Fui numa casa de swing e acabei encontrando lá os amigos do meu pai e não fiquei apenas na conversa.

Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Quem leu o ultimo conto sabe que virei escrava do senhor JP.
Ficaria durante o tempo que ele determinasse junto e o tempo inteiro nua.
Depois de quase três meses, não ligava se fosse ficar assim para sempre ou se fosse reconhecida.
Eu era uma escrava, mas me sentia liberta como mulher. Nada de roupas, esconder meu rosto ou fazer as coisas a noite.
JP decidiu um dia me levar para Fortaleza aqui no CE, um bom tempo que não entrava em uma cidade grande.
Lá ele me levou para um local, que ficava bem na frente de um centro religioso.
Local bem discreto que descobrir se um clube de swing.
Sai nua do carro sem sentir vergonha. Também não liguei na recepção de ver meu saudoso RG sendo usado para me identificar.
JP queria me levar e mostrar no máximo de lugares possíveis.
Fazia uns 8 anos da ultima vez que tinha visitado a cidade junto com meus pais. Meu pai viveu a maior parte da mocidade lá antes de encontrar minha mãe. Se não fosse o crescimento da empresa dele, eu poderia ter nascido lá.
Informação que o JP achou interessante.
Desde que virei escrava dele, eu levantou tudo sobre mim. Sendo o homem que melhor me conhecia neste mundo.
Ele tinha uma pastinha com tudo o que achou que valia a pena ter.
Depois da recepção, ele, junto com o gerente me levou para uma área, era grande, com um palco de estrutura metálica, paredes de cor, roxo ou lilás escuro.
A maioria das poltronas não tinham encosto, sendo de uma cor preta. As mesinhas eram de cor vermelha.
Lá, sentados, tinham quatro homens, todos com pelo menos 50 anos.
- Eles são amigos Marina e procure ser bem atenciosa com eles.
Quando estava chegando eles olharam para mim e de forma animada um deles falou:
- Nossa, você é realmente a filha do Y, é a cara da sua mãe.
- Puxa, quando te conheci há 8 anos a cabeça batia no meu umbigo, olha o mulherão que ficou.
Foi então que minha cabeça começou a puxar algumas lembranças. Aqueles eram os amigos do meu pai.
JP os convidou para irem no clube e falou que a filha de um dos amigos dele curtia isso.
- Puxa Marina, a ultima vez que falei com seu pai ele falou que estava preocupado porque você não ligava. Não se faz isso com um pai.
Sentei-me na mesa e JP, tirou da pasta um álbum. Ele conseguiu algumas fotos do tempo que meu pai morava em Fortaleza inclusive as fotos de quando fui visitar a cidade.
- Marina, olha como você era pequena e esse cabelo estilo joãozinho, que maldade o Y e sua mãe fizeram. hahaha.
- Bom Marina, tirando o passado, a quanto tempo curti essa coisa de nudez e casas desse tipo.
- Bem....vamos dizer que o interesse veio antes de poder tirar a carteira de motorista.
- Hahaha.
- Seu pais não sabem? Não é?
- Não. Hahaha.
Lá estava eu nua, com os amigos do meu pai conversando animadamente.
- Marina, quando você era pequena gostava de dançar, agora que é adulta, pode fazer uma dança para nós?
- Assim peladinha?
- Isso mesmo.
Sai da cadeira e subir no palco.
Tinha um grande vidro na parede o que permitia quem assistisse ver de todos os ângulos.
Colocaram uma dança sensual e comecei a dançar, rebolando e descendo.
Aquela situação de me mostrar para conhecidos me excitava muito.
- Isso, continua dançando assim Ma. Delicia.
Na parte de baixo do palco, tinha uma estrutura que entendi ser o pole dance e aproveitei para tentar.
Acho que conseguiu mais risos que fiu fius.
Meu sexo pingava por ter conhecidos me assistindo.
Teve um momento que ao segurar com as penas na pole e descer, ela tocou de leve meu sexo e dei um gemido.
- Huuuu. Nossa Marina. Curte algo assim.
- Hahaha. Desculpa, puxa, estou maior excitada fazendo isso. não posso.
Fiz uma cara de marota e com as costas na pole fui deslizando até ficar de frente para eles e de pernas bem abertas.
Comecei a me tocar com todos assistindo.
- Você é uma delícia Marina, se seu pai te visse ficava orgulhoso do show e depois infartava por ver a filha assim. Hahaha.
Depois de gozar uma vez gostoso na frente deles, voltei para a direção da mesa.
O mais velho dos amigos do meu pai me puxou e segurou na minha cintura e falou:
- Olha para ela. A cara da mãe, mas a safadeza do pai. Hahaha.
- Seu pai já veio muito aqui, acho que ele não imaginava um dia a filha aqui.
