Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Finalmente sai do Pernambuco e cheguei no Ceará.
Eu tinha voltado a receber mensagens do meu amigo da internet JP . Fazia em torno de uns 3/4 meses do último desafio que ele me propôs.
Por causa dos desafios, precisei fugir de uma cidadezinha.
Apesar dos problemas que ele me envolvia (nunca tinha visto o rosto dele, nas aventuras estava vendada, por isso não sabia se ele já tinha me comido ou não), aceitei mudar meu percurso para um novo local onde teria mais desafios gostosos e perigosos.
JP pediu para que eu deixasse meu carro em uma casa fora de uma cidade do interior.
Quando cheguei na casa, fiquei alguns horas esperando até ouvir a porta abrindo.
- Não vire, ainda não quero que veja meu rosto.
Era engraçada essa relação. Ele já conhecia todos os detalhes do meu corpo e me viu sendo usada várias vezes e eu apenas conhecia a voz dele.
Por tudo que ele pedia e controle que tinha dos lugares, tinha a certeza que ele era rico. Com certeza eu era algo que ajudava a tirar o tédio de uma pessoa que tinha tudo. Por isso voltou a entrar em contato comigo.
Ele falou que acompanhou minhas aventuras depois ( de alguma forma ele conseguiu rastrear as aparições e comentários de exibicionismo que eu fiz).
- Você realmente é um bom detetive.
- Na verdade tenho contatos que me ajudam muito.
- O que vai pedir para que eu faça agora? Perguntava olhando para a parede, louca para me virar e ver o rosto dele.
- Aceita uma brincadeira de caça ao tesouro?
- Como seria.
- Eu daria uma pista e você com ela procuraria as outras até achar um tesouro.
- Só isso.
- Faria isso saindo dessa casa totalmente nua, mas uma coisa importante. Essa caça ao tesouro é uma aposta com você.
- Como assim?
- O tesouro tem realmente valor, mas quero que você aposto algo em troca, e conforme for pegando as novas pistas e continuando os desafios, o valor de ambos aumenta.
- Espera, é o que estou pensando.
- Não vire o rosto menina.
- Desculpa.
- Sim, se perder, ou desistir no caminho, perde o valor ou objeto, se aceitar e chegar a pista, recebe em dobro o que apostou.
- Depois que pegou a pista, decide se continua ou não.
- Já aviso, sou eu que decido o valor do que você aposta e lembrando, vai aumentando conforme aceita até você poder ficar sem nada, literalmente. Você estaria em um jogo de azar, mas em vez de cassino, seria ao céu aberto.
Aquilo me deixou assustada. Afinal nunca tinha apostado nada e perder as minhas reservas acabaria com minha viagem exibicionista longe de casa.
- Vou deixar uma coisa na mesa atrás de você. Lá tem sua primeira pista e forma de entrar em contato.
- Se eu não aceitar.
- Então foi um prazer te conhecer.
Ouvi a porta fechando.
Fiquei um bom tempo parada, na mesma posição olhando para a parede.
Quando me levantei, vi uma pochete bege. Vi que era do tipo para amarrar no pulso ou calcanhar.
- Dentro tinha uma papel, era um mapa com alguns detalhes para onde ir, uma lanterna pequena, par de pilhas, um pager e um relógio.
Pelo mapa eu teria que cruzar a cidadezinha ali perto.
Mas tinha um dica.
"As XX:XX da noite terá uma manutenção da rede elétrica, terá em torno de 30/40 minutos para cruzar o lugar.
Eu deveria ter pego meu carro e ido embora, mas aquilo me deixou excitada e a cabeça parou de funcionar.
Acho que a ideia não apenas de me exibir, mas fazer um jogo com aposta era duplamente viciante.
Tirei todas as minhas roupas, coloquei a pochete no meu calcanhar e sai nua.
Já era de noite e precisei meio que acelerar meu passo, pois faltava pouco tempo para o horário indicado.
Estava bem na beirada da cidadezinha. Ainda tinha um movimento considerável. Fiquei agachada atrás de uma arvore torcendo para não ser vista.
Já tinha passado uns 10 minutos do horário e meu coração acelerava e precisava ir em frente.
Foi então que ouço a voz de desalento das pessoas e o breu tomou conta.
Chegou a hora de prosseguir.
Comecei a adentrar na cidade. Realmente o que dava para reparar eram sombras e vozes que procurei desviar.
Estava com medo se lembrava do caminho que tinha feito na ida. Também torcia que minha pele branca não se destacasse casou tivesse qualquer tipo de iluminação.
Não conseguia correr, precisava parar e ter certeza da localização, para não acabar voltando em vez de ir.
- Opa desculpa.
Era a voz de um rapaz que trombou comigo.
Quase me mijei, não tinha reparado nele e tive muita sorte que ele não sentiu que estava nua. Só sabia que era homem por causa da voz.
Estava demorando e tinha medo de antes de atravessar o lugar, a luz voltar. Precisava de ajuda então arrisquei.
- Você conhece bem aqui.
- Sim, desde que nasci.
- Sabe andar nesse breu?
- Sim, isso acontece muito aqui, tenho o caminho de cor.
Eu falava tentando ficar, na posição que achava ser as costas dele.
- Preciso ir em tal lugar, me ajuda.
Ele aceitou.
Quando fui ver (ou melhor não ver), estava segurando a mão do estranho e ele na frente me guiando.
Realmente aquela região era bem escura sem a luz pública. Céu nublado me ajudava na proteção.
Eu ouvi um som de madeira raspando no chão, o que me fez entender que meu guia utilizava um pedaço de madeira para não tropicar ou cair em algum buraco.
Ele perguntou mais de uma vez se estava bem. Afinal minha mão suava e eu tremia.
Dava para ouvir vozes, passos etc.
Já deveria ter passado uns dois terços do caminho, quando a minha vista começou a acostumar mais com a escuridão e algumas luzes de vela vinham das casas.
Nessa hora meu medo aumentou, pois se alguém passasse perto ou meu guia virasse, eu seria descoberta.
Teve um momento que nos deparamos com uma rua melhor iluminada pela luz das janelas e dava para ver o contorno de várias pessoas.
Nessa hora parei.
- O que foi moça, o que....ei????
Quando ele virou, viu que estava nua, puxei ele para o lado de um muro, saindo da vista de todos e falei.
- Por favor, não pergunta nada e continua me ajudando, juro que vou te recompensar.
Ele apertou meu seio e consegui ver o branco do sorriso.
- Vai mesmo?
E puxei a outro mão dele para o outro seio e disse?
- Vou sim.
Ele pegou na minha mão e foi indo de rua e rua, desviando, me puxando etc.
Depois de uns cinco minutos, paramos perto de um muro, lugar bem escuro e ele falou.
- Começa a chupar puta.
- Mas ainda não saímos.
- Quem garante que depois que sairmos irá cumprir a promessa. Chupa ou grito agora.
Ele já tinha deixado o pau duro para fora.
Abaixei meu corpo o mais rápido possível, não queria agachar se precisasse correr. Eu parecia um sete, segurando a cintura do rapaz para não cair.
Comecei a chupar com gosto. Não apenas porque sei e gosto, mas precisava terminar o mais rápido possível antes que a luz voltasse.
Eu ouvi sons, vozes atrás do muro e até passos. Imaginava que as pessoas ficariam perplexas se vissem a cena.
O cara segurava meus cabelos com força, dando uma torção. Ele queria ter certeza que não pararia.
Eu comecei a pensar: - Sou uma puta pobre, se não conseguir sair daqui e pegar a próxima pista, vou ser descoberta e me ferrar com minha família.
Chupava forte tentando fazer o cara gozar rápido, mas teve um momento que ele puxou meus cabelos, me machucando e me fez apoiar no muro.
Ele ia agora foder minha bucetinha.
Me sentia muito insegura, naquela posição não conseguia acompanhar o movimento da rua. Já ficava preocupada com as sombras do cruzamento, agora não tinha posição para ver se algum entrava na nossa rua.
A conversa dos moradores da casa do outro lado do muro também atrapalhava. Não conseguiria ouvir passos se aproximando.
O cara segurou minhas mão para trás, forçando meu rosto contra a parede.
Comecei a sentir a parede úmida, eu babava muito com aquela foda.
Não sei se é o medo, a sensação de que a qualquer momento poderíamos ser pegos, mas meu tesão estava alto e quando fui ver estava gozando com aquele estranho.
Ele socava com força minha bucetinha. Eu comecei a morder meus lábios para não chamar atenção.
Quando dei uma gozada, comecei a ter alguns espasmos que ele reparou.
- Ta gostando puta.
- Estou gostando muito, sim. hummm.
- Depois que eu gozar, segue essa rua, vai dar na estrada que você pediu, ai segue ela.
Nesse momento eu poderia ter ido embora, mas estava gostando.
Acho que a foda abafava a sensação de medo e com ela levava o pouco de razão que tinha.
Quando senti que ele ia gozar, sai da parede e de joelhos comecei a chupar o pau.
Eu sugava até meus lábios baterem no saco.
A porra quente encheu minha boca.
Quando finalmente ele parou de gozar e abri o olhos, vi que a luz voltou.
O rapaz começou a rir e eu comecei a correr.
Faltava apenas uma quadra, mas foi o caminho mais longo da minha vida.
Mais de um dos moradores da cidade, ficou desconcertado ao ver uma garota correndo nua no meio da noite. Não tinha muita gente, estava tarde e deveriam ter voltado ou ficado em casa, mas os berros com certeza acordaram muita gente.
Por causa da porra na garganta, acabei engasgando e tendo dificuldade de correr. Nesses momentos era fácil ser pega, pois acabava parando. Mas mesmo assim consegui sair.
Depois de alguns minutos, consegui ver o caminho e atrás de uma aviso de madeira, tinha o envelope.
Nele tinha um outro mapa, indicando um caminho onde poderia pegar uma roupa e voltar. Teria o dobro do meu dinheiro apostado e outro caso quisesse aumentar a aposta.
Fiquei pensando o que deveria fazer....