Fiz amizades com os rapazes de uma escola e fui convidada a jogar com eles a noite.
Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos. Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos. Quem leu meu ultimo conto sabe que estava em uma cidadezinha no interior de Pernambuco. O senhor que estava comigo, por causa do meu eu te amo, pediu para que me retirasse. Continuei minha viagem, triste e confusa. Cheguei em uma cidade muito maior que o povoado que estive. Diferente dos outros lugares, lá tinha várias ruas com paralelepípedos e iluminação nelas ruas. Fiquei uns dois dias lá, até encontrar ruas que fossem mais tranquilas para minhas práticas exibicionistas. Uma coisa interessante no meu primeiro dia, foi quando passava na frente da escola Municipal do lugar, dois rapazes, vieram puxar assunto comigo quando viram que eu ficava olhando um terreno baldio e outras ruas. Ambos estavam no ultimo ano. Ambos tinham em torno de 1,40/1,50 de altura. Pele morena pelo sol, sotaque do interior. Eles comentaram que a noite de sexta iriam encontrar um colega para fazer alguns jogos perto de uma fogueira. Falei que deveria ser divertido etc. No fim descobri que um se chamava Samuel e o outro Thomas. - Se quiser vir, vamos nos encontrar com outro amigo ás 21:00 ali perto do mercadinho. Achei engraçado o convite deles. - Vou pensar. Interessante foi que decidi ir lá. Não se explicar direito o motivo, mas me deu vontade de ver o que aconteceria em uma noite de jogos. Fui de regatinha branca, minissaia bege, usava moleca combinando com a saia. Na frente lá estavam os dois, junto com outro rapaz do mesmo porte e idade. Realmente o pessoal não esperava minha ida lá. Eles falavam que faltava apenas um colega, que chegou uns 15 minutos atrasado. Então saímos os cinco em direção ao local do jogo. O local era perto da escola deles, uns 30 metros adentro da área de terra, isolado. Realmente eles fizeram um fogueira e começamos a ver qual seria o jogo. As brincadeiras eram desafios, bolados por cada um deles. Era a vez do rapaz que descobrir ser o mais velho e chamado Simão. O mais velho do grupo falou o desafio. Seria procurar no cemitério da cidade, um chapéu de palha que ele escondeu. O desafio tinha que apostar um valor que irai para o ganhador. Todos tinham alguma coisa, dinheiro, revistas (pornô e gibis) e um boné. Eu não tinha nenhum valor. - Puxa moça, todos tem que apostar algo. - Mas quero tanto jogar. - São as regras. - Hummm, tenho uma ideia, vou apostar tudo que estou usando agora. - Como? - Toda minha roupa. Eles ficaram se olhando confusos. - Moça, não acredito. Aposto que não irá dar nada se perder. - Faz o seguinte, te entrego tudo quando entrar no cemitério, então não terei como dizer não. Eles aceitaram. Quando chegamos no local, tinha uma parte bem perto de uma obra, onde uma parte do muro tinha deixado um buraco. Cada um deles foi entregando sua aposta e quando foi minha fez, não desgrudaram os olhos de mim. Tirei primeiro a regata, bem devagar, depois fui abaixando devagar o shorts. Com cuidado, fui tirando a parte de cima do lingerie, deixando meus seios saltarem na frente dos quatro e depois, empinando bem minha bunda para eles, tirei minha calcinha. Deixei tudo com o mais velho. Os quatros me olhavam, sem esconder os sorrisos. - Bem.... então se lembram no cemitério tem um chapéu de palha. Quem pegar leva tudo. Então foi dada a partida. A luz do lugar era bem fraca. Eu corria procurando o chapéu. Sabia que se perdesse, teria que dar um jeito de voltar para onde estava hospedada nua, ou melhor, não tinha certeza se mesmo que ganhasse me devolveriam a roupa. Fui procurando. Uma coisa interessante, sempre que olhava para trás, tinha um dos rapazes me seguindo e olhando minha bunda. Estava louca de tesão com a brincadeira. Não levou muito tempo para ver o chapéu, contudo, não fui a única pessoa. Dois dos rapazes correram junto comigo, o que aconteceu foi engraçado, ambos seguraram um e o