- Acho que tem muita coisa que eles não imaginavam. Hahaha.
- Você gosta muito de ficar assim peladinha, não é Ma. Você não tem medo da gente contar para os seus pais?
Apoiei minha cabeça nas mãos e os cotovelos na mesa e falei:
- Não aguento mais ser podada. Olha para mim. Acho que não é um desperdício ficar vestida com esse corpinho carente?
- Não me importo se todos os amigos do meu pai me virem assim.
Nisso, sentei-me no colo do outro, encostando meus seios na barba dele.
- Você quer apenas provocar ou algo mais?
- Depende se tiver algum quarto aqui.
Eles olharam para JP que disse:
- Eu não mando nessa garota, vocês que são amigos que se entendam.
O gerente foi legal e nós conduziu até um quarto.
O quarto tinha uma cama enorme e as luzes com tom vermelho que davam um efeito louco nos espelhos da parede e teto.
Fui para o lado da cama e falei.
- Não fiquem parados, tirem a roupa e sentem aqui, um do lado do outro.
Logo que eles sentaram, comecei a chupar o pau de cada um. Revezando.
Chupava, um, tocava uma para dois e ia e vinha, de um lado para o outro.
- Caramba Marina, que boca.
- Estão gostando? Isso é prática de anos.
- Tem mais amigos do seu pai que gostariam dessa boca. hahaha.
- Depois me apresentem. hahaha.
- Você sabe que uma hora de tanta gente sabe o que faz, irá chegar no ouvido dele.
- Não ligo, falei sorrindo com a baba na boca saindo de tanto chupar.
Depois fiquei de quatro na cama e começou o revezamento.
Eu chupava e era penetrada.
- Nossa, que buceta. Não acredito que aquela garota com medo de escuro virou essa putinha gostosa e pidona.
- Virei a melhor putinha que poderia ter vindo de um amigo de vocês, não é?
- Hahaha. Verdade, a melhor.
- Humm, vocês são muito gostosos. Sabiam que sempre curtir ficar peladinha, mesmo antes de saber o que era tesão ou um pau?
- hahaha.
- Se eu tivesse ficado mais uns 4 anos aqui, essa não seria a nossa primeira foda.hummm.
Era muito gostoso ser a puta dos amigos do meu pai, poder mostrar o que era sem medo.
- Você sabia que a maioria tinha uma vontade de catar sua mãe quando ela tinha sua idade. Agora com você, estamos realizando um sonha antigo.
- Duvido que minha mãe faria o mesmo que eu, ou que seria tão putinha.
- Verdade. hummm, nossa ela casou cabaço com seu pai.
Depois paramos um pouco para beber e comer alguma coisa antes do segundo turno.
Eu adorava contar minhas histórias para ele e eles sem acreditar.
Fiquei deitada bem na frente deles, usando as pernas como apoio e eles tocando meus corpo e ouvindo minhas histórias.
- Quer dizer que bem no meio da rua de São Paulo, peladinha ficou chupando um cara que estava do outro lado das grades de uma empresa. Que nunca tinha visto antes. Hahaha. Que loucura.
- Então chupou muito e foi vista peladinha muito antes de dar a bucetinha.
- Demais.
- Mas a história de você transar vendada, isso foi muito arriscado e gostoso.
- Pensar que queria que casasse com meu filho. hahaha.
- Não acham que seria uma boa esposa?
- Boa sim, esposa não hahaha.
Voltei depois a chupar. Diferente de mim, eles precisavam um tempo encostados descansando.
Era engraçado o lugar, não tinha portas, para permitir que qualquer pessoa que passasse olhasse a cena.
Eu adorava quando entrava alguém para entregar uma bebida ou petisco e me via chupando ou fodendo no colo de um dos velhos.
Continuei a brincadeira por mais uma hora, até fazer os amigos gozarem.
- Nossa, hummm, ela engole tudo.
- Engole bem, não quero colocar meu pau em uma boca suja.
- Hahaha. Vou deixar bem limpinha.
Depois de todos gozarem na minha boca.
Descemos novamente para o bar.
Combinamos de um dia novamente repetir a dose.
JP sentou do meu lado e falou:
- Humm, vejo que gosta de ser minha escrava e não liga mais se souberem que você é uma puta.
- Foi muito gostoso.
- Você sabe que quanto mais gente souber, mais difícil será seus pais não saberem.
- Não sei se iriam acreditar e também não sei se quero voltar.
- Muito bem, vamos ver até quando esse seu tesão irá manter essa sua forma de pensar.
Fiquei um tempo lá bebendo e vendo o movimento. Era a única mulher nua e não ligava.
Tive o prazer de subir algumas vezes com alguns caras que fiz amizade.
Voltando para a casa de JP, não imaginava o que ele imaginava e quanto ele iria me por a prova das minhas convicções.