Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Estava no interior do Ceará. Agora fazia meus exibicionismos bem longe de casa e da família.
Estava seguindo caminho para a próxima cidade onde continuaria meus jogos com o JP (conheci no chat da internet).
Claro que durante o caminho procurei realizar minhas fantasias.
Aproveitava as estradas de terra e lugares isolados para minhas brincadeiras. Naquele dia estava perto de Assaré.
Eu gostava de colocar alguns desafios exibicionista para mim. Um deles foi ir de uma cidade a outra usando apenas uma regata branca curta do tipo tricotada, quem já viu uma saída de praia sabe o que estou falando, eela deixava transparecer meus mamilos. Na parte da cintura para baixo não usava nada. Nada não, usava um calçado, pois dirigir descalça é crime.
Era gostoso dirigir sem nada da cintura para baixo, podia me tocar enquanto passava do lado de alguma casa ou outro carro.
Essas situações deixavam meu coração acelerado com um excitação incrível. Sim, também tinha medo, mas não o suficiente para me fazer desistir. Tinha vício nessa emoção.
Era gostoso quando precisava parar par dar passagem para um carro, enquanto esperava me tocava deliciosamente.
Nem imaginava a família do outro carro, que sorria e me agradecia pela gentileza, que estava quase gozando enquanto dizia:
- Disponha.
Dava tchauzinho e sorria para as pessoas na rua.
Era engraçado os sorrisos ingênuos das pessoas sem saber o que ocorria no carro.
A viagem de alguma forma estranha corria tranquila.
Foi quando, vi mais pra frente um rapaz, bem magro.
Ele estava em uma espécie de banca improvisada na estrada.
Ele usava chapéu de palha e calçava sandália.
Usava uma camisa vermelha e shorts jeans sujos de terra.
Dava para ver que ele era um vendedor de estrada.
O rosto era maltratado pelo sol. E tinha um tipo de bigode, não sei se é a definição correta, bigode fino e sem vergonha. Por causa da pele maltratada, ficava na dúvida se tinha uns25/30 anos.
Na barraca tinha algumas frutas, se não me engano uma delas era cupuaçu.
Quando parei pertinho, perguntei o que tinha sem sair do carro.
Ele tinha sotaque forte do lugar.
Enquanto ele explicava apontando para cada um dos produtos, eu me tocava gostoso com mão direita.
Não nego que era um rapaz feio, mas a situação me dava um tesão.
Como a minha regata era do tipo tricotada, conforme meus mamilos ficavam duros de tesão, dava para ver eles saindo de leve para fora.
Atrás dele tinha uma casinha simples, uma porta e janela, telhado básico da região.
- Você só tem essa Jaca?
- Tenho outras atrás da casa e mais frutas. Só não deixo tudo aqui por que são muito pesadas e o sol acaba estragando elas.
- Se não se importar, vou com o carro atrás da sua casa e vejo as frutas, como quero comprar uma ou duas jacas, ficará mais fácil de colocar.
O rapaz falou que sim. Fui manobrando até que meu carro ficasse escondido atrás da casa.
Tinha um grande terreno atrás e sem casa, acredito que não seria dele, mas de alguma outra pessoa que não precisava vender frutas na estrada.
Ele chegou e fui saindo do carro.
Quando ele me viu de perto, ficou me encarando de forma confusa. A regata tinha tamanho para parecer um pequeno vestido, mas por ser uma saída de praia, conseguia ver todo os detalhes do meu corpo. Era estar vestida deixando ver tudo.
Cheguei a ficar perto das frutas, olhando, me abaixando, afinal queria que ele apreciasse minha bundinha.
- Moça, que tipo de roupa é essa que você está usando?
- É uma regata, tipo saída de praia. Gostou?
- Bem, sabe que ela não tampa nada.
Dando um leve sorriso, baixando a cabeça e depois virando de lado falei:
- Eu sei, mas eu gosto tanto de andar assim.
