Quem já leu meus contos, sabe que sou a Marina, hoje com 25 anos. Sou exibicionista,adoro andar nua em lugares proibidos e perigosos.
Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
O relato aconteceu há 6/7 anos aproximadamente.
No ultimo conto acabei transando com o Sr. Gustavo, deficiente visual. Eu estava dando suporte para ele até o retorno da enfermeira.
Quando ela chegou, eles acabou indo com ela para outra cidade.
Pensei que ficaria a toa e sairia também da cidade, mas por causa dos elogios do Gustavo, fui indicada para ajudar a cuidar de 2 idosos.
O sobrinho pediu para olhar os dois tios.
A falta de gente especializada no interior é o que me proporcionava essas oportunidades.
Comecei então a cuida do Sr. Carlos e Elbert.
Apesar da idade, eles até que se locomoviam bem.
Era preciso apenas lavar a roupa, limpar, dar os remédios e se tivesse algum problema ligar em algum dos telefones dados pelo sobrinho.
Vinha toda semana a visita de um amigo deles.
O Sr. Rafael era em torno de 15 anos mais novo. Vinha sempre que podia para ficar jogando e ouvindo música com os dois.
Quando ele chegava, os três ficavam muito desbocados. Falando do passado, de mulheres e outras coisas que não deveriam ser ditas na frente de uma moça.
Apesar disso gostava. Achava interessante os papos.
Uma noite quente, os três estavam jogando e fui tomar banho.
O Rafael tinha brincado se não podia ir junto para lavar minhas costas.
- Não, você é louco. Hahaha.
- Aposto que é uma visão linda.
Acho que ele esperava que ficasse com vergonha, mas eu disse:
- Com certeza é uma visão bem linda. Quem viu gostoso e não esqueceu.
Eles ficaram rindo.
Enquanto eu tomava banho, comecei a imaginar se realmente ele estivesse junto e comecei a me tocar debaixo do chuveiro. Fazia tempo que não me exibia. Estava com um belo tesão recolhido.
Fiquei imaginando alguma coisas, até que as coisas viraram ideias e por ultimo ação.
O banheiro era dentro do meu quarto.
Primeiro, deixei a minha lingerie mais sexy, para não dizer mais pornográfica sobre a cama. Como se fosse mesmo me trocar.
Fui até a porta nua e com meu talento teatral, abrir a porta, corri como uma louca e berrava. Fazia uma cara de assustada.
- Barata, barata.
Corri para um dos cantos, fazendo os três verem minha bundinha nua, enquanto ficava com meus braços tampando meus seios e sexo.
- Calma menina, calma.
Corri me escondendo atrás do sofá.
Fiquei agachada, deixando apenas metade dos meu rosto aparecer.
Os três entraram no meu quarto procurando a barata. Que lógico não acharam.
- Não tem barata, não estamos vendo.
- Tem sim. Falei com ênfase
- Não tem.
- Tem sim.
Eles passaram então muito inseticida no quarto. Para ver se me acalmava.
- Prontinho, se tiver uma logo morre.
- Vai ficar ai menina?
- Não saio até ter certeza que ela morreu.
Então o Rafael fez uma brincadeira.
- Olha ela ali do seu lado.
Corri novamente, indo adora bem perto deles, me cobrindo muito mal.
- Senta no sofá menina, daqui 5 minutos procuro a barata no seu quarto.
Fui fingindo vergonha e sentei no sofá nua. Procurando me cobrir com as mãos.
- Tenho tanto medo desses bichos. Fiz até beicinho.
Os três sentaram perto de mim. Começaram a tentar me acalmar.
Meu cabelo e corpo molhado brilhavam com a luz do lugar.
Quando o Rafael colocou as mãos no meu ombro e suavemente pedindo para ficar calma, comecei a ficar muito excitada.
Tentava relaxar para não demonstrar. Afinal os três olhavam para mim.
Conforme eles conversavam, me vinha uma coisa em minha mente:
- Afinal, nenhum dos três foi procurar nada para me cobrir o corpo.
O Sr. Elbert levantou-se. Ele foi para a cozinha. Achei que voltaria com uma toalha, mas voltou apenas com um copo d´agua.
Estava vendo que eles queriam, com AMIZADE, ver um pouco mais de mim.
Tentei dar uma de difícil, deixando eles me servirem a agua.
Dei uma inclinadinha, deixando um pouco de minha bundinha a mostra.
Um pouco de agua escorreu pela minha boca e escorregando pelo meu corpo.
- Você é bem babona, não é Marina? Falou o Rafael.
- Não fala isso não, estou ainda bem assustada.
- Sabia que é bem bonita assim molhada e peladinha?
- Que é isso, você me deixa sem jeito.
- Quando você corria, deu para ver sua bundinha, muito linda.
- Puxa Rafael, não fala essas coisas, fico com muita vergonha. Desculpa vocês três verem essa cena.
- Não tenha vergonha não. Por que não se solta?
- Como?
- Para de se cobrir. Não tem perigo nenhum aqui com os velhos. O próprio Carlos já foi médico da clínica daqui e nós dois trabalhamos com ele, então não tem maldade.
- Isso, até porque seus braços devem estar cansados.
- Verdade...
Sorri de jeito bem meigo, como se fosse a coisa mais natural o que tinham pedido.
