Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
O conto que vou relatar aconteceu há 6/7 anos.
Estava continuando minha viagem agora pelo interior de Pernambuco. Bem longe dos meus pais podia realizar as minhas aventuras exibicionistas sem problema.
Agora na minha viagem tinha a presença da minha prima e do motorista dela o Sr. Jaime.
Minha prima bancava a viagem agora. O que ela queria, apenas que eu fizesse o que ela tinha vontade, mas que não podia fazer.
Era engraçado a quantidade de fantasias sujas que aquela virgem tinha.
Estávamos na estrada, PE 555. Decorei por ser fácil.
Minha prima estava no celular. Pela conversa já imaginei que seria algum lugar para nos hospedar.
- Logo chegamos, será como combinado.
- Jaime encosta. Falou ela.
Paramos no acostamento, era finalzinho da manhã.
- Muito bem prima, tenho outra brincadeira para minha exibida.
- O que seria prima.
- Pelo mapa, uns 5 minutos de carro, tem uma pequena vila a frente.
- Sim, o que tem.
- Acredito que a pé leve em torno de 40 minutos.
- Quero prima que deixe toda sua roupa e sia. Procure a gente na cidade, iremos nos hospedar lá.
- Prima, é bem arriscado. Estamos de tarde e não tem muita vegetação para me esconder.
- Marina, o legal do jogo é isso. Aumentar o risco. Se for pega, apenas abre as pernas que depois o pessoal te deixa ir.
- Não consigo.
- Olha, estou te bancando, se não fizer isso, não tem motivo de continuarmos.
- Tentei negociar, mas ela ficou puta comigo e chamou o Jaime.
Ele rapidamente entrou na parte de trás da Van. Ele era muito forte e facilmente tirou toda minha roupa e me colocou para fora.
Ambos entraram no carro e minha prima disse:
- Vamos ficar apenas uma noite, se não chegar, seguimos sem você.
Eles partiram, me deixando naquela situação.
Corri o máximo que pude para fora da estrada.
Minha única defesa era uma grama que mal chegava na altura do meus joelhos. Dava para contar as arvores com os dedos de uma mão. Do lado que fiquei tinha um lago. Fiquei na dúvida se a agua de lá era boa para banho caso precisasse me esconder.
Estava assustada e perdida, nunca imaginei que minha prima chegasse a me obrigar a fazer algo e com prazo.
Ela sabia que não poderia denuncia-la pra a família.
Não era fácil andar por ali. Precisava andar de quatro a maior parte do tempo para não ser vista quando aparecia algum carro.
Consegui ver a entrada a cidade, tinha um posto de gasolina, cor vermelha e preta. Não conhecia a marca.
Eu estava numa situação difícil, pois tinha que ficar longe da visão do pessoal do lugar, mas precisava conseguir ver para localizar a van da minha prima.
Fiquei um bom tempo presa atrás de uma arvore ao lado do posto de gasolina.
Não tinha muitos movimentos de carro no posto, mas sempre tinha alguém conversando com os frentistas.
Pela posição não tinha como passar sem ser vista.
Quando finalmente houve a oportunidade, corri, corri muito e parei em outra arvore, que me deixou em situação pior.
Essa arvore ficava bem no final do porto, atrás dele, porem, reparei que o terreno bem atrás de mim tinha uma cerca, que não tinha vista por causa da mato.
Estava agora difícil de não ser vista.
Se alguém fosse pela rua de terra que cortava, com certeza seria vista.
Decidi que iria correr por ela e ir o mais distante procurando uma passagem para o outro lado.
Levou um bom tempo, mas veio a oportunidade.
Andei, andei e nada. Até que ouvi um carro. Era uma kombi azul.
Comecei a correr, mas sabia que não tinha como me esconder.
Logo o veiculo chegou ao meu lado.
Foi tão rápido. A porta abriu e senti os braços me pegando e colocando lá dentro.
Me fizeram deitar de bruços no banco. Um deles sentou nas minhas costas e outros dois seguravam meus braços e pernas.
O único que quase vi o rosto, colou uma flanela laranja na minha boca e segurou.
Senti o veiculo seguindo em frente e depois andando por uma área com terreno irregular e depois estrada.
Meu coração disparou. Estavam me levando para fora da cidade.
O medo foi gigante.
- Cara, ela mijou no banco do meu carro.
Sim, não conseguia me controlar, estava assustada.
Já estive em situações ruins, mas sempre existia algum tipo de esperança. Naquele momento. Estava sem nada, preste a ser usada e largada longe do lugar. Mesmo que saísse com vida, teria que pedir ajuda por não ter nada.
Quanto mais o veiculo andava, mais sentia medo e perdida.
Finalmente chegamos.
Nesse intervalo de tempo, já tinham conseguido me amarrar as mãos atrás das costas e me vendar.
Fizeram eu me sentar no banco. Não sabia como eram, mas apenas sentia a barba roçando nos meus seios enquanto chupava e outro que tinha bigode que me beijava.
Eles me tocavam sem dor.
Sentia o ar, dava para ver que a kombi estava com a porta aberta.
- Quer sair inteira.
- Sim... quero...snif.
- Vai fazer tudo.
- Sim....snif.
Fui levada para fora e me deixaram de pé.
Eu sentia o sol bater no meu corpo nú.
Fiquei alguns minutos até sentir uma mão me tocar.
- Vou soltar suas mãos, mas se tirar a venda já era.
Eu chova, mas acenei que sim.
- Fica de quatro.
- Muito bem.
- Agora segue minha voz.
Não era fácil seguir a voz do homem, pois os outros riam, especialmente quando eu me perdia.
- Vamos cadelinha, acelera ai.
Senti depois algo, era uma escada de madeira.
- Isso, vai subindo.
- Então cadelinha, estava louco quando saiu pelada para ser adotada, não é? Agora tem um monte de tutor.
- Fala que sim!!!!. Berrou o homem.
- Sim.
- Agora de joelhos cadelinha, tem mais gente querendo te ver.
- Encontramos essa ai pelada perto da cidade. Bem vadia.
- Seus pais sabem o que faz?
- Não.....
- Deveriam saber. hahaha.
- Por favor, não eles não podem.
- Cadelinha, ainda não sabemos se irá sair daqui. Então sossega.
- Vai dar bastante viu.
Nisso senti algo batendo no meu rosto.
- Chupa.
Começou então. Eu comecei a chupar um dos caras, logo vieram outros que com dificuldade tive que ficar tocando e revezando.
- Faz com gosto cadelinha, não quer ir embora? Não quer ver o papai?
Acelerei meu ritmo. Estava assustada. Tremia.
Não era como as outras situações que meu medo fosse ser entregue para a polícia, mas sim que a polícia me encontra-se depois em algum lugar sem vida.
Depois de alguns minutos, me puxaram. Fui obrigada a sentar no pau de um dos caras e continuar me revezando em chupar os outros.
- Essa cadelinha não imaginava que isso ia acontecer, duvido, estava louca para ser pega na rua assim. Peladinha, não é?
A brincadeira seguiu. Fiquei chupando e sendo fodida por horas.
Só tive trégua na hora do jantar.
Não foi fácil comer com os olhos vendados e escutando os papos.
Ainda no meio do prato, fui puxada novamente.
Dessa vez senti ser levada para fora. Por causa do calor, um dos caras me levou para comer na varanda.
Sentia a brisa batendo, estava de quatro, chupando o pau dele enquanto estava sentado jantando.
Algumas vezes batia com a cabeça no prato dele, que berrava mandando ser mais atenta. Mas como se estava vendada.
Quase cai, quando um segundo me fez ficar de quatro.
- Continua a chupar.
Nesse momento, continuei chupando o cara da cadeira e sentindo outro pau me comendo a bucetinha.
- Está sem fome cadelinha, ou sente apenas vontade de linguiça. hahaha.
Sabia que tinha pelo menos umas duas pessoas com ele assistindo a cena.
Então, fui puxada novamente para dentro.
- Agora vamos curtir a parte mais gostosa da cadelinha.
Nesse momento senti algo frio batendo no meu cuzinho.
- Espera, não costumo dar muito o cuzinho.
- Você vai dar querendo ou não a diferença é que se eu ficar puto, não vai dar mais depois de hoje.
- Mostra o anel.
Abaixei meu rosto até o chão e abri bem minha bunda.
Quando senti o primeiro, ele foi logo entrando sem tomar cuidado.
Era como um raio me rasgando no inicio.
Nenhum deles teve dó, apenas riam com meus gemidos.
O pessoal me comia até gozar.
E logo que saia um pau, entrava outro.
Foram pelo menos quatro gozando no meu rabinho.
Quando fui finalmente poupada, novamente comecei a seguir o som e buscar os paus de quatro para chupar.
Os caras curtiam descansando da transa.
Estava acabada. Tive pouco tempo de pausa.
Foi quando senti um calor, era o sol que deveria estar vindo da porta ou janela.
Minha certeza era que minha prima iria me abandonar, não teria tempo para voltar e procurar. Afinal eles não iriam me levar de volta.
Durante aquele tempo, fiquei mais chupando que dando. Tive que engolir muita porra.
- Muito bem, logo vamos te liberar, quero o telefone do seu pai.
- Ele mora em São Paulo, é muito longe para vir me buscar.
- Vou pedir dinheiro cadelinha e falar o que fizemos e iremos fazer enquanto não receber uma grana.
Novamente tentei dialogar, mas ouvi.
- Vou pegar o cano cadelinha.
Comecei a ditar o telefone, dizer meu nome e dos meus pais.
Estava assustada, envergonhada enquanto ouvia o cara no telefone.
- Estamos com ela e agora um amigo nosso vai voltar a comer a cadelinha.
Senti um novo pau dentro de mim.
Eu sentia um salgado na minha boca enquanto chupava, eram minhas lágrimas que caiam no pau.
O outro me comia com gosto.
- Diz oi cadelinha, diz oi ou já era.
Quando colocou no meu ouvido falei.
- Desculpa, desculpa. Perdão snif buaaa.
- Pegamos ela pelada na rua, sua filha procurou.
Achei que minha vida estava acabada. Fiquei mais algum tempo assim, até ser finalmente liberada e colocada em outro carro.
Me sentia destruída, até que o veiculo parou e alguém tirou minha venda.
- Oi prima.
- O que é isso. O que está acontecendo.
- Eu queria ver como você faria se fosse estuprada por estranhos e fosse exposta. Amei.
- Isso foi nojento, loucura. Agora meus pais sabem.
- Hahaha. Você escutou a voz deles? Não, apenas fingiram.
- Prima, achei que ia morrer, que seria abandonada. Falava isso chorando e irritada.
- Escuta uma coisa. Paguei muito por isso. Não sabe como me segurei enquanto assistia para não falar nada.
- Prima, sei que no fundo gostou. Me fala a sensação de ser estuprada de verdade.
- Isso que você fez foi cruel.
- Posso ser muito mais cruel se voltar a dizer não.
Eu olhava não acreditando nela.
- Vem cadelinha, vamos te levar para um lugar para tomar banho e descansar. Amanhã tem mais.