificilmente teria uma história convincente para contar, mas então, uma ideia absurda me cruzou a mente. Com um movimento rápido, me levantei e o beijei.

Não importava a barba mal feita ou o cheiro de álcool, não podia deixar aquele cara falar nada.

Sem largar meus cabelos, ele continuou me beijando e agora passava a mão nos contornos do meu corpo.

Precisava fazer ele me largar, então disse bem claro no ouvido dele:

- Deixa eu chupar esse pau, estou louquinha para sentir o gosto dele.

Ele apenas sorriu, dando uma risadinha.

Dei um outro beijo para calar o estranho e falei:

- Não vamos chamar atenção, senão não poderemos continuar a brincadeira.

Abaixei-me e abrindo a calça do estranho, saltou batendo no meu rosto aquele pau.

O pau não cheirava melhor que a boca dele, mas não podia voltar para trás. Abocanhei aquela vara como se estivesse com fome.

Enquanto o chupava, ele ficou com ambas as mãos atrás da cabeça, soltava suspiros bem gostosos.

Foi então que uma das luzes da casa, bem voltada para onde estávamos acendeu. Era a luz do banheiro.

Eu consegui ver com clareza tudo ao redor. Meu medo aumentou, ao ponto de quase morder o pau.

Porém o medo gerou adrenalina e com isso comecei a me sentir excitada.

A adrenalina, antes um elixir, agora era um vício que me consumia. Eu sabia que precisava parar, mas a ideia de uma vida sem perigo a aterrorizava mais do que qualquer altura.

Precisava daquele momento arriscado para me sentir viva.

Então me aproximei da janela e me apoiando na parede empinei minha bundinha.

O cara entendeu na hora e foi logo colocando o pau dentro dela.

Não foi fácil segurar meu gemido quando o pau entrou.

A minha vergonha se transformou em uma espécie de êxtase. Eu queria que meus amigos me encontrassem assim, frágil, vulnerável, humilhada, nua e dando para um estranho. Queria que eles a vissem não mais como a menina boa, mas como a mulher quebrada que que realmente eu era.

Foi então que escutei o som do chuveiro ligando.

Aquilo me acordou, significava que logo meus amigos iriam sair para trabalhar, a hora tinha passado rápido.

Isso me fez voltar para a realidade.

Voltei-me para o estranho, fazendo o pau escapar da minha bucetinha e voltei a chupar o membro dele.

Chupei com gosto, massageando as bolas. Se fizesse mais força arrancava o pau. Foi ai que ele gozou.

Nesse momento ela não ficou em silêncio.

Enquanto ele se distraía com o orgasmo, aproveitei a oportunidade e o empurrei com todas as minhas forças.

Ele caiu derrubando algumas caixas fazendo um grande barulho.

Respirando fundo, eu impulsionei e na primeira tentativa consegui subir no muro, mas calculei mal a distância ao cair do outro lado, senti uma dor aguda no tornozelo.

Eu mancava, enquanto me afastava do local. As luzes da casa se acenderam, e vozes alteradas ecoaram pela noite. Havia sido vista, tinha certeza. A vergonha a consumia, mas o medo me impulsionava para frente. A cada passo, a dor aumentava, mas a ideia de ser descoberta era ainda mais insuportável.

Eram meus amigos, com certeza minha família iria descobrir.

Estava exausta, parei em um beco sem saída. A dor não me permitia andar nem pulando.

Foi ai que ouvi.

- Vem logo Prima.

Minhas prima apareceu.

Com o apoio dela consegui chegar na Van e fugimos.

Estava deitada nua no chão. Meu tornozelo doía muito.

Minha prima tirou algum remédio, mas antes de me dar ria.

- Essa porra toda na sua cara é do cara que pulou o muro. Sua safadinha.

Minha prima tinha acompanhado de longe. Mesmo podendo correr perigo não me avisou ou chamou o motorista para tirar dali.

Não importava se tivesse sido pega pelos amigos, a única coisa que importava para ela é que eu fosse o brinquedo de suas taras.

- Eu deveria fazer você voltar por esquecer meu colar. Começou a abrir a porta da van.

- Por favor nãooooo!!!!

- Tudo bem, hoje com essa perna não conseguiria, mas no próximo desafio não aceito erros.

Ela me deu o remédio e durante o caminho me ajudou a ficar limpa e a me me vestir.

Na outra cidade fui tratada, mas precisei ficar um tempo de molho com o tornozelo enfaixado.

Estava totalmente presa ao controle da minha prima, estava viciado naquilo que um dia iria me fazer ser punida.

E lembrando do cara que me pegou no quintal dos meus amigos, enquanto descansava no quarto, voltei a me tocar.


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Comentários


foto perfil usuario karolinee

karolinee Comentou em 10/11/2024

Estou completamente molhada.

foto perfil usuario hottnts

hottnts Comentou em 10/11/2024

delicioso conto... bem envolvente




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui invadir a casa dos meus amigos nua, mas não imaginava estar sendo seguida.Será que irão me ouvir

Codigo do conto:
222571

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
09/11/2024

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7

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