- Você não se importa que os outros vejam.
- Me importo sim, na verdade eu gosto quando os outro veem.
- Você gosta de ficar pelada para os outros.
- Adoro muito, se pudesse ficava peladinha aqui.
- Pode ficar peladinha aqui se quiser moça.
Dei um sorriso e fui tirando a minha única peça de roupa.
Lá estava eu, novamente nua na frente de um estranho. Atrás de uma casa em uma estrada com movimento quase nulo.
Dei uma voltinha e perguntei:
- Gosta do que está vendo?
- Muito.
Se alguém visse, não acreditaria. Realmente o cara era feio e eu, desculpa a falsa modéstia, era bonita, novinha e gostosa. Toda peladinha ao dispor dele.
- Qual parte acha mais bonita do meu corpo.
- Tudo, mas esses seios bicudos.
- Quer tocar?
Antes de responder, puxei uma das mãos dele para o meu seio direito.
Como já esperava de um homem do interior, eram ásperas, mas não ligava, queria o toque.
- Que chupar meus peitos?
Ele caiu de boca. Era guloso, bem faminto.
Adorava aquela sensação de perigo. Apesar do lugar isolado, podia a qualquer momento aparecer alguém e vir procurar o rapaz.
Não tinha muros, nem cerca para impedir que alguém fosse lá para trás.
Essa sensação de insegurança me dava tesão. Era um momento que não sabia se queria ter a sorte de não ser pega ou queria o "azar" de ser pega no flagra.
Depois, puxei o rosto do rapaz em direção do meu e comecei a beijar.
Nas minhas aventuras não queria ter travas. Queria curtir, não importava como fosse a pessoa ou quantos. Homem é homem e pau é pau. Era o que pensava. Não tinha que ter frescura, tinha que curtir o prazer e dar o prazer.
Depois fui escorregando até ficar de joelhos na frente dele e soltei o short jeans e cueca deixando aquele pau de fora.
Fiquei impressionada com o que vi. Era um membro realmente grande. A cabeça do pau, não sei se foi alguma falha genética, era mais cabeçudo que um pau normal. Imagine uma tampa de garrafa de cídra, é a coisa mais próxima do que vi.
Quando viu aquele pau único olhei para o rapaz e logo após dar um beijo na cabeça daquele cacete disse:
- Obrigada, essa surpresa me agrada muito.
Cai de boca.
A sensação era muito boa.
Adorava experiências novas e curtia descobrir um pau diferente dos demais.
Fiquei um bom tempo chupando aquele pau, lambendo, fazendo carinho.
Adorava olhar e ver todos os detalhes. Era uma pena pensar que não poderia contar para minhas amigas o que tinha visto e sentido.
Depois de chupar bastante, me apoiei na parede e pedi para ele me comer.
Ele veio por trás de mim e senti uma sensação maravilhosa quando o pau entrou.
Era diferente, mas muito gostoso.
Apesar do porte raquítico dele, tinha uma energia.
Eu tinha dificuldades de me manter em pé, me apoiando com as mãos na parede.
Ele socava com força e vigor.
Então começou a acelerar, acelerar, até explodir com força dentro de mim.
Era tanta porra, que fiquei pensando se tinha transado com um cavalo.
Depois disso, abracei o vendedor e ficamos um tempo conversando.
Fiquei sabendo que por causa do pau, era difícil ele ter namorada.
Sem falar que as mulheres tinham medo de terem filhos com o mesmo problema, e também, apesar dele não mencionar, ele era feio.
Porém, apesar de feio, foi um dos cacetes mais gostosos que tinha sentido.
Sai de lá com algumas frutas e peguei estrada.
Ele pergunte se voltaria.
Falei que sim, mas o meu normal não é voltar para os lugares que me exibi.
Segui meu caminho pela estrada cheia de porrar na buceta e com muito tesão pela próxima aventura.