Fiz amizade com um rapaz muito obeso e quando fui ver, estava invadindo o quarto dele atrás do pau.

Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.Estava no interior do Ceará. Agora fazia meus exibicionismos bem longe de casa e da família.
Estava seguindo caminho para a próxima cidade onde continuaria meus jogos com o JP (conheci no chat da internet).
Claro que durante o caminho procurei realizar minhas fantasias.
Estava viajando por uma rodovia, quando finalmente tinha encontrada uma cidade não apenas para abastecer meu carro, mas que tinha tamanho suficiente para ter pousadas e casas para alugar.
Aproveitava esses lugares para ter um dia ou dois de descanso normal e assim voltar a ter minhas aventuras de madrugada "normais".
Foi nesse caminho que acabei conhecendo um moço que morava na região.
Era um homem gordo, em torno de seus 30 anos. Eu via ele de cadeira de rodas ou de muletas. Descobri fazendo amizade que o corpo não aguentava muito tempo com ele de pé. Ele chegou a ficar um bom tempo preso na cama, mas depois de cirurgia bariátrica e exercícios estava começando a ter uma vida.
Ele tinha metade do tamanho do auge da gordura.
Eu curtia muito conversar com ele, não apenas pelo papo legal e o otimismo.
Mas adorava os elogios dele para minha beleza e por isso, cada vez que passava, usava um roupa mais sexy.
Tinha uma senhora que ajudava ele com compras e a casa, mas que ficaria dois dias fora por causa de um problema familiar.
Ela não encontrava ninguém que pudesse ajudar e em uma conversa falei que já ajudei cuidei de idosos (foi muito bom).
Ambos ficaram muito felizes.
A casa ficava em um terreno grande, murro em torno de 2 metros, branco de pintura de cal, a casa era de cor rosa.
O espaço da casa era bem grande com um andar que era para visitas, já que o dono não conseguia ainda subir.
Fiz a janta e ajudei ele com o trabalho. Ele administrava algumas propriedades, por isso usava muito o computador e motoboys.
Quando finalmente terminou, ajudei-o a ir para o quarto.
Subi para me trocar e dormir. Coloquei meu babydoll branco e deitei.
Eu não conseguia dormir, acho que por causa do dia agitado.
Então desci para a sala e reparei que a luz do quarto do meu amigo estava acessa.
Olhando a fresta da porta pude ver, que ele assistia, com som quase inalienável um filme pornô.
Mas o que me impressionou, foi ver aquele pau para fora.
Ele podia ser obeso, mas o pênis que estava de fora sendo acariciado era descomunal.
Eu fiquei de 0 a 100 em menos de um segundo.
Então decidi aproveitar. Fiz uma cena:
- Está tudo bem, entrei fazendo cara de assustada. Escutei você pedindo minha ajuda (mentirosa).
Ele tomou um susto e ficou com vergonha. A cama não tinha coberta e ele não podia se cobrir.
- Nossa, desculpa, acho que sonhei, perdão.
Ele também tentou se desculpar e era engraçado, pois ele apenas alcançava uma parte do pau para se cobrir, a gordura não permitia cobrir a outra metade.
Cheguei perto dele e fiz cara de meiga e disse:
- Não tenha vergonha, isso é natural. Também estou vendo que está tendo dificuldade, então me deixa ajudar.
- Não entendi Marina? Me ajudar.
- Olha, já dei muito banho então estou acostumada a tocar, você sabe o que e posso te ajudar enquanto assisti. Será nosso segredo.
- Mas eu não sou atraente, sou gordo etc.
- Sou sua amiga e será nosso segredo.
Ele aceitou.
Para não machucar o pau, fui rapidinho na cozinha e voltei com margarina.
O filme voltou e comecei a punhetar o gordinho.
Eu subia lentamente da base até a cabecinha. Com a outra mão massageava o saco.
Aquele pau grande me permitia brincar de forma muito gostosa. Um comento me concentrei em usar uma das mãos, com os dedos abertos, de baixo até subir na cabeça do pau, envolvendo com a mão toda a cabeça.
- Nossa Marina, que gostoso. Como é bom. Muito obrigado.