- Vocês são muitos gentis, que sorte que tenho. Sendo médicos já são acostumados com um corpo nú.
Então soltei meus braços, deixando todo o meu corpo a mostra.
- Deixa eu agradecer vocês.
Levantei-me e fui para a cozinha preparar uma bebida e lanches.
Eles me olhavam da sala.
Estava adorando aquela situação. Totalmente nua, fazendo meus deveres e sendo o tempo todo observada.
Voltei com as coisas e servi eles na mesinha da sala.
Era gostoso a forma que me olhavam e falavam.
- Sabe Marina, fico feliz que esteja assim tão bem a vontade.
- Pois é, não nego que é libertador não usar nada nessa cidade tão quente.
Cada comentário e olhar, eu ficava mais excitada.
Eles me encaravam, calados, olhando de cima a baixo.
- Senhores, por que me encaram assim? Falei dando um sorriso sem graça.
- Falei que trabalhamos como médicos, não falei?
- Sim.
- Então, conseguimos ver detalhes do seu corpo.
- Quais detalhes?
- Você está excitada.
- Hahaha. Está brincando. Fiquei excitada agora?
- Tinha detalhes quando você veio correndo do quarto gritando.
- Ficou claro pela sua voz que não estava assustada.
- Também ficou claro pela sua pele, que estava excitada e não envergonhada.
- Diga a verdade, não tinha nenhuma barata?
Realmente me surpreenderam. Eles eram bem observadores.
-...Sim, é verdade, fingi tudo.
- Humm, fez essa ceninha para aparecer peladinha para os velhos?
- Ahhh, ta bom. Admito. A culpa é sua Rafael, me deixou com ideias e acabei fazendo isso.
- Vou ser mandada embora?
- Hahaha está doida, não sei se o mais louco é jogar a culpa em mim, ou imaginar que iremos mandar uma garota que quer ficar assim peladinha na nossa frente.
- Então posso ficar assim... peladinha na frente de vocês sempre?...
- O que gosta de fazer quando está SEMPRE peladinha?
Quando ele falou isso fui na direção da poltrona e sentei-me, com os pés ao lado, ficando de pernas bem abertas.
Comecei a me tocar na frente dos três.
- Gosto muito de fazer isso.
- Nossa amigo, que show estamos vendo.
O Sr. Carlos e Elbert, sentaram do meu lado, não apenas olhando cena, mas começando a tocar meu corpo.
Rafael ficou olhando os amigos se divertindo.
- Tudo bem deles te tocaram assim? Uma garota tão nova?
- Hummm, não vejo problema nenhum, afinal meu serviço é dar conforme para eles.
Os dois apenas conseguiam me tocar, mas o Rafael era diferente.
Ele levantou-se, indo na minha frente.
Depois, ele abaixou, ficando com a cara na minha bucetinha e começou a me chupar gostoso.
Era tão bom os toques dos velhos e a língua do terceiro.
Ele sabia fazer direitinho, logo gozei naquela língua de forma gostosa.
Depois o Rafael se levantou, fazendo um dos senhores recuar e ficando com o pau na minha cara, mandou chupa-lo.
Fiquei chupando aquele homem, que me surpreendia pela bela ereção, na frente dos amigos.
Os velhos não piscavam. Ele viam cada detalhe do que fazíamos.
Depois, o Rafael me pós na posição de frango assado, fazendo minha cabeça ficar no colo do Sr. Elbert, que olhava o meu rosto enquanto comecei a ser comida.
- Faz tempo que nós três não temos uma putinha assim. Hahaha. Falou o Carlos, que olhava tudo de pé.
- Só que agora apenas eu consigo comer. Hahaha. Falou o Rafael.
Elbert fazia carinho no meu rosto e seios.
- Já deve ter dado muito para mais de uma macho ao mesmo tempo, não é Marina?
Dei uma risada sem jeito. Ficou claro que sim.
- Não é fácil ficar sem pau. Falei rindo depois gostoso.
Depois de um tempo, fui colocada de quatro no sofá. Rafael me comia e na minha frente os outros dois assistiam.
- Você sabe que desse jeito você não irá ficar sem trabalho. Hahaha.
- Humm, adoro esse tipo de trabalho.
Depois fui colocada de pé, inclinando meu corpo, meus braços no sofá, com o Sr. Carlos bem na minha frente.
Eu parecia um numero sete de pele bem branca.
Rafael voltou a me comer.
Ele comia forte e o Carlos acompanhava o movimento dos meus seios e sentia meu hálito.
Eu sorria ao ver o olhar daquele senhor me encarando.
- Você é bem vadia e sem vergonha garota. O que você já fez para ser assim?
- Fiz muita coisa, e com muita gente. Inclusive muita gente ao mesmo tempo.
Nisso o Rafael acelerou e gozou com força bem em cima das minhas costas e bundinha.
Depois fui tomar banho e voltei nua, relaxando no sofá para uma cochilo.
Afinal ainda tinha veneno no meu quarto.
- Sabe que não somos bom de guardar segredo, não sabe garota.
- Por que isso tem que ser um segredo. Ri e fechei os olhos.
Depois daquele dia trabalhei o tempo inteiro nua. O que depois irá me gerar um novo relato.