Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Estava no interior do Ceará. Agora fazia meus exibicionismos bem longe de casa e da família.
Estava seguindo caminho para a próxima cidade onde continuaria meus jogos com o JP (conheci no chat da internet), porém antes encontrei no caminho uma pequena vila, mais ou menos abandonada.
Quando cruzava o lugar, vi uma dupla uniformizada. Parei para pedir informações e tomar um gole d´agua.
O local pertencia a uma empresa que ainda não tinha decido o rumo para o lugar.
Era grande, muitos prédios velhos e a maioria sem cobertura.
O próximo lugar que poderia ficar, levaria em torno de 8 horas, pois por causa de um caminhão que tombou na estrada que ia diretamente, ao meu destino, teria que dar uma volta muito maior pelo caminho alternativo.
Como meu carro estava com o motor muito quente, os seguranças falaram que eu poderia ficar um tempo lá, até o bichinho esfriar e colocar um pouco mais de água.
Os dois homens tinham em torno de 35/40 anos. Homens de pele morena, um deles, em torno de 1,80 o outro acho que 1,73.
O menor tinha uma leve barriga e o maior tinha um bigode que se fosse maior pareceria de português.
Eles eram educados, mas não perdiam a oportunidade durante a nossa conversa para comentar da minha beleza.
Eu era uma peça rara naquele lugar, pele clara, nova e com o que eles chamavam de sotaque engraçado do paulista.
Eu estava de regata e shortinho. Calçava uma moleca.
Fingia ter vergonha tampando o rosto e agradecia.
Eles foram me mostrando um lugar, até que chegamos em uma parte que ficava atrás de um dos poucos prédios inteiros.
Vi lá uma caixa d´agua ligava a um registro e cano.
Eles comentaram que quando estava muito quente, tomavam um banho gelado ali.
Um deles de brincadeira falou:
- Quer tomar um banho ali moça?
- Humm, vocês deixariam?
- Sim, mas, sabe...aqui é um terreno particular, como seguranças não poderíamos te deixar sozinha.
Entendi a brincadeira maliciosa. Especialmente porque aquela parte era isolado da visão da estrada.
- Eu entendo e respeito, afinal é seu trabalho. Também me sentiria mais segura com vocês por perto.
- Vai tomar banhinho?
- Vou.
Eles ficaram uns dois metros de mim, enquanto eu tirava a roupa. Primeiro a regata, deixando meus peitos de fora, depois o shortinho e depois calcinha.
Cada peça, pedia para um deles segurar.
Estava agora pelada, de costas para eles. Abri o registro e senti aquela agua fresquinha bater no meu corpo.
- Nossa, que agua delícia.
- Delícia mesmo, respondeu um deles.
Era gostoso tomar aquele banho geladinho, na frente daqueles dois seguranças que havia conhecido a menos de uma hora.
Alguns momentos eu virava e massageava meus cabelos e corpo e dizia:
- Obrigada rapazes, nossa precisava muito deste banho.
- Nós que agradecemos. Falavam sorrindo dando leves risadas.
- Você tem um corpo muito bonito moça.
- Obrigada.
Quando terminei, sai debaixo do cano e falei:
- Podem me mostrar mais um pouco do lugar enquanto meu corpo seca?
Eles foram meus guias, eu andando nua e eles segurando minhas roupas.
Eu fingia que era a coisa mais normal e eles fingiam que o caminho não levava até o alojamento deles.
- Vem aqui dentro, tem uma geladeira com agua gelada e cerveja.
Quando entramos o mais alto falou:
- Bem moça, acho que aqui podemos melhorar nossa amizade, não acha?
Coloquei um dedinho na boca e fiz um vai e vem, com sorriso safado e falei?
- Acho que sim.
O mais alto veio na minha direção e me levou para onde tinha uma cama velha.
Mal sentei e ele já foi me beijando e o outro assistindo.
Ele tocava meus seios e quando pausava os beijos caia de boca neles.
As mãos percorriam meu corpo, pernas, bumbum e bucetinha.
O cara me fez deitar e caiu de boca no meu sexo.
Ele chupava gostoso e o outro perto batia uma assistindo.
- Vem você também, me deixa te chupar. Falei.
Enquanto eu chupava, o segurança mais alto conseguia fazer eu dar uma gozada.
Acho que não é apenas o jeito de chupar, mas a situação.
Depois que o cara parou, ele foi logo metendo o pau na minha bucetinha.
Era tão gostoso. O movimento era forte, fazendo a cama velha ir pra frente e para trás. O rangido perdia apenas para os meus gemidos.
Por causa desse movimento, parei de chupara o outro e batia uma punheta gostosa, tentando não arrancar aquele outro pau.
Depois, quando ouve um som de algo quebrando, saímos da cama.
Naquele momento, o segurança deitou de costas no chão e me abaixei, para chupa-lo, deixando minha bundinha bem empinada.
O outro já foi fodendo aproveitando o ângulo perfeito.
Não nego que estava viciada no exibicionismo e sexo com estranhos.
Eu não recusava um pau, precisava apenas ficar duro e já curtia.
- Nossa, que buceta molhada você tem. Toda puta de São Paulo é como você?
- Só as melhores.
- Hahaha.
O que eu chupava começou a falar:
- Aposto que quando pode dar em cada cidadezinha que visita aqui no nordeste.
Parei de chupar, segurando bem apertado o pau dele e com olhar de surpresa disse:
- Nossa, você adivinhou. Estou impressionada.
Começamos a rir.
Depois de um tempo trocamos de posição.
O cara que me comia sentou na cama (pelo menos isso ela ainda aguentava) e enquanto eu chupava ele o outro me comia.
Desde que comecei essa viagem já tinha dado tanto e me exibido que tinha perdido a conta.
O que me comia começou a passar o dedinho no meu anel e falei:
- Apesar de não costumar dar muito, dá uma bela cuspida ai e fode gostoso o rabo dessa Paulista. Eu quero.
Não queria mais ficar miguelando meu rabinho. Acho que deveria dar o gosto para cada amigo que fazia.
Depois da cuspida, ele foi com calma, introduzindo o pau.
No começou ardeu, mas em menos de um minuto, já estava curtindo.
Queria ser uma putinha completa, sem frescura na transa.
Queria responder a cada pergunta: - Sim / - Quero / Não precisa pedir.
Realmente eu era tudo o que minha família não gostaria de ver em uma filha.
Eu já conhecia todo tipo de pau e já tinha dado para de tudo que é cor.
O cara que me comia o cú acelerou. Ele gemia alto e apertava minha bunda quando gozou dentro.
Ardia um pouco, mas era tão bom a sensação. Me sentia muito uma vadia, mas uma vadia valorizada.
O outro continuei chupando.
Até que ele foi gozar.
Ele tirou o pau e encheu meu rosto de porra.
Ambos cansados me olhavam e riam.
- Nossa, que coisa mais louca menina. Nunca tive uma transa assim.
- Pois é, nenhuma das putas que paguei na cidade fazia isso que você faz de graça.
De pé, me preparando para mais uma choveirada disse:
- Porque elas não fazem por amor.
Rimos muito.
Depois que tomei banho, me arrumei e sai dali. Prometendo que na volta para casa passava lá.
Sai de carro usando apenas a regata e calçando a muleca. Queria poder me tocar na estrada durante o percurso, afinal não queria ficar 8 horas sem fazer nada.