outro, caindo no chão enquanto eu pegava o chapéu de palha. Quando saímos, vi a cara de tristeza do mais velho. Apesar de ser uma cena bonita, uma garota nua apenas de chapéu de palha, significava que eu tinha ganhado. Ele me entregou as roupas (ufa) e comentou que se quisesse continuar jogando com a gente, o próximo jogo seria ela para bolar. Procurei não sorrir, pois a ideia de um jogo criado por mim, me deixava com várias ideias. - Muito bem, vou escolher o local e o jogo e também a aposta. Ok? - Sim. - Porém o jogo que quero precisa ser a tarde, tudo bem? Eles aceitaram, pois seria um final de semana sem aula. Me vesti e voltei para casa para descansar. No outro dia, encontrei com eles em outro local e fui de carro. - Entrem. - Onde vamos? - Para o local perfeito do jogo. Eu estava de vestido e falei que o local seria mais isolado. O local foi um terreno de uma empresa de material de construção que estava fechada, há uns 4 anos, foi o que me disseram no lugar. Ficava fora da cidade, perto da estrada. Deixei o carro escondido e fomos até o lado, mais escondido do galpão. A porta de metal estava torta o que permitiu que entrássemos. Bem no meio do lugar, dava para ver as caixas velhas e outras coisas que não sei como classificar. - A regra é o seguinte rapazes, vamos brincar de pique esconde. Eu irei procurá-los. - Qual será o premio? Tirei o vestido ficando nua. - Será novamente minhas roupas. Ninguém reclamou. - Entendo que todos concordaram. Virei de costas e comecei a contar. Fui procurá-los. Realmente não era fácil. Tinha muito lugar para eles se esconderem. - Deixa eu ver. Aha, te achei. Encontrei o primeiro. Eu prestava atenção em cada som e movimento de qualquer tipo. Já tinha passado 3/4 do tempo quando consegui achar o segundo. - Fica aqui com seu amigo, vou procurar os outros. Eu sentia meu sexo pingando. Era uma delícia estar assim nua, na frente daquele grupo e em uma brincadeira, que apesar de jogar sério, dava uma vontade de perder. O tempo passou quando finalmente o relógio tocou. Eu tinha perdido e agora tinha perdido minhas roupas. Eles comemoravam. - Não pode reclamar moça, a gente ganhou. - Tem razão, não posso. - Vocês irão fazer um novo jogo hoje? Perguntei. - Dá tempo sim, mas moça, você não tem nada, literalmente nada para apostar. - Humm, e se eu apostar que farei qualquer desafio que me peça hoje nua. - Isso não é prêmio. - Olha, isso é apenas uma regra, quero apenas jogar, então não precisa devolver minhas roupas. - Se ganharem, deixarei verem meu corpo bem de perto e quem tiver ganho, poderá até toca-lo. Aquilo foi algo que eles ficaram surpresos (se é possível depois de tudo). - Muito bem, deixa eu pensar e quando começar a escurecer saímos daqui. Os quatros ficaram de longe conversando, elaborando o novo jogo eu continuei ali, nua, olhando de longe. Dava um sorriso e tchauzinho sempre que um olhava na minha direção. - Já decidimos. Saímos do lugar e peguei o carro. Continuei nua. Lembro que o nome da rua onde paramos era Pará. O mais velho pegou o boné dele e correu até o final da rua. A rua a maior parte não tinha casa, apenas terrenos, as duas pontas tinham construções apenas. O rapaz voltou, deixando o boné lá longe. - O jogo é o seguinte, está vendo o final da rua onde deixei o boné? - Sim. - Quero que vá para lá e pegue ele. - Parece fácil. - Não é, pois terá que fazer isso o tempo andando como cachorrinho de quatro. - Se levantar, corre ou qualquer outra coisa perde. Não pode parar, apenas diminuir o passo. Se parar perdeu. - Então sou eu novamente contra vocês? - Isso mesmo, então se ganharmos você é o prêmio. Fiquei de quatro, com a bunda para elas. - Assim que tenho que ficar. - Isso mesmo. Comecei a andar de quatro, com minhas mãos e joelhos raspando na terra. Qualquer movimento eu procurava sair o mais rápido possível da rua entrando no mato. Eram poucos, mas alguns carros passava na esquina do boné. Fiquei pensando o que faria se alguma aparecesse quando estivesse