Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Eu estava viajando pelo interior das cidades do nordeste do Brasil.
Estava tendo suporte da minha prima e seu motorista, mas ela precisou retornar para São Paulo, prometendo depois que iríamos nos reencontrar.
Ela deixou a Van comigo. Assim eu poderia continuaras minhas práticas exibicionistas.
Estava em Pernambuco e foi quando avistamos uma linha de trem que dava em uma cidade chamada Barra de XXX.
Cidadezinha mediana, do tipo que gosto para minhas práticas.
Depois de dar uma volta com a Van pelo lugar, decidi como seria minha aventura.
De madrugada, segui o caminho para perto da ponte da cidade.
Tirei toda minha roupa de baixo e sai usando apenas um vestidinho.
Quando me despedi, o motorista disse.
O meu vestido era rosa, bem curto, do tipo que qualquer agachada deixaria minhas partes intimas a mostra.
A iluminação era bem precária.
Eu atravessaria todo o lugar até o ponto marcado.
Aproveitei no caminho uma rua que dava numa parte verde. As casas eram todas térreas e fui indo até o final.
Lá tirei meu vestidinho e encostando no muro da casa comecei a me tocar.
Fazia um bom tempo que não tinha uma brincadeira simples. Nua, escondida pela penumbra do lugar e me tocando.
Fiquei alguns minutos lá, até gozar.
Depois botei novamente meu vestido e fui procurar um novo lugar.
Eu não via nenhuma alma, até chegar perto da Paróquia.
Era uma construção bonita, amarela e branca. Acho que era a mais alta do lugar.
Foi ai que vi um senhor, carregando duas sacolas passando pelo lado.
Quando chegava perto, vi que estava tendo dificuldade de carrega-las e como boa menina me ofereci para ajudá-lo.
Ele estranhou quando me viu, afinal eu com certeza não era dali, mas aceitou minha ajuda.
Peguei uma sacola com a mão e a outra dividimos para carregar.
Apesar do senhor não reparar, por causa do meu esforço para levantar as sacolas, acabava levantando um pouco meu vestido, ou seja, se alguém visse, acabaria vendo uma parte da minha bundinha e bucetinha de fora.
Eu não ligava, afinal qualquer coisa corria.
Ficamos conversando no caminho. Ele era viúvo e morava desde que nasceu naquela cidade.
Ele tinha insônia, por isso costumava sair muito a noite.
Quando chegamos na casa, muro com dois metros e portão de metal com porta e sem abertura para ver o quintal, acabei sendo convidada para entrar.
O quintal tinha poucas plantas e a casa, tinha dois degraus que davam para uma porta de madeira deteriorada pelo tempo.
Lá dentro ele acendeu a luz.
Era quarto, banheiro, cozinha e uma pequena sala.
Ele perguntou se eu gostaria de um café e falei que sim.
Como ele estava um pouco dolorido nas pernas. Falei que faria e o fiz sentar na sala.
A cozinha ficava bem de cara para a sala. Lá comecei o preparo do café e fui guardando as coisas do senhor.
Apesar de saber que poderia a qualquer minuto ser expulsa dali. Procurei em cada abaixada minha deixar bem voltada minha bunda na direção da porta.
Em todo o processo, sempre que podia, dava uma olhadinha para trás de leve, torcendo para ver o olhar daquele senhor na minha direção.
Cada vez que abaixava ou agachava, eu sentia meu corpo esquentar de tesão.
Quando fui levar o café. Sentei na frente do senhor e começamos a beber.
Ele me olhava com atenção enquanto eu falava.
- Moça, acredito que não esteja usando nada por baixo.
Ele falou de uma forma normal e educada.
- Sim, verdade, não costuma usar nada por baixo.
- Não liga para quando é vista?
- Bem, na verdade ligo sim.
Ele me encarou e disse:
- Entendo. Fez de propósito para se mostrar, não foi.
- Bem... sim.
Ele permanecia calmo ao ponto de me deixar confusa com a conversa.
Então veio aquele sorriso leve e ele falou:
- Gosta de ser vista nua Garota.
- Sim gosto muito.
- Quer ficar nua na minha frente?
Eu não respondi, apenas me levantei e puxei o vestido, ficando nua na frente dele.
- Belo corpo, já conheci garotas como você. Querem um par ou mais de olhos por cima.
- Isso mesmo.
- Queria se mostrar na cidade, não é?
- Queria muito sim.
- Aposto que ficou se tocando nas ruas.
- Sim.
- Pode fazer isso aqui, na minha frente.
Apenas me sentei no sofá e abri as pernas e comecei a me tocar na frente daquele senhor.
- Aposto que já se exibiu para muita gente assim, não é garota?
- Muito, Humm.
- Esse vicio deve ser muito forte, afinal está na frente de um idoso.
- Não ligo, apenas não tire os olhos de mim.
- Humm, seu namorado sabe que faz isso?
- Não tenho e nunca tive um namorado.
- Interessante e já ficou nua na frente de quantos.
Tentei contar e conforme demorava o senhor sorria e ria.
- Puxa. Hahaha. Não ter um número aproximado, isso mostra que adora ser vista. Hahaha.
- Me fala, o pessoal fica apenas olhando.
- Não, se forem mais rápido que eu. hummm. Acabam ganhando um agrado.
- Hahaha. Nunca teve namorado, mas já é bem rodadinha garota.
O velho levantou-se e foi na minha direção.
Sem pedir, começou a tocar meus seios.
- O senhor é safadinho.
- Não minha surpresa, você que é bem safada. Aposto que gosta de sentir a mão do velho no seu corpo.
Ele depois foi descendo as mãos até puxar as minhas e começar a tocar no meu sexo.
Aquele homem sabia tocar. Eu me remexia com aquele toque.
- Gosta da experiência do velho garota?
- Humm, muito, muito mesmo.
Aquela mão do velho estava me deixando louca, parecia que ele conhecia meu corpo melhor que eu.
- Não liga do pessoal ver seu rosto e te reconhecer na rua.
- Não sei, acho que sim, ou não. Hummm.
- Gostaria, não é garota. Tem muita vontade de ser pega.
- Não....humm. Ele tocou mais forte e fundo.
- Tem sim, quer que as pessoas saibam do que faz e gosta. Admite, adoraria ter mais gente vendo você assim nua e sendo tocada por um velho que acabou de conhecer.
- Sim, hummm, tem razão. Eu sofro por me esconder. humm.
- Está gostando de se abrir garota.
- Estou, estou, humm.
Já tinha gozado umas duas vezes com aquela conversa e toque.
Ele me fez virar de bunda para ele e de quatro no sofá começou a tocar em ambos meus buracos.
Tive que começar a morder minha mão para não berrar.
- É o seguinte garota, se quiser se mostrar mais de forma segura, eu posso te arranjar. Apenas fique hospedada aqui e me ajude.
- Vai me exibir para mais gente, ahhhhhh, hummmm.
- Vou sim. Apenas aceite.
Gozei muito, ficando acabada no sofá.
No outro dia, nua, fiz o café e todas as tarefas do lugar.
Ele parecia meu patrãozinho e eu sua escrava.
Mais tarde ele me autorizou a me vestir e buscar o meu carro.
Durante aqueles dias aconteceram várias aventuras, todas guiadas pelo senhor desconhecido.
Vou relatar todas.