Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Quem leu meu ultimo conto sabe que estava em uma cidadezinha no interior de Pernambuco.
Acabei conhecendo um senhor, e comecei a fingir ser a neta dele.
Aproveitei para sentir os toques dele na cidade a noite.
Pode parecer ser sem sentido, mas a cada dia, me achava mais apaixonada por aquele senhor.
Era uma sexta, quando ele pediu para irmos a um sítio relativamente perto dali.
O local era mais isolado e sem iluminação o que achei que me permitiria algumas aventuras a noite.
Lá descobri que tinha uma casa do meu avô e que passaríamos a noite lá.
Primeiro fomos para uma das casas, onde meu avô apresentou alguns amigos dele.
Eles eram mais desbocados que os da cidade que viemos.
- Sua neta é muito bonita. Olha, tem um corpo.
- Hahaha. Você tem namorado?
- Não tenho.
Meu avô era o mais velho, os demais tinham entre 50/60 anos.
- Pena que não tem lago ou piscina nessa cidade, seria muito bom ver um corpo jovem nesse lugar de múmias.
- Humm, então as múmias tem vontade de ver a garota aqui de biquini? Hahaha.
Depois de um tempo, meu avô falou que iria dormir. Pretendia ir com ele, mas ele falou:
- Fique aqui, curta a companhia dos meus amigos. Depois falou apenas mexendo os lábios: Do jeito que quiser.
Meu avô foi embora, me deixando com aqueles senhores.
Fiquei com os quatro conversando. A conversa depois virou uma rodada de pinga que aceitei.
Sem meu avô a conversas ficaram mais engraçadas e bem quentes.
- Fale como é seu biquini garota, o mais interessante.
- O mais interessante. Hahaha. Entendo.
- Eu tenho um biquini fio dental, um número a menos.
- Humm, continue.
Ele é rosa, cobre bem pouco meus seios e bumbum. Também preciso me depilar, senão aparece meus pelos, entendem?
- Hu hu. Muito.
- Gosta quando a rapaziada fica te olhando.
- Adoro, vocês nem imaginam.
- Você usa eles quando vai no interior ver os rios os lagos?
- Depende.
- Como assim.
- Dependendo de como está o lugar, posso até entrar sem nada.
- Humm, quer dizer que se não tiver ninguém entra peladinha.
- Não falei se não tiver ninguém.
- Nossa. Foi o coro do velhos.
- Não liga de nadar pelada com outros vendo, seu avô sabe.
- Talvez sim ou talvez não, mas isso não é problema dele.
- Puxa, queria que tivesse algum lugar assim, só para ver você entrando assim, de forma natural.
- Entraria no lugar para nadar peladinha na frente desses velhos.
- Sem problemas.
- Ho Ho Ho.
- Vocês tem tanta vontade assim de ver a neta do seu amigo nua. Seus safados.
- Não acho errado, na verdade é natural, afinal você é nova, bonita e gostosa.
- Eu adoraria ver, seria o meu presente de aniversário.
- Quando é?
- Amanhã.
- Humm, então gostaria de me ver pelada como presente de aniversário.
- Com certeza.
- Falta uns 5 minutos para o aniversário dele.
Era quase meia noite.
Quando deu o horário o senhor falou:
- Posso receber meu presente de aniversário.
- Quer agora?
- Quero sim.
Levantei da mesa, caminhei para a sala ficando bem no meio dela.
- Vem ver seu presente.
Precisei apenas soltar o primeiro laço do vestido para os quatro começarem a fazer couro.
- Não está brincando?
- Nunca.
Quando soltei a segunda, meu vestido veio ao chão.
Eu naquele dia usava uma lingerie bem pequena e branca.
- Nossa, que corpo.
- Não viram nada.
Tirei meu sutiã, deixando meus seios saltaram.
Eles olhavam com gosto.
Depois lentamente, de costas, tirei minha calcinha, ficando totalmente nua e entregando a peça para o aniversariante.
- Está gostando do que está vendo?
- Muito.
Peguei uma pinga e servi para o aniversariante.
De brincadeira cantamos o feliz aniversário.
- Moça, você é muito linda. Será que o velho pode receber mais algum presente seu?
- O que gostaria?
- Um carinho.
- Oh oh oh. Falaram os outros três.
Eu apenas peguei o senhor e levei até o sofá.
Fiz ele sentar e com cuidado fui tirando as calças e cueca dele na frente dos amigos.
Os outros olhavam com cara de bobo.
- Garota.
- Quer um presente perfeito, é comigo.
Comecei a chupar aquele senhor. Diferente do meu avô, o pau subiu na hora.
Era muito gostoso estar pelada na frente daquele grupo e chupando um deles.
Comecei a me tocar com uma das mãos enquanto chupava o cara.
Adorava os comentários e olhares. Aquilo para mim era o apogeu.
Depois subi no colo dele, fazendo minha bucetinha melada receber aquele pau.
O velho chupava os meus seios enquanto eu subia e descia.
O grupo ficava olhando e falando.
Eu adorava encarar a cara de cada um e ouvir os comentários.
- Vai dar para gente garota.
- Humm, não, afinal a festa é dele.
Eles insistiram e eu sempre falando não.
- Vamos chamar seu avô.
- Duvido, se fizer isso eu dou.
Foi engraçado quando o cara saiu.
Eu já tinha mudado de posição, estava de costas para a parede quando a porta abriu e ouvi:
- Minha neta!!!!
O grito e a expressão daquele homem que fingia ser meu avô me fez sentir no momento vergonha e me cobrir.
Não sei explicar, mas acho que foi o susto, nunca imaginei que ele apareceria.
- Desculpa vô.
- Não tem desculpa, isso é coisa que se faça.
Eu ia pegar minha roupa, quando ele pisou e falou.
- Já que está assim, continue assim e mate todas essas suas vontades aqui.
- Como assim?
- Que seja puta deles e acaba com essa ação danosa. Que aqui seja o ultimo lugar.
Ele era um bom ator, parecia que não esperava aquilo e que era meu avô de verdade.
- Vamos, atende eles.
- Já aviso vocês, se isso escapar da minha neta ser uma puta. Vou contar para as suas mulheres o que vi.
- Você vai ficar aqui.
- Sim, para garantir a segurança dela.
Eles aceitaram os termos e quando fui ver, estava chupando os três, ajoelhada no chão enquanto meu avô e o aniversariante assistiam no sofá.
Ele fazia um olhar de desgosto, que me deixou sem jeito. Mesmo sendo uma invenção, um truque, cara aquilo me marcava.
Fiquei chupando eles e depois começou a brincadeira.
De quatro foram revezando em me comer e eu chupar.
Teve um momento que não aguentei e gozei, dando alguns espasmos.
- Que degradante. Falou meu avô.
Durante as horas seguintes, fui chupando e fodendo de tudo que é jeito.
Meu avô falou para gozarem na minha boca, não queria uma neta grávida e que eu ficasse cansada do gosto da porra.
Apesar de serem velhos, cada gozada foi bem volumosa.
Quando terminaram, o meu avô apenas me deixou pegar o vestido e nada mais.
Minha roupa intima ficou e me puxou nua até a casa dele.
- Gostou da minha atuação neta.
- Foi incrível, até fiquei magoada.
- Hahaha. Fiz isso porque sabia que precisava de pau e o velho aqui não tem como te dar.
Eu olhei para ele, enquanto ele segurava minha mão e apertava e disse:
- Eu te amo.
Ele apenas olhou desconfiado e não disse nada.