lá ou entrasse na rua onde estávamos. Os rapazes vieram na minha direção, acompanhando meu movimento enquanto andava de quatro. Achei que era apenas para curtir a cena, mas não era. Eles sabiam que assim chamariam a atenção de qualquer um que passasse. - Vocês são maus. - Somos não. Continua seguindo em frente. Eles ficavam na minha frente atrapalhando minha visão. Teve um momento que para continuar, tive que passar entre as pernas de um deles. Quando estava finalmente chegando no cruzamento, vi umas cinco casas a esquerda do outro lado da rua um caminhão estacionando de ré. Sabe aquele momento que você não sabe se corre ou diminui a velocidade. Pois bem, eu não tinha nenhuma das opções, pois só vi o caminhão, (graças aos rapazes), quando já tinha saído da pouca proteção que tinha para não ser vista. Comecei então a ir com pressa, atravessando a rua, de forma engraçada, pois eles riam muito (aposto que de propósito). Após atravessar, fui direto onde estava o boné, colocando na minha boca. Não vou fácil dar a volta sem parar ou levantar. Consegui dar a volta e atravessar o cruzamento. Acho que o motorista já deveria ter saído do caminhão. - Mas que é isso, que pouca vergonha é esta. Não tinha reparado, mas uma senhora apareceu bem do portão quando cruzava a rua. Ela jogou um tijolo, que partiu perto de mim. Não teve jeito, corri, corri muito e os rapazes vieram comigo. Entramos no carro e partimos. - Ganhamos moça. - Sim. ufa. ganharam. - Para logo moça, para termos nosso premio. - Não aqui, se aquela senhora chamou a polícia estou lascada. - Não queremos saber. - Faz o seguinte, vamos até onde estou hospedada, juro que se for lá, nunca mais apareço vestida na frente de vocês e vou receber sempre em casa, não importa a hora, quando quiserem. Eles aceitaram. O local que aluguei era uma casa, cercada por um muro rosa e portão fechado de metal. Abri o portão e entramos na minha casa. Bem no meio da sala eles falaram: - Nosso prêmio. Eu fiquei de joelhos, coloquei meus braços atrás da cabeça e falei: - Podem me sentir rapazes, eu perdi e não posso reclamar. Eles começaram a passar a mão no meu corpo, no inicio bem desajeitado. Apertavam meus seios com força e tocavam no meu sexo de forma bruta, mas fui deixando. - Deixa eu mostrar como faz rapazes. Nessa hora consternei na parede de pernas bem abertas. Meu sexo bem exposto, fui me tocando e explicando como deveria ser feito. - Vem você. Apontei para o mais novo. Fui ensinando ele a tocar no meu sexo e os outros assistindo. - Querem ver uma garota gozar rapazes? Fizeram que sim. Comecei a me tocar forte e eles assistindo. Dei cada orgasmo gostoso e forte. Meu show era de primeira. - Muito bem, quem agora quer realmente meu corpo? Nessa hora foi engraçado, uma parte ficou sem jeito, outras viraram o rosto. - Tem vergonha de fazer com os amigos vendo? Um deles fez que não com a cabeça e veio na minha direção. Ele abaixou a calça e falou: - Você sabe o que fazer. Eu sabia mesmo. Comecei a chupar o rapaz. Dois ficaram olhando enquanto um se arriscou a ficar tocando meus seios. Queria tirar os outros dois da inércia e mudei de posição. Subi no sofá, fazendo o rapaz que eu chupava sentar do lado dos dois, fiquei de quatro, com o rosto baixo chupando o rapaz e meu corpo na frente deles. O outro agora tocava minha bundinha, e os outros dois o resto do meu corpo. O de traz começou a tocar meu sexo, e vi que tinha aprendido com a minha aula. Estava muito gostoso aquele momento. Foi quando cansei de ficar chupando, levantei-me e peguei uma cadeira. Fiz o rapaz sentar nela e fui ajeitando meu corpo naquele pau. Comecei a foder com ele. Estava muito gostoso. Eu era o prêmio deles. Não levou muito tempo, e ele explodiu dentro de mim. Eu queria mais, mas todos falaram que tinham que ir, estava bem tarde e teriam problemas. Falei que se alguém quisesse continuar a brincadeira era só vir. Mas isso é outra história.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.