Na casa que minha mãe cresceu, quase nua fui jogar dominó com os amigos dele e fui putinha deles



Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Quem leu o ultimo conto sabe que consegui os dados dos amigos da minha família de fora de São Paulo e decidi procurá-los para ter algumas brincadeiras. Era meu novo fetiche.
O primeiro foi um ex namorado da minha mãe que morava em Maceió, que adorei dar bem gostoso para ele.
Não pedi para guardar segredo. Podia se gabar do que tinha acontecido.
Não ligava mais se soubesse que era puta, gostava do risco. Afinal seria interessante alguém ficar na dúvida se fosse verdade ou não.
Dois dias depois, decidi continuar minhas aventuras e fui conhecer melhor a cidade e encontrar mais alguém da minha lista. Antes disso, peguei uma das fotos do ex da minha mãe, uma que tinha todos os colegas de estudo com ela.
Ela seria minha porta de entrada.
Na cidade lembrei que tinha um imóvel que pertencia a família da minha mãe.
Fui direto para lá. Pretendia ver como está o imóvel (bela desculpa) e também utiliza-lo para minhas práticas.
Não era uma casa grande, mas tinha um belo terreno com uma casinha menor atrás. Nela tinha um senhor, que no tempo de colégio da minha mãe era responsável pela manutenção do lugar. Depois de aposentar, minha mãe para ajudá-lo, deixou viver na casinha de trás, assim ele tinha onde viver e também tinha alguém para manter o lugar em ordem.
Quando cheguei e bati, ao cair os olhos sobre mim, ele teve certeza que eu era filha da dona.
Perguntou como estava minha família etc.
Ele dizia que realmente era como se minha mãe tivesse viajado do tempo do passado para o presente. Como eu era parecida ele dizia.
Falei que ficaria um pouco lá, mas que depois iria embora, que não era para avisar meus pais que estava lá.
Ele era um homem magro, acho que uns 15 anos mais velho que meus pais, bigode e rosto queimado e marcado.
Desculpa a comparação, mas seria o seu Madruga do chaves a coisa mais próxima para compará-lo.
Vou chama-lo de Madruga para não expo-lo, apesar de já ter falecido há um tempo.
Conversando com ele fiquei sabendo do jogos de dominó que ele fazia com os amigos na casa que vivia.
Ele pretendia parar os encontros lá para não me incomodar, mas vendo uma oportunidade, falei que poderiam fazer no quintal e se não tivesse problemas eu participaria também.
No dia comprei umas carnes e falei que prepararia tudo para os convidados.
Madruga não sabia o que estava aguardando.
Quando ele saiu, para comprar bebidas e voltar com os amigos, peguei meu biquíni especial.
Era um MICRO biquíni fio dental bege. A parte de baixo, na frente, dava menos de três dos meus dedinhos, a parte de trás, parecia uma forquilha de tão pequeno.
A parte de cima a cobertura era mínima, dava a sensação que iria escapar, do mesmo jeito que fica na nami do anime one peace.
Eu já estava preparando a carne quando chegaram.
O olhar dos três era impagável, quando fui cumprimenta-los.
Aproveitei para fazer um comentário de brincadeira:
- Já sei porque estão me olhando assim, isso mesmo sou cara da minha mãe YYYY.
Os dois conheciam a família da minha mãe, trabalhavam com obras e vieram várias vezes lá. Eles tinham em torno de 50 e 55 anos, ambos morenos de sol, mãos machucadas.
Eu estava adorando ir pra lá e para cá mostrando o meu corpo naquele biquíni que era mais indecente que muita lingerie.
O suor gerava uma certa transparência na peça e mais de uma vez a roupa quase escapava do meu corpo.
Quando sentamos, eu me sentia muito excitada. Reparei enquanto recebia as peças do dominó, que meus seios estavam bicudos. Era bem flagrante.
Madruga tentava ficar o máximo normal e evitar de me encarar. Acho que tinha medo de ser mandado embora do lugar.
Os outros dois não, eles prestavam atenção de forma descarada, do jeito que gosto.
- Então Marina, você vai ficar direto aqui na cidade?
- Não pretendo, acho que por enquanto não encontrei motivo para ficar direto aqui.
- Seria bom, afinal falta mulheres bonitas como você e quanto sua mãe foi embora ficamos carentes.
Nós três rimos (Madruga ficou na dele).
Madruga deu uma desculpa que não estava bem e iria deitar. Acho que estava desconfortável com o assunto.
- Vocês eram muito amigos da minha mãe?
- Estudamos juntos, e uma época moramos os três nessa rua.
- Chegaram a namorar ou ficar com ela?
- Hahaha, não, sua mãe era bem chata nisso. Mas não nego que tentamos.
- Mas quem vocês acham que era mais bonita, ela ou eu?
- Não tivermos o prazer de ver sua mãe, de, bem de biquíni, de qualquer tipo.
- Sim, mas com certeza você mostra ser bem atraente Marina, muito mesmo.
- Gosta de usar peças assim tão, provocativas Marina?
- Não, elas cobrem muito. Falei dando uma leve mordidinha em um pedaço de carne.
- Humm, já usou menos pano antes em público?
- Bem menos.
- Duvido, falou o mais velho me encarando.
- Isso é um desafio?
- E se for?
- Irão perder.
- Desafio a usar menos pano aqui e agora.
Dei um sorriso. E já preparada, joguei em cima da mesa a parte de baixo do biquíni.
- Humm, consegue fazer melhor? Falou o mais novo.
Só precisei puxar para frente a parte de cima que escorregou do meu corpo.
Agora lá estava eu. Nua, no meio do quintal da minha mãe, jogando com dois conhecidos dela no meio do quintal.
- Humm, você é bem mais corajosa que sua mãe.
- Na verdade apenas faço o que ela deve ter tido vontade, mas não coragem.
- Como?
Eu abaixei e fui para a parte de baixo na mesa.
Lá comecei a apalpar a calça dos dois.
- Quer brincar aqui fora moça?
- Se eu quiser eu brinco com vocês na calçada.
Então eles empurraram a mesa para o lado, me vendo de quatro peladinha me apoiando nos paus deles.
Rapidamente eles abriram as calças e os membros saltaram.
Comecei a chupa-los um de cada vez, de foram bem gostosa com o sol batendo no meu corpo.
- Nossa, sua mãe sabe que é putinha Marina?
- Nem desconfia.
Começamos a rir.
- Já imaginaram a minha mãe assim peladinha e putinha dos dois.
- Comendo ela sim, mas não putinha dos dois, hummm, a gente queria casar com ela.
- Humm, então hoje podia ser a filha de vocês assim putinha com vários caras?
- Se você fosse minha filha comia, comia sim, não dá, você chupa muito bem.
- Tem namorado putinha.
- Nunca namorei, humm.
- Mas já deu muito aposto.
- Muito mais do que imagina.
Fiquei de quatro chupando o mais velho e o outro começou a me comer por trás.
Era gostoso dar no quintal onde minha mãe cresceu para conhecidos dela.
Meu gemidos eram altos, o que provavelmente deveria chamar atenção de algum vizinho ou transeunte.
- Por favor, entrem os três, se continuar assim irão chamar a policia e terei problemas.
Madruga estava preocupado e atendemos o pedido.
Ficamos na salinha os três e quando Madruga foi voltar para o quarto falei:
- Fica, pelo menos assiste, se não, vou ter que ficar lá fora e esperar outro assistir.
Ele sentou, meio a contra gosto e ficou assistindo.
Comecei a me revezar em chupar os dois novamente, mas agora com o gosto de um terceiro assistindo.
Eu me libertava nesses momentos e agora com essa minha tara de fazer na frente de conhecidos, aumentava muito mais meu tesão.
Depois fui sentar no colo de um deles e fazendo o pau entrar comecei a cavalgar gostoso.
Fiquei um tempo dando apenas para um dos caras. Respeitei que havia a necessidade de descanso.
Quando cansou, fui na direção do outro.
Madruga recusou todas as vezes que aproximei.
- Deixa ele puta e volta comigo.
Novamente voltei a brincar com os dois, sendo comida e chupando bem na frete de Madruga.
O que me comia logo gozou, tirou o pau e encheu minha bundinha de porra.
Depois de um tempo, chupando com gosto o outro começou a gozar.
- Vou gozar, vou gozar.
Enquanto eu lambia a cabeça, com a boca bem aberta recebendo porra eu encarava o Madruga.
Engoli tudo, queria que ele visse como a filha da dona era puta e gulosa.
Eles se despediram, e agradeceram o Madruga pelo convite, prometendo repetir a dose.
- A gente guarda segredo.
- Não irão, eu sei.
Sozinha com Madruga, fiquei de pé, ainda nua e fui conversar.
- Dona Marina, tenho muito carinho e respeito pela sua mãe e você faz isso na casa onde ela nasceu e cresceu.
- Sei que está chateado, mas entenda, eu preciso.
- Precisa fazer isso com conhecidos? Imagina o que irão dizer, como será a fofoca aqui.
- Por que você liga?
- Vou ser mandado embora daqui, se alguém souber, sua mãe irá mandar vender esse lugar para nunca precisar vir aqui. Vou ficar sem lar.
- Escuta, se quer homens eu consigo quantos quiser, mas por favor, não faço com conhecidos.
- Tudo bem, vamos combinar uma coisa, de agora em diante na sua frente farei tudo o que quiser e irá assistir.
- Farei com qualquer homem que me trouxer, mas sempre que pedir irá se virar e trazer um ou mais.
- Enquanto estiver aqui nessa casa, vou honrar o acordo.
Sentei-me de pernas abertas no sofá e comecei a me tocar:
- Aceita?
- Aceito.
- Perfeito, agora fica me encarando até eu gozar.
Fiquei me tocando gostoso na frente dele até gozar.
De forma bem escandalosa e tendo espasmos e disse:
- Como é bom gozar com alguém assistindo. Que delícia.
Já era de noite quando sai e Madruga ficou preocupado que eu fosse vista nua.
Aquela situação apenas me dava mais tesão.
E mal podia esperar pela próxima.
Foto 1 do Conto erotico: Na casa que minha mãe cresceu, quase nua fui jogar dominó com os amigos dele e fui putinha deles

Foto 2 do Conto erotico: Na casa que minha mãe cresceu, quase nua fui jogar dominó com os amigos dele e fui putinha deles

Foto 3 do Conto erotico: Na casa que minha mãe cresceu, quase nua fui jogar dominó com os amigos dele e fui putinha deles

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Comentários


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sexgrafia Comentou em 06/04/2025

Puro tesão!

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jonhpirras Comentou em 06/04/2025

muito bom

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trazatona Comentou em 06/04/2025

que putinha gostosa e aguenta fica na raba

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vidanacabana- Comentou em 05/04/2025

Uiaaaaa, como é bom uma puta que deixa seu tesão aflorar sem nedo

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dxm1 Comentou em 05/04/2025

Delícia de putinha!!!

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erly Comentou em 05/04/2025

Fascinante




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Na casa que minha mãe cresceu, quase nua fui jogar dominó com os amigos dele e fui putinha deles

Codigo do conto:
232628

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
05/04/2025

Quant.de Votos:
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