Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Quem leu o ultimo conto sabe que virei escrava do senhor JP.
Ficaria durante o tempo que ele determinasse junto e o tempo inteiro nua.
Eu já estava há um mês naquela rotina. Exibida para qualquer visita e se fosse desejada, virava putinha e fodia em qualquer lugar, sozinha com a pessoa ou com alguém assistindo.
Tinha perdido minha liberdade e vivia na incerteza de um dia sair daquela situação que eu mesma criei com meu exibicionismo louco.
Apesar da difícil rotina, nada superava os netos do senhor JP.
Eles não podiam me foder até passaram na prova do Detran, era uma tática de JP para estimular os rapazes.
Por isso eles se divertiam de forma diferente comigo.
Apesar da diferença de apenas dois anos entre eu e eles, a forma imatura e cruel me deixava confusa e muitas vezes assustada e até humilhada.
Durante o treino para o Detran, eu precisava sair com eles até uma região mais isolada para os treinos. Apesar do vidro escuro, me era desconfortável sair nua com eles.
O local de treino era uma barragem que pertencia também ao JP.
Eu me sentia apreensiva toda vez que precisava sair do carro e dar orientações de como eles precisavam fazer a balize.
Sem a proteção da noite, não me era fácil ficar nua na rua.
Apesar de ser uma área particular, sempre ouvia um carro passando da lua do lado, que era em uma parte mais alta.
Depois de uma hora de treino, quando pretendia voltar com eles após o ultimo treino de estacionar, as portas do carro estavam trancadas.
- Por favor rapazes, precisamos voltar.
- Sem essa puta, quero fazer uma brincadeiras com você.
- Vocês sabem que ainda não podem me comer.
- Quem falar comer. Se quer entrar, faz o seguinte, está vendo ali na frente, perto do poste.
- Sim, o que tem?
- Vai pulando como coelhinha.
- Rapazes, ali fica em uma região que o pessoal que passar na rua de cima poderá nós ver.
- Não, poderá ver você. Não ligo, faça.
Abaixei-me e ficando na posição de uma lebre comecei com dificuldade a dar pulinhos naquela direção.
Eles saíram com o carro, acompanhando meu pulinhos bem atrás.
- Mais rápido, mais rápido coelha.
Eles riam muito de mim.
Depois passaram do meu lado e falaram:
- Vamos indo coelhinha.
- Me deixem entrar.
- Só quando quisermos.
Eles foram indo, já para a saída da barragem.
Quando saíram, precisei correr muito para ficar do lado do carro.
O lado oposto tinha algumas casas e se não conseguisse ficar do lado, seria vista.
Eu estava cansada e não conseguia mais ficar do lado do carro. Quando chegamos em uma alta caixa d´agua isolada.
Era como se fosse uma torre de pobre.
- Vai lá puta. Depois voltamos para te pegar.
Eu não acreditava, os dois me abandonaram cansada e nua.
O carro quase batei em uma pedra no caminho.
Não tinha certeza se eles conseguiriam continuar o caminho sem bater ou chamar atenção de alguém.
O que eu tinha certeza era de que se continuasse no meio da rua, com certeza chamaria a atenção de alguém.
Fui até a caixa d´agua e fiquei na parte de trás, torcendo que alguém viesse me buscar.
Desde que virei escrava do JP e tive que aceitar o acordo de servir ele nua, de todas as maneiras até quitar minha dívida, não pude mais entrar em contato com minha família.
Na verdade já não tinha certeza se voltaria ou se teria vontade, pois o risco de finalmente ser descoberta e ele saberem era grande.
Imagina saberem que a filha é uma exibicionista, que já fez sexo com várias pessoas e que tinha pedido tudo por causa disso. Não tendo nem mais as roupas do corpo.
- Uma escrava, o que é isso filha? Acho que seria o que eles perguntariam.
Depois de uma hora, escuto o som do carro voltando com os netos do JP.
Quando pretendo sair de trás do lugar, me deparo não apenas com os dois, mas duas figuras adultas ao lado deles.
- Então professores, não vale a pena por nota extra.
Os netos do JP tinham planejado me usar como moeda para os professores. Para evitar de ficarem em alguma matéria, iriam me usar como prostituta para os professores.
Ambos os professores vieram na minha direção e me levaram novamente para trás da caixa d´agua.
Sem falar nada aceitei meu destino e de joelhos comecei a chupar cada um deles com os netos de JP assistindo e rindo.
- Rapazes, realmente se depender da gente, vocês já passaram a boca dessa puta que vocês conseguiram é divina.
Depois me colocaram para a parede e de bunda empinada começaram a revezar em foder minha bucetinha.
Eles adoravam apalpar meu corpo e foram curtindo bem o sexo.
Não tinha como acelerar o processo. Afinal eram eles que mandavam.
- Vocês já comeram essa puta rapazes.
- Não, um momento de amigos do nosso avô já comeram, mas ainda não temos permissão. Precisamos primeiro tirar a carta.
Depois de alguns minutos, fui posta de quatro e fiquei sendo fodida e chupando.
Durante a foda com os professores, escutei o som de carros passando e pessoas.
Apesar do risco de alguém vir e pegar a cena, senti-me anestesiada.
Acho que já aceitava que seria inevitável, seria pega.
Então a sensação mudou e virou tesão.
Comecei a gemer, sem ligar se alguém que passasse ouvisses.
Acho que aceitar a ideia de ser uma puta nua pelo resto da vida acabou me tirando o peso do que a sociedade e minha família esperavam de mim.
Pra que me preocupar em ter bens, estudos, casamento etc. A vida agora poderia ser a melhor.
Comecei a chupar gostoso o professor até ele explodir na minha boca, o segundo quando ia gozar, sai rápido e também fui chupa-lo.
Depois disso, ambos foram embora, felizes com a transa. Finalmente pude entrar no carro e voltar para a casa de JP.
Os rapazes me olhavam desconfiados, e até incomodados, pois eu tinha um sorriso e eles não entendiam.