Fingir ser cega para ver o que acontecia na rua e alguns rapazes me ofereceram ajuda.

Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
O conto ocorreu por volta de 6/7 anos.
Eu continuava minha viagem pelo interior da Bahia, querendo curtir muito minhas práticas de exibicionismo em público antes de voltar aos estudos.
Estava saindo de uma pequena vila onde me exibi a noite e procurei um lugar onde pudesse fazer compras no mercado.
Bem do lado do mercado, tinha um vendedor de coisas usadas, que me chamou atenção foram alguns produtos de hospital. Muletas, bengala de cego, óculos escuros etc.
Descobri que eram de uma clinica que faliu.
Acabei comprando algumas coisas pensando nas possibilidades.
Novamente peguei estrada, chegando em uma nova vila.
Cruzei com o carro, procurando decorar os pontos de referência e locais importantes.
Era um lugar interessante, apenas uma parte do lugar tinha iluminação pública e em vez da ruas com asfalta, as que não eram de terra, eram de blocos de paralelepípedo.
Escolhi um lugar bem em uma das saídas do lugar para deixar o carro.
Quando começou a escurecer, sai calçando uma sandália muleca e um vestido apenas, sem usar roupa por baixo. O vestido era bem curto, do tipo que se abaixasse, ficaria evidente não estar usando nada por baixo. Ele não cobria minhas costas e tinha um belo decote.
Significava que se não andasse com o corpo reto, minhas partes ficariam expostas.
Também peguei o óculos e a bengala de cego.
Comecei a andar fingindo ser cega.
O pouco movimento que tinha, os homens ficavam me encarando.
Era muito gostoso, ver os olhares deles. Sem saber que eu os via.
Teve um momento, eu estava já saindo da rua onde tinha algum comercio e alguns jovens vieram na minha direção
Eles vinham sorridentes. Acho que queriam ver bem de perto a ceguinha.
Quando estavam bem perto de mim e sem nenhuma outra pessoa, um deles falou na minha frente:
- Precisa de ajuda moça?
Era engraçado o da frente, com voz doce perguntando se precisava de ajuda e os outros dois, um deles passava a mão na barriga e olhando para o outro passava a língua nos lábios e apontava para minhas colchas.
Me senti como um pedaço de carne na vitrine e adorei.
- Gostaria de comer alguma coisa.
- Tem uma goiabeira algumas quadras daqui.
- Podem me levar rapazes?
Ouvi o sim.
Era engraçado os olhares, um dos rapazes fingia que iria passar a mão nas minhas pernas.
Outro, deu para sentir que fingia com movimentos na cintura atrás de mim, que me comia.
Estava cada vez mais longe e em local mais isolado com aqueles estranhos.
Teve um momento que vi uma planta bem florida e para provoca-los falei:
- Estou sentindo cheiro de flores.
Eles elogiaram meu olfato (não tinha sentido nada), me falaram o nome da planta que não recordo.
- Pode me levar lá perto, quero cheirar.
Foi engraçado, pois bem atrás da planta tinha um carro, que o vidro servia como espelho.
Quando me abaixei, o rapaz que me conduzia podia ver pelo decote meus seios. Que senti ficarem bicudos.
Ao fazer esse movimento, minha saia levantou, deixando parte da minha bundinha e bucetinha a mostra para os outros dois.
- Eita porra. Falou o de trás.
O da frente deu um tapa na cabeça dele. Tipo, fica quieto. Não deixa ela notar.
Eles ficaram curtindo ver minha bundinha e peitos.
Depois seguimos o caminho.
Teve um momento que falaram que precisaríamos sair da estrada de terra.
Claro que tive bom senso e não questionei e fui com eles no meio da mata. hahaha.
Um segurou a bengala enquanto os outros dois me puxavam com as mãos.
Era engraçado, pois o local era complicado, o que fazia realmente meu vestido levantar e me abaixar muito.
Um deles topou em uma arvore pois em vez de olhar o caminho ficou vendo o meu vestido levantar e minha bucetinha bem a mostra.
Realmente no local que chegamos tinha uma goiabeira cheia de frutos.
Eles subiram sem problemas e pegaram algumas goiabas.
Quando desceram, me ajudaram a sentar em uma pedra, que amei, pois fez eu me exibir melhor.
Enquanto comia, aos poucos deixava meu corpo deslizar para frente o que fazia minha saia subir mais.
Estava com muito tesão. Adorando a brincadeira.
Tinha momentos que sentia uma vontade deles aproveitarem o lugar isolado e a fragilidade de uma mulher cega, mas nada. Apenas olhavam com cara de safados.
Então fui querer deixar a brincadeira melhor.
- Meninos, me desculpem, mas preciso de uma coisa.
- O que moça?
- Sabe, preciso fazer xixi, tem algum lugar onde eu possa fazer?
- Pode fazer ai, vamos atrás da arvore e você fica a vontade.
Foi muito engraçado eles fazendo barulho e realmente indo, mas fazendo uma volta por aquela área.
Eles fingiram ter ficado longe, mas estavam no máximo uns 5 metros de mim.
Nesse momento, segurei na pedra e abaixei bem, puxando meu vestido para cima, deixando minha bunda na direção deles e bem amostra.
Fui urinando aos poucos, curtindo os olhares.
Depois levantei-me, bem devagarzinho, tombando para frente, deixando minha bunda bem empinada na direção deles.
Arrumei-me e falei:
- Rapazes, terminei.
Eles apenas ficaram quietos alguns segundos e depois falaram se eu precisava de mais alguma coisa.
Falei que não e me levaram de volta para onde me pegaram.
Dava para ver que tinham gostado da brincadeira.
Ele nem imaginavam que se tivessem pedido, eu tinha dado para eles.
Voltei para o carro, me arrumei e sai da cidade. Enquanto dirigia decidi ir no caminho procurei a rua onde tinha encontrado os três.
Deu para ver que estavam falando de mim, pois um deles fez o movimento de empinar bundinha com certeza me imitando.
Quando passei do lado, ficando uns 5 metros abaixei o vidro e encarando deles disse:
- Obrigada pela goiaba rapazes.
Sem dar tempo deles falarem nada, apenas acelerei e segui meu caminho para minha próxima aventura.