Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Quem leu o ultimo conto sabe que virei escrava do senhor JP.
Ficaria durante o tempo que ele determinasse junto e o tempo inteiro nua.
Fiquei do lado dele assim em reuniões, chegando a fazer sexo com os colaboradores da empresa dele, tudo na frente dele.
Quando chegou o final de semana tive uma situação bem inesperada.
Ao acordar, fui tomar meu café. Claro que fazia isso o tempo inteiro nua.
JP me chamou para ajudá-lo a se arrumar, receberia visitas.
Quando chegaram, eu tive uma surpresa que me deixou desconcertada.
Na sala tinha dois homens, fisionomia muito parecida com JP, que fiquei sabendo serem os filhos dele. Isso não foi o que me surpreendeu, mas sim que vieram com os netos de JP.
Não era fácil não mostrar meu desconforto.
Durante o almoço, precisei ir na cozinha e pegar os pratos que eram ficavam prontos.
Servi cada um dos convidados.
Os filhos de JP davam uma bela encarada em mim, especialmente nos meus seios ao aproximar para deixar os pratos.
O que me deixava mal eram os netos. Esses me encaravam e chegavam a virar para olhar minha bunda.
Quando terminaram de comer, voltamos para a sala. Os netos de JP começaram a jogar, enquanto eu fui chamada pelos filhos dele.
O aparelho permitia até quatro jogadores, então quando fui ver, lá estavam os quatros jogando, JP torcendo para os netos e eu chupando um dos filhos dele.
Os filhos do JP gostavam de serem chupados, mas que fossem encarados durante isso.
Realmente deveria ser normal esse tipo de coisa naquela casa.
Duas vezes senti uma tapa na bunda que veio com um pedido:
- Moça, vai pegar um refri.
Eu parava a chupeta e ia para a cozinha.
Não me sentia confortável com a situação, mas não poderia arriscar perder tudo.
Quando eu fiz um dos filhos de JP gozar, ele deu um som , quase como grunhido, que fez o filho dele parar de jogar e olhar.
Ele me encarou e quando viu que engoli a porra falou:
- Nossa, você é bem porquinha.
Todos riram e me senti com muita vergonha.
- Não liga não moça, gostamos de porquinha, falou o outro filho de JP.
Esse me pegou pelas mãos e me levou para cima até o quarto. Esse não se sentia a vontade de foder na frente dos filho e sobrinho.
Fiquei chupando ele na cama com gosto, tentando fazer um bom serviço.
Depois ele me fez deitar de barriga para cima e começou a me comer na posição de frango assado.
Ele adorava morder meus mamilos enquanto me comia.
Depois me fez virar e abriu a gaveta ao lado da cama.
Minha surpresa foi ver aquelas camisinhas e gel.
Depois de colocar o preservativo, ele espalhou o produto e me fazendo ficar de caro para o sofá, foi começando a foder meu cuzinho.
- Você é muito gostosa, uma das mais gostosas que meu pai trouxe aqui.
- Seu pai já trouxe muita garota como eu?
- Muitas garotas sim, mas nenhuma assim branquinha como você.
- Graças a ele, sempre tem uma puta aqui para substituir a nossas esposas.
- Por favor, não quero dar para o seu filho e sobrinho.
- Hahaha, não se preocupe, não são novos do jeito que pensa, mas ainda não ligam para uma buceta. Quero dizer, uma fora do colégio. Hahaha.
Ele foi me comendo até gozar no meu rabo com gosto.
Depois dele se arrumar, voltamos.
- Comeu gostoso a puta irmão.
- Vale a pena cara.
Durante o resto da visita, comecei a arrumar a cozinha e para o meu desconforto, tive que sair e jogar bola com a família de JP.
Vocês não sabem como dói uma bolada nos seios.
Depois que foram embora, JP veio na minha direção e disse:
- Não vou tirar pontos, mas não irá ganhar pontos extra hoje.
- Por que meu senhor? Fiz tudo certo e não reclamei.
- Pode não ter reclamado, mas vi como ficou incomodada com meus netos.
- Só por causa disso, irá dar aula de volante para eles, pois irão tirar a carteira logo.
- Se não passarem de primeira, terá mais um mês de pena.
Não irei contar como foi dar aulas nua em uma rua isolada e também não irei falar minha tristeza quando apenas um passou de primeira.