- Você tem um pau bem duro e grande. Aposto que já foi muito punhetado.
- Não, sou virgem.
- Nossa, que desperdício e maldade com esse pau.
- Mas ninguém quer um gordo como eu.
- Não acho justo, escuta, foi fazer um novo carinho nele, mas é apenas porque somos amigos, tudo bem?
- Ta....Hummm.
Cai de boca no pau.
- Está gostando de sentir minha boquinha amigo?
- Nossa, que delícia.
- Delícia é esse pau. Não me conformo de ninguém ter aproveitado ainda.
Eu lambia o saco e subia lentamente e depois envolvia a cabeça com a minha boca, puxando e fazendo um barulho quando saia parecido com um beijo.
Levantei-me e disse:
- Descansa um pouco, depois continuo. Quero curtir um pouco o filme com você.
Fui do lado dele e comecei a tirar minha roupa, ficando totalmente nua e sentei ficando do lado dele.
- Acho que você não vai ligar de me ver assim, não é?
- Nossa.
- Deixa eu curtir um pouco também.
Comecei a me masturbar do lado dele.
Ele torcia o pescoço com dificuldade tentando me ver e falei:
- Entendi. Então veja o show.
Sai da cama e peguei a cadeira dele e sentei com minhas pernas em cima e bem abertas e me toquei para ele.
- Acha que sou mais gostosa que a do filme?
- Nossa muito mais.
Virei de costas, quase caindo da cadeira e fiquei de bundinha voltada para ele e continuei.
- Minha bundinha é mais bonita que a dela, não é?
Ele ficou meio abobado sem saber o que falar e eu disse, me levantando e indo ao encontro dele.
- Acho que mereço o mesmo carinho que fiz para você.
Novamente fiquei do lado dele e fiz a mão chegar ao meu sexo.
Aquela mão imensa começou a me tocar gostoso.
Eu sentia muito tesão, não tanto pelo toquei, mas pela situação.
- Mas rápido amigo, mais rápido, me faz gozar.
Enquanto gozava, meu corpo foi direto no dele, fazendo meus seios baterem na cara dele.
Ele como um filhote, começou a lamber e depois chupar meus mamilos.
Fiquei sentada então na frente dele.
- Meu amigo, deixa eu dar um carinho especial para você. Quero muito curtir esse pau de outra forma.
Ele me largou e novamente comecei a chupar, deixando o membro bem molhado.
Então subi, e posicionei minha bucetinha na frente dele.
- Desculpa amigo, mas pau bom assim não posso deixar de usar de tudo que é jeito. Seu cabaço é meu .
Sentei e comecei a cavalgar, voltando meu corpo para ele, que massageava meus seios e rosto.
- Humm, obrigado Marina, hummm obrigado Marina.
Aquele cara gordo não imaginava para quantos já tinha dado e que alguns não eram melhores que ele fisicamente.
- Sou uma boa amiga, não sou?
- A melhor, a melhor.
Cavalguei gostoso até ele falar.
- Está vindo, hummm, está vindo.
Sai rapidamente e comecei a chupar o pau. Queria não apenas sentir o gosto de um pau que perdeu a virgindade comigo, como não queria o trabalho de limpar aquele cara enorme depois.
Conforme ele gozava, eu encarava os olhos dele.
Parecia um boi gozando. Acho que nunca tinha sentindo tanta porra na boca.
Engoli com gosto e depois sentei do lado dele.
- Obrigado Marina, nossa, nunca tinha sentido uma mulher e você foi incrível.
- Não agradece, esse seu pau foi um dos melhores. Quando puder se levantar e mover bem, aposto que será um bom comedor.
- Eu vejo isso como uma forma de amizade verdadeira, viu.
Não posso negar que tinha carinho por ele, mas se o pau não fosse realmente bom, não teria tido o momento.
No dia que estava indo embora da cidade e passando os detalhes para a senhora que cuidava da casa (não todos).
Ela falou que nunca viu o rapaz tão feliz e com tanta vontade de ir aos treinos e fazer as cirurgias para remoção de pele.
- Fala para ele quando tiver terminado tudo, para me convidar. Quero ter um tempo legal com ele novamente.