Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Quem leu meu ultimo conto sabe que estava em uma cidadezinha no interior de Pernambuco.
Acabei me exibindo na casa de um senhor de lá e fui convidada por ele a ficar um tempo e poder assim curtir minhas aventuras por lá.
Eu estava viciada em ficar nua na casa dele e os toques que ele dava no meu corpo. Ele conseguia me fazer gozar com as mãos que me deixava louca.
Infelizmente ele nunca teve alguma ereção para que eu pudesse retribuir o carinho.
Eu tinha uma dependência emocional muito grande, afinal mal tinha conhecido aquele senhor e já tinha aceitado ficar lá.
Para não gerar problemas, ele mandou eu usar o sobre nome da família dele e dizer caso alguém a visse que era neta dele.
Ele costumava me chamar de neta, e eu a ele de Avô dentro de casa, assim evitando qualquer ato falho ao sair.
Se não me engano, fazia um pouco mais de uma semana e o senhor foi convidado para um evento na cidade.
Saímos por volta das 18:00. Eu estava apenas de vestido e o senhor, usava um belo terno que deixava bem elegante.
O local era uma casa, paredes beges três janelas para a rua de terra (algo tipo de rico na região). Lá o programa foi tranquilo. A maioria eram senhores da mesma idade ou mais que do senhor, que acho melhor começar a chamar de avô de agora em diante.
Eles ficaram jogando e bebendo. Meu avô ouvia os elogios dos amigos sobre mim. A neta de São Paulo.
Foi um programa normal e até gostoso. Quando estava bem de noite meu avô se despediu dos senhores e saímos.
Achei que voltaríamos para casa, mas ele quis ir para a direção contrária.
Fui questionar, mas ele apenas fez o movimento com o dedinho pedindo para segui-lo.
Logo atrás da casa que estávamos, tinha um terreno em construção.
Só tinha um muro, com a parte mais alta de um metro e meio.
Ele foi entrando no lugar e eu fui atrás. Estávamos agora bem do lado da casa e meu avô disse:
- Tira a roupa minha neta, fica totalmente nua agora.
Apesar de estarmos bem do lado daquele lugar cheio, fiz o que ele mandou sem questionar.
Era uma situação arriscada, pois com a conversa dos amigos do meu avô, não conseguia prestar atenção no movimento da rua. Tinha que torcer que o muro fosse o suficiente para evitar problemas.
Ele me fez agachar, encostada no muro. Parecia um frango assado. Nesse momento ele começou a me tocar ali.
Como falei, não sei explicar como ele conseguia fazer aquilo na minha bucetinha com as mãos.
A posição era desconfortável, mas aguentava pelo prazer e situação.
Mordia minha mão para não deixar que ouvissem meus gemidos.
Então meu avô, começou a fazer algo novo. Começou a puxar e apertar meus mamilos.
Foi de forma meio bruta, o que me provocou dor.
- Shiu, curte minha neta.
Em vez de pedir para parar, apenas aceitei e continuei curtindo o toque.
Ele realmente dava puxões fortes. Não doía pouco, mas aquela sensação de dor e o prazer do toque dele no meu sexo, aquela mistura era de uma energia muito forte.
Também tinha a mistura do medo. Afinal a voz dos amigos do meu avô eram altas.
Escutei alguns elogios e comentários que eram feitos apenas por acharem que já estávamos longe.
Tinha alguns comentários maldosos, sobre se meu avô me espiava no banho.
Eles mal sabiam que a situação era bem mais interessante.
Em um momento de distração deixei sair algo parecido com um assobio (não tenho uma definição melhor) quando gozei e meu avô entortou de forma cruel meu mamilo.
Minhas pernas, por causa da posição e meus mamilos doíam muito, mas não conseguia pedir para parar.
Depois de algum tempo, os puxões pararam e meu avô começou a chupar com delicadeza meus mamilos.
Aquilo me deixou molinha e comecei a gozar muito mais rápido, mesmo com o toque mais lento das mãos dele.
Eu gozava como se estivesse tendo uma convulsão. Era muito diferente o que sentia com ele.
Quando arriei e escorreguei da parede de bunda para o chão. Meu avô se levantou e falou para voltarmos para casa.
Depois de me vestir, comecei a seguir ele, mas ficando bem atrás, pois estava tão acabada, com as pernas bambas e molinha que não conseguia segui-lo.
Acho que estava começando a me apaixonar por aquele velho.