Fui andar na pousada nua a noite e sem luz, mas quem diz que não fui vista?
Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos. O conto que vou relatar aconteceu há 6/7 anos. Quem já leu meus contos sabe que adoro andar nua em lugares proibidos. Estava viajando há alguns meses pelo Brasil, no momento passava pelo interior da Bahia. Por causa do tempo e horário, acabei parando em uma espécie de pousada de beira de estrada. Não tinha nada ao redor, apenas aqueles postes de construção de madeira simples. Não queria arriscar com aquele clima de tempestade e a noite ficar no meio da estrada. Entrei com o carro no estacionamento, que ficava bem no meio do lugar onde tinham vários quartos. O lugar tinha dois homens administrando no momento. Um que ficava na receptação e outro que ajudava com qualquer necessidade. Ambos acima dos 30 anos, pele escura de sol, magros, porem altos. O quarto que fiquei foi no que dava para o estacionamento, sendo assim fácil de pegar minhas coisas no carro. Durante a noite, começou uma chuva muito forte de vento. Aquele temporal me fez ver que foi uma ideia sábia não ter prosseguido na estrada. Não demorou muito, depois veio um estrondo da rua e a luz acabou. Logo em seguida recebi uma ligação do pessoal dali, informando que até o retorno da luz, os portões da garagem não conseguiriam ser abertos, mas caso até dar o meu horário lá, não seria cobrado extra. Perguntei o que os outros hospedes achavam. Descobri que tinha apenas eu naquela noite. - Apenas eu? - Sim. Quando desliguei, a minha imaginação exibicionista começou a tomar conta. O meu quarto dava de cara para o estacionamento e sem luz pensei em curtir um pouco. Tirei toda minha roupa e de fininho fui saindo do quarto. Não nego que estava frio e o chão escorregadio, mas não conseguia resistir de aproveitar a aventura. Fui engatinhando bem encostada na parede, pois apesar do tempo ruim e da chuva ter dado uma trégua, os relâmpagos podiam me dedurar. Queria curtir a aventura naquela noite fria. Fui chegando bem perto da entrada da recepção. Onde pude ver que os dois funcionários estavam lá dentro. Fiquei bem abaixada abaixo da janela, ouvindo a conversa deles. Não nego que era arriscado, pois estava bem na janela e perto da porta da recepção que dá na garagem, mas mesmo assim comecei a me tocar. Alguém podia simplesmente fumar e dar de cara ao olhar para baixo uma garota nua se masturbando. Ou simplesmente abrir para pegar um ar. Mas não conseguia fazer as coisas com a razão, queria emoção. Enquanto me tocava, acabei gozando gostoso. Conforme meu tesão aumentava, eu queria aumentar a emoção.Decidi me arriscar mais um pouquinho. Fui na direção da porta, mesmo ela sendo uma porta de vidro e vi que ambos tinham saído da recepção. Apesar de não saber para onde, decidi entrar engatinhando lá dentro. Estava tudo escuro, mas sou uma garota de pele bem clara, o que mesmo no escuro podia me denunciar. Eu parecia uma cachorrinha albina andando de quatro lá dentro. Com cuidado, comecei a explorar o lugar. Tentava ouvir qualquer movimento ao meu redor, mas não nego que com os trovões e a volta da chuva ficou impossível. Procurei então algum lugares mais isolados e que poderiam ser seguros para andar nua (será que existe esses lugares?). Foi quando cheguei a cozinha e vi os dois cozinhando. Precisei ficar ao lado de uma estante, pois a luz do fogo me mostraria. Em um momento que estavam de costas, passei rápido, ficando do outro lado. Fiquei olhando eles, me arriscando. Eu me sentia como uma gatinha, vendo o movimento, mas me escondendo, pois sabia que estava fazendo coisa errada. Dali onde os observava, voltei a me tocar mais um pouco. Aquilo me dava muito tesão. Conforme foram cozinhando e falando, fui me aproximando até ficar atrás de uma poltrona. Sentia o cheiro de arroz temperado e carne. Eu salivava de fome. Hahaha. Só não podia pedir um pouco naquelas condições. Fiquei olhando as sombras que vinham da porta, como se fosse a caverna de Platão. Comecei a me tocar com mais gosta lá atrás. Foi ai que um deles saiu e se sentou bem no sofá na minha frente. Precisei ficar não apenas agachada, mas levemente tombada para não ser vista. Não levou muito, ouvi o outro saindo e ficando na porta também comendo. - Aquela menina que veio hoje, cara como é gostosa. - Pois é, novinha e com aquela roupinha e decotinho. Nossa, que tesão. - Aposto que deve dar muito. Eles começaram a dizer cada coisa e meu tesão aumentava. Comecei a me tocar, afinal era eu o assunto. - Dava para reparar que não usava calcinha ou sutiã. - Bem exibida, louquinha para dar. hahaha. Mordia minha mão enquanto gozava. Eu sentia medo, sempre que o cara do sofá colocava o copo no chão, bem perto de mim. Sentia pelo cheiro ser algum tipo de suco em pó. Mais de uma vez a mão dele quase me tocou. Que com certeza iria perceber, pois de uma superfície fria para o meu corpo quente tem muita diferença. Os respingos frio das gostas do suco que escapavam do copo quando batia ao colocar com força no chão, chegavam dolorosas no meu corpo nu. Alguns minutos depois eles deixaram as coisas na cozinha e voltaram para a recepção. Minhas articulações e lombar doíam um pouco por causa da posição. Meus joelhos não eram diferentes depois de andar tanto de quatro. Precisava andar um pouco de pé. Segui o caminho contrário dos dois homens, procurando uma outra opção de saída dali. O risco começou a aumentar, pois o caminho levava para um corredor com vários quartos. Praticamente só tinha quadros na parede e nada mais para me esconder. Era estreito e por isso corri. Precisava encontrar uma saída. Ouvi passos, por isso entrei em um dos quartos e vi que a janela dava para a rua. Procurei abrir o mais rapidamente possível e saltei para fora. Corri pela lateral do lugar. Procurando alguma outra entrada. Não estava fácil aquele vento frio e úmido batendo no meu corpo. Eu não conseguia abrir as outras janelas que encontrava no caminho. Não sabia se era por elas estarem fechadas ou por minhas mãos úmidas não darem atrito o suficiente para abri-las. Levei um tempo até encontrar a janela da recepção. Ela estava parcialmente aberta e por isso consegui abrir. Fui com cuidado entrando, primeiro uma perna, depois outra. Foi quando meu pé derrapou no piso de taco. Se eu tivesse apenas caído no chão, mas levei comigo a mesa e uma cadeira. O barulho foi assustador naquele lugar no meio do nada. Enquanto me levantava, ainda de quatro no chão. Veio aquela luz que já sabia ser de alguma lanterna. Quando virei, os dois homens da pousada estava lá me encarando. Acho que não imaginariam aquela cena. Lá estava eu, totalmente nua e molhada na frente dos dois. - Então é você que fugiu pela janela. Imaginei que era um ladrão, mas não uma putinha. Os olhares deles eram de cobiça. Afinal, tiraram a sorte grande em um dia que não viria mais ninguém naquele lugar. - O que estava fazendo garota, assim desse jeito peladinha na pousada? - Sabe moços. Eu adoro andar peladinha nos lugares. Desculpa se isso gerou problema. Falei isso fazendo um certo charminho. - Então gosta de andar assim peladinha? - Amo andar assim peladinha. Eu deveria estar assustada, mas ser surpreendida me deixou com um tesão. Levantei-me e me debrucei na mesa da recepção, deixando minha bunda empinada para eles. - Estou muito errada por gostar de andar assim? - Você é muito gostosa piranha. Piranha exibida que gosta de andar perto de macho. Virei e olhando para eles disse: - Adoro quando os machos me veem assim. Peladinha. - Vagabunda. Falou isso me analisando com a lanterna. A luz subia dos meus pés até o rosto. - Vocês irão me comer aqui ou em algum outro lugar meninos? Aquilo deixou os dois loucos. Eles me pegaram e levaram para uma parte diferente da pousada. Era uma sala que deveria ser recreativa, com mesa de bilhar, ping pong etc. Lá tinha luz de emergência que deixava melhor iluminado. - Se exibe vadia, você falou que gosta. Levantei meus braços e comecei a girar e remexer. Eu dançava sem música para aqueles dois. Senti enquanto eles batiam palmas e me elogingavam que eu pingava. Sim, meus sexo pingava de tesão. Estava adorando fazer aquele exibicionismo. Um dos rapazes tirou do armário outras luzes de emergência e ligou nas tomadas. Eu me virei, deixando minha bunda bem empinada na frente deles e comecei a rebolar gostoso. - Nossa, que delícia. Dá para ver que é bem durinha. Depois, me apoiando na mesa de bilhar, de pernas bem abertas comecei a me tocar para os dois. Era muito gostoso eles me olhando. Sem falar na minha expectativa de quando viriam em cima de mim. Eu estava gozando quando as luzes voltaram. Foram alguns breves segundos de vergonha, estranho não é? Dava para reparar meu corpo corado de tanto gozar. Meu sexo escorria suco. Olhei para os dois e disse: - Por favor, me dá os seus paus. Eles riam. Fui andando de quatro e repeti: - Quero os seus paus. Nessa hora eles me chamaram. Eles estavam sentados cada um em uma cadeira e comecei a chupar e punhetar eles. Chupava os paus, as bolas, lambia todo o saco. Estava faminta de tesão. Estava arrepiada por causa do frio, mas não queria roupa, queria o calor de um, melhor o calor de dois paus. Depois de chupar muito, sentei no colo de um deles, fazendo o pau entrar na minha bucetinha. Estava tão molhada, que mais de uma vez precisei recolocar. O outro ficou assistindo, esperando a vez dele. Ele lentamente andava, assistindo a cena. O cara que me comia, me beijava e chupava meus seios. O outro olhando, ele adorava olhar o meu rosto. - Você é bem pidona, não é puta. - Sou muito. humm. Depois, comecei a dar para o outro. Esse fez questão de me deixar de quatro enquanto comia, batia gostoso na minha bundinha. O outro ficou na minha frente e voltei a sugar o pau dele. Não demorou muito, ele explodiu na minha boca. Engoli toda aquela porra com gosto. O segundo continuou me fodendo, fodendo. Ele dava tapas fortes que doíam minhas ancas. Depois acelerou mais e mais. Deixando minha bucetinha repleta do suco dele. Estava quase desmaiando ali, quando me ajudaram a voltar para o meu quarto. Tomei um banho e fui direto para a cama. Apenas me cobri com a coberta e continuei nua. No outro dia, recebo uma ligação. - Moça, apesar da força ter voltado, o motor do portão pifou, vai precisar ficar mais um tempo. - Humm. Isso é verdade? - Importa? - Não. - Hoje eu posso andar ai a vontade na pousada lindo? - Vai ter o técnico do portão e outro colega nosso. Pena. - Para mim não. - Humm.
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