Chegamos de manhã cedo, e enquanto descarregávamos as bebidas e mantimentos do carro, Beatriz apareceu à minha frente com um short curto que mal cobria suas coxas. Seus cabelos estavam soltos, e ela usava um colar delicado que destacava seu pescoço.
— Cunhadinho, precisa de ajuda? — perguntou, pegando uma garrafa de vinho da minha mão com um sorriso que já conhecia bem.
— Se ajudar significa ficar me distraindo, não, obrigado — respondi, tentando manter o tom neutro, mas ela riu, deixando a garrafa de volta no porta-malas.
— Tá nervoso? Ainda não superou o que aconteceu no carro? — sussurrou, aproximando-se o suficiente para que eu sentisse o calor do seu corpo.
— Beatriz… — adverti, olhando em volta para garantir que ninguém estava por perto.
— Relaxa, todo mundo tá ocupado. — ela disse, apontando para a varanda, onde de fato, os gritos de alguma coisa sobre picanha que não entendia bem.
Aproveitei a distração dos outros e puxei-a pelo braço, levando-a para trás onde de onde estavam não pudessem nos ver… ou ouvir.
— Você tá querendo arranjar problema de propósito, não é? — perguntei, segurando seus pulsos com firmeza, mas ela não se intimidou.
— Problema é você ficar me evitando desde aquela vez. Não gostou? — provocou, passando a mão no meu peito de cima para baixo.
Antes que eu pudesse responder, ouvi passos se aproximando. Era o primo Léo, carregando uma caixa de gelo.
Opa! Ajuda aqui, cara, essa gelo tá pesado pra caramba — ele falou, suando copiosamente.
Beatriz soltou-se rapidamente, ajustando sua roupa com um sorriso inocente.
— A gente tava só… procurando um lugar para guardar as bebidas — menti, pegando a caixa das mãos dele.
— Leva lá para cozinha então — disse apontando a direção.
Beatriz seguiu-me em silêncio, mas seus olhos brilhavam de diversão. Sabia que aquela não seria a última investida dela. A festa seguiu como previsto: música alta, risadas e histórias exageradas de bêbados que não se seguravam mais em pé. À noite, porém, uma chuva repentina desceu com força, obrigando todos a se refugiarem na casa. Os mais bêbados foram dormir cedo, espalhados pelos sofás e colchões improvisados. Eu, porém, permaneci acordado, sentado na varanda coberta, ouvindo o barulho da água batendo no telhado.
— Não consegue dormir? — a voz de Beatriz surgiu suave atrás de mim.
Virei-me e vi-a envolta em um cobertor, os pés descalços e o cabelo levemente molhado do banho recém-tomado. Seu cheiro é muito gostoso, uma mistura de perfume, com cheiro de rosas do seu sabonete. Eu ficava de pau duro perto dela só de senti-lo.
— Você também não, pelo visto — respondi, afastando-me um pouco no banco de madeira para que ela se sentasse.
Ela acomodou-se ao meu lado, e por um momento, ficamos em silêncio, observando a chuva.
— Lembra daquela vez na praia? Quando você quase me afogou? — ela quebrou o silêncio, rindo baixinho.
— Você começou — retruquei, lembrando da cena.
— E você terminou — ela completou, olhando-me de lado.
Ficamos em silêncio novamente. Seu cobertor escorregou levemente, revelando o ombro quase nu. Somente uma pequena tira do seu pijama. Ela não fez nada para cobri-lo.
— Beatriz… — comecei, mas ela interrompeu, colocando um dedo sobre meus lábios.
— Não fala. Só… fica aqui comigo.
Ela aproximou-se mais, seu perfume misturando-se ao cheiro da terra molhada. Seus lábios estavam a centímetros e, lutando contra meus instintos, a beijei. Mas logo pensei na merda que poderia dar se alguém nos visse. Nos afastamos quando ouvimos um barulho vindo da cozinha.
— Alguém tá aí? — era a voz da sogra, sonolenta.
Beatriz afastou-se ainda mais, cobrindo-se totalmente com o cobertor.
— Sou eu e a Beatriz sogrinha! Estamos apreciando o som da chuva.
— Ah, tá. Não demora, Beatriz, tá tarde. — a voz se afastou, e Beatriz olhou para mim arregalando os olhos.
Novamente depois de um curto período em silêncio, esperando que todos na casa estivesse longe o suficiente.
— Até quando a gente vai ficar nesse jogo? — perguntou, séria pela primeira vez.
— Até um de nós não aguentar mais — respondi, sabendo que era a verdade. Afinal era casado com a irmã dela.
— Talvez fosse melhor conhecer um cara bacana e solteiro não acha?
Ela sorriu, mas logo seu semblante entristeceu.
A chuva continuava a cair, criando uma melodia suave contra o telhado da varanda. O ar estava úmido e fresco, mas o calor entre nós só aumentava. Beatriz ainda estava envolