Aceitei uma aposta de exibicionismo.Apostei tudo e precisava transar com estranhos ou ficar sem nada
Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos. Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares. O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.Não estava mais interior do Ceará e tinha chegado em Alagoas. Eu fazia meus exibicionismos bem longe de casa e da família, mas agora estava depois de quase um mês do ultimo conto, chegando no litoral. Estava seguindo caminho para o próximo jogo com o JP (conheci no chat da internet). Eram jogos com aposta de valores e bens, onde eu sempre tinha que fazer o desafio nua. Depois de meses estava finalmente em uma cidade com estrutura completa e prédios com mais de dois andares. Não tinha entendido o motivo de JP escolher um lugar tão distante, mas não ligava. Fui para o local indicado e JP, vindo por trás e não me deixando vê-lo. Desde que nos conhecemos, apenas sabia como era sua voz e mais nada. O valor que receberia se aceitasse e ganhasse era o dobro da ultima vez. Para poder apostar, teria que além de colocar todo o meu dinheiro em jogo, meu carro e todos os meus bens iriam juntos, ou seja, se perdesse ficaria com o que teria na hora nada (nem as roupas). Sei que é loucura, mas o exibicionismo com aposta era algo viciante. Ele me deixou um pequeno mapa do local e falou: - Tem três caras que curtem sexo ao ar livre. Eles estarão nesses lugares. Antes do amanhecer, terá que ter feito os três gozarem e tem que ser no local que os encontrou. Importante, é começar e não parar. - Depois que fizer o cara gozar, ele te falará o local do próximo. Realmente era um desafio difícil. Era um lugar mais movimentado e ao começar algo, não poderia mudar de lugar. Ele vendo a minha indecisão falou: - Vou dar uma ajuda, será o triplo do valor e os três estarão usando camisa vermelha com desenho de touro nas costas. Assim terá certeza que são eles. Acabei aceitando. Tirei minhas roupas ali. Deixei no chão, junto com minha chave do carro. Sai do local, a noite era minha amiga (torcia) e fui na direção onde encontraria o primeiro cara. Era perto, uma quadra, mas que estando nua, tornava o caminho difícil e longo. Consegui chegar e ver ele. Estava em um terreno baldio, que tinha saída em duas ruas. Ele usava a camisa vermelha. Fui na direção dele. Quando me viu deu um leve sorriso e risadinha e simplesmente soltou a calça deixando o pau sair. Ajoelhei rápido e comecei a chupá-lo. Para ganhar tempo, fazia a chupeta bem acelerada e com movimentos da cabeça. Se alguém visse, pensaria que eu era um pica-pau, pelo movimento louco de vai e vem naquele cacete. Eu escutava algumas vozes e som de veículos. Porém nada que passasse onde estávamos. Depois de muita vontade, fiz ele explodir na minha boca. - Nossa, que chupeta garota. Então, o local do próximo é... Seria duas quadras dali. Tinha uma pequena passarela para ultrapassar um córrego, mas decidi ir pelo terreno da beirada para cortar o caminho e evitar a orla. Parecia tudo tranquilo, e lá estava o segundo. Um rapaz moreno alto. O que me assustou, foi que ele estava em uma entradinha de um terreno, onde vi uma carrinho de mercado e uma espécie de casinha feita de restos de material. Deveria ser o local de algum morador de rua. Quando ele me viu, apenas me fez encostar na parede e fazendo empinar bem a bundinha, foi logo comendo minha bucetinha. - Eita. Nisso olho para o lado. O morador do local estava ali bebendo. Não tinha reparado, pois antes de qualquer coisa o cara de camisa vermelha foi logo me fodendo. O cara ficou olhando e rindo. Eu sentia o cheiro forte vindo dele. Pelo visto, o cara queria não apenas foder com uma estranha na rua, mas com alguém vendo. - Que puta gostosa você está fodendo cara. Qual o nome dela. - Não sei e não me interessa. Falou isso segurando mais forte minha cintura e fodendo com força. Eu ficava desconfortável com o falar alto do cara e o medo daquelas mãos sujas me tocarem. Quando finalmente ele estava para gozar, me puxou e fez cair de boca no pau. - Vai puta, quero muito sentir uma boca babando no meu pau enquanto gozo. Ele segurava com tanta força enquanto gozava, que quase não consigo respirar. Eu tossia quando ele começou a me explicar onde estava o ultimo. Seriam quatro quadras e mais perto do mar. Foi ai que sinto a mão do morador de rua me segurando. - Minha vez, minha vez. - Solta, não vou foder com alguém sujo como você. Não tenho tempo. Pretendia pedir ajuda para o cara que tinha fodido, mas lá ia ele andando calmamente para longe. O morador de rua falava alto então tive que fazer algo. - Ta bom, ta bom. Encosta na parede que te chupo. Precisava fazer aquele cara ficar quieto, e o único jeito era fazer ele gozar rápido. Não era fácil, ele cheirava muito e o pau conseguia feder mais. Comecei a chupa-lo. E tocar a base com meus dedos. Queria fazer aquele puto gozar rápido. - Hummm, hummm, que bom. - Fica quieto enquanto te chupo. Não sei se é por causa da bebida, mas levei um tempo bom para fazer ele gozar. Quando começou, ele quase arrancou meus cabelos segurando na direção do pau. Ele meio que desmaiou depois do orgasmo e eu sai correndo para o próximo. Eu estava tendo problemas para chegar ao ultimo, tinha uma avenida que sempre passava um ou dois carros, não me dando brecha para atravessa-la. Quando finalmente consegui, tinha perdido pelo menos uns 30 minutos. O cara estava bem no final da rua, entre duas casas. A beirada dava para a praia. Ele estava entre dois coqueiros. Comecei a chupar o cara ali. Tentando usar os coqueiros como proteção. Diferente dos outros lugares, e apesar do horário, eu escutava o movimento da praia. Era um pouco aflitivo escutar a voz de famílias passando. Achei que estava tudo bem, que logo ele gozaria na minha boca, mas o cara me puxou e me fez ficar apoiada no coqueiro, voltando meu rosto para a praia e começou a me foder. Eu comecei a ver as pessoas passando. O medo ficou gigante, mas meu tesão aumentou também. Ficava pensando quando alguém olharia para o meu lado. Então na maldade, o cara me puxou para o lado do coqueiro, sem tirar o pau da minha bucetinha. Nisso, começa, primeiro um cara passa e começa a olhar, depois um casal, depois uma família. Sabia que logo alguém subiria ali, ou chamaria a polícia. Porém, estava gozando ao ver aqueles rostos surpresos me encarando. Perto da gente, já tinha pelo menos três pessoas. Eles comentavam, não sabia se era elogio ou críticas. Então finalmente o cara gozou dentro de mim. O pessoal fazia um som de torcida. Eu tinha convulsões com a sensação. Quando o cara começou a ir embora, eu sai correndo. Afinal, eu conhecia bem o som da patrulha da guarda municipal. Fiquei correndo como louca. Procurando qualquer lugar que pudesse me esconder. Quando finalmente vi a patrulha passando, fui para o outro lado. Estava finalmente chegando ao local onde tinha deixado o JP, quando sinto algo quente que deixou minha espinha gelada. Era o sol. Tinha perdido. Quando entrei no local. Não tinha nada. Estava nua, sem dinheiro, roupas e sendo procurada. Foi quando vejo alguém entrando. Pensei: - Já era, vou ser presa e toda minha história irá chegar para minha família. Porém, vi que era um homem alto, em torno de 50 anos, barba branca e bem cuidada. Então ele falou: - Perdeu, não é gata preta. Finalmente eu via o rosto do JP. - Seguinte. Posso devolver seu carro e roupas, mas terá um custo. - Qual é? - Você será meu brinquedo e fará tudo o que eu mandar pelos próximos meses. - Mas... - Olha, agora tenho todos os seus dados então, tenho como passar toda suas história para os seus pais. Fiquei de joelhos e aceitei. - Já aviso que durante esse tempo, você terá apenas um lugar para dormir e o que comer. Vai ficar pelada o tempo todo. Então, foi o inicio de algo que superou todos os meus limites. Que irei relatar nos próximos contos.
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Oie.
Adorei a aventura.
Tentei me imaginar no seu lugar e acho que eu ficaria extremamente assustada.
Muito excitada, mas muito assustada mesmo.
Parabéns!
O que vem agora, moça?
Bxos.
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