Quem já leu meus contos, sabe que sou a Marina, hoje com 25 anos. Sou exibicionista,adoro andar nua em lugares proibidos e perigosos.
Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
O relato aconteceu há 6/7 anos aproximadamente.
Antes de deixar a cidade que cuidei de alguns idosos, tive a sorte de receber de doação de um deles uma brasilia. Era um carro antigo, mas que funcionava bem.
Aquele senhor queria me agradecer por tudo que fiz.
Eu tinha mudado meu visual. Fiquei ruiva e com corte de cabelo diferente.
Queria ter certeza que não seria associada a outra cidade que estive e que precisei sair correndo.
Minha intenção era continuar minha viagem, curtindo muito minhas fantasias e quando voltasse para São Paulo, ai sim me preocupar com meus estudos e quem sabe namorar e casar.
Eu estava ainda no interior da Bahia, pegando muita estrada de terra e solidão por vários quilômetros.
Foi quando avistei umas casas bem isoladas em uma parte da estrada de terra.
As cercas tinham no máximo um metro de altura. Todas eram feitas com restos de galhos, tudo bem simples.
Ali tinha energia elétrica, mas não deveria ter sinal de tv ou internet.
Ei uma pequena volta ao redor do lugar. Vi a distâncias da casa e tipo.
Pontos de referência etc.
Procurei um lugar que tivesse alguma arvores ou arbustos e estacionei meu carro lá e esperei escurecer.
Não havia muita iluminação, apenas as das janelas das casas e a luz da lua e estrelas (que lá era lindo).
Tirei toda minha roupa e sai do carro.
Consegui andar nua de um cruzamento a outro sem ser vista.
Foi quando pensei em voltar que reparei em um senhor vindo por umas das vias do cruzamento. Me escondi atrás de um arbusto e aproveitando a escuridão da noite acompanhei ele com meu olhar.
Procurei controlar minha respiração para não dar alerta, apesar do meu coração não ajudar.
Apesar do escuro e pouca iluminação quele senhor sabia andar bem e tranquilo.
Ele fumava um cigarro, que era a coisa mais luminosa do caminho. Também viu pequeno reflexo que vinha do rosto, o que mostrava estar usando óculos.
Quando passou, em vez de esperar ele ir embora e voltar para o meu carro, decidi arriscar.
Sai com cuidado, quando ele deveria estar uns 10 metros para a frente.
Ele me era um tipo de sombra para os meu olhos, e decidi segui-lo.
Procurei não fazer som. Dos 10 em menos de um minuto já era uns 7 metros.
Teve um momento que ele parou. Parei onde estava e me encolhi no chão.
Dava para reparar pela luz do cigarro que ele estava olhando para os lados. Não sabia se tinha se perdido ou sentido minha presença.
Então ele voltou a andar.
Voltei a segui-lo. Apesar do medo, diminui a distância. de 7 para 5 metros.
A estrada ficou mais estreita e por causa de uma casinha perto, que vinha um pouco de luz das frestas de uma janela, um pouco mais de luz.
Eu conseguia ver os contornos do homem melhor. Calça surrada e camisa. Deveria ter 1/70 ou 1/80 de altura.
Apesar do risco, continuei me aproximando.
Quando finalmente ele saiu da área da luz da casa, eu já deveria estar uns 3 metros dele.
Eu mal levantavas os pés, tentando evitar de emitir qualquer som.
Quando uma nuvem tampou novamente o céu. Decidi aproximar mais um pouco.
Estava muito perto, uns 2 metros. Sentia forte do cheiro de cigarro e até o suor daquele desconhecido.
Ele estava parado novamente. Acho que esperando o luz do céu voltar e continuar o caminho.
Nesse momento, o tesão ficou mais forte e decidi sentar no chão com minhas pernas bem abertas.
Comecei a me tocar. Apesar do risco, pois demoraria para levantar. Fiquei me tocando bem pertinho dele.
Mordia os lábios para não deixar sair nem um pio de minha boca.
Depois senti que ele começou a continuar a andar.
Continuei me tocando, quando o céu novamente abriu um pouco. Ele já estava na esquina a frente.
Tinha uma casinha, que entendi ser dele. Quando ele foi fechar o portão após entrar ele me viu.
Ele me encarava. Afinal dava para notar que tinha uma garota nua se tocando bem no meio da noite naquela estrada de terra.
O homem permanecia quieto me encarando.
Depois de gozar uma vez. Levantei-me e andei na direção dele.
Era gostoso aquele olhar. Ele não piscava.
Parei bem na frente dele, uns dois metros do portão.
Ele me media com o olhar. Sorria e de vez enquanto virava o rosto e dava uma risada.
Então falou:
- Sabia que tinha alguém ou alguma coisa atrás de mim, mas não esperava isso.
- Está chateado. Falei de jeito dengoso.
- Olha, não é sempre que uma garota da capital vez aqui e muito mesmo andando peladinha.
Meu corpo de pele bem clara denunciava que não era dali.
- Adoro andar peladinha aqui, lá onde moro não pode.
- Olha, a lei é a mesma aqui, mas não estou reclamando. Falou isso se apoiando no portão e me encarando.
Decidi me aproximar mais. Apenas deixando uma distância segura para não ser pega pelo braço dele.
Virei de costas e falei:
- Gosta da minha bundinha.
- Humm, gosta de se mostrar para estranhos. Aposto que fez isso. Está louquinha para que fale o mesmo que os outros falaram.
- E se estiver.
- Não vou falar.
Fiquei massageando minha bundinha e voltei a perguntar:
- Vai, fala o que acha dela.
- Não sei, não vejo direito daqui. Então riu.
- Você quer que eu venha mais perto. Não vou não, não sou louca.
- Você realmente não quer vir mais perto? Duvido.
- Se for você vai me pegar.
- Isso te assusta?
Reclamei um pouco.
- Olha, está tarde. Vou entrando.
- Espera, não quer mais me ver.
- Só se for dentro da minha casa.
- Não sou louca.
- Então não quero.
Fiquei chateada e fui indo embora.
Ele então falou:
- Estou deixando o portão aberto. Se quiser, é só entrar.
Ele falou isso e vou entrando na casa dele.
Comecei a retornar, o que ele falou, o que ele não falou não saiam da minha cabeça.
Depois de uns 15 metros parei e quando fui ver, já estava passando o portão da casa daquele estranho.
A porta da casa estava apenas encostada e dava para um cômodo que era uma mistura de sala e cozinha simples.
O senhor estava sentando em uma cadeira.
Ele deu um sorriso largo quando me viu.
- Sabia que voltaria.
- Olha para mim e fala o que acha.
- Senta ali e se toca como na rua. Ai falo o que acho.
Isso me fez ficar longe da porta. Apesar do risco fiz.
Fiquei me tocando e ele assistindo.
- Gosta muito de fazer isso com plateia, não é menina.
- Gosto....hummm.
Ele puxou a cadeira e chegou mais perto.
O volume da calça dele aumentava enquanto me assistia.
Meu tesão aumentava, estava em uma situação difícil de escapar.
- Mostra a bundinha novamente menina.
Virei e fiquei de bunda na direção dele, me apoiando na parede.
Estava indefesa.
Sentia a mão áspera dele tocar minha bunda.
- Bem durinha e bem clarinha. Material bom.
Virei apenas a cabeça e disse:
- Obrigada.
- Então vem agradecer direito.
Sai da posição com aquele pedido e na frente dele me ajoelhei e puxei as calças dele até deixar o pau de fora.
Comecei a chupar como uma louca.
Ele fazia carinho na minha cabeça enquanto curtia a chupeta.
Quando o pau dele estava bem duro, subi no colo e comecei a cavalgar.
Estava muito gostoso sentir o pau dele. Ele deslizava fácil pela minha bucetinha molhada.
Ele puxava meus cabelos para trás enquanto me comia.
- Dá bem gostoso para receber um elogio não é menina?
- Não mereço esse elogio?
Falei isso e logo ele me puxou e começou a me beijar.
Aquela barba mal feita machucava um pouco meus rosto, mas não ligava.
As mãos começaram a tocar todo o meu corpo. Ele puxava meus mamilos com vontade.
Depois ele me fez ficar apoiada na janela, com a bunda bem empinada.
Ele me comia com gosto. Foi ai que reparei uma luz. O sol estava surgindo.
Pretendia parar a brincadeira e correr, mas ele segurou meus braços para trás e empurrou meu corpo para frente.
Não conseguia sair.
Ele foi me comendo e o sol cada vez mais alto até bater no meu rosto.
Eu fiquei pensando o que iria acontecer se alguém visse o meu rosto para fora daquela janela.
Então o movimento ficou mais e mais rápido até que o pau escapou, deixando minhas costas cheias da porra dele.
Ele finalmente me largou e começou a fumar outro cigarro.
- Logo vou dormir menina.
- Posso dormir com você?
- Não.
- Então na sala.
- Não.
- Como?
- Pode ir embora.
- Mas, o sol saiu.
- E você vai sair com ele. E antes que eu esqueça, tem um bela bunda.
Queria reclamar, mas ele simplesmente segurou um dos meus braços e erguendo alto me fez sair pela porta da casa e me colocou na rua.
- Se quiser continuar as putarias aqui fica tranquilo, não vou contar para os vizinhos, se um dia querer meu pau, dá uma passadinha.
- Mas dou um conselho, corre, pois o pessoal levanta cedo aqui.
Corri muito, mas muito mesmo. Sentia o cheiro de café e pão.
Ouvia vozes. Corri sem olhara para trás.
Cheguei no carro.
Antes de me vestir, pensei em tudo o que aconteceu.
No risco e sair correndo nua de dia.
Quando fui ver, estava me tocando novamente.
Estava planejando fazer outras peripécias naquele lugar, a noite ou de dia. Dependia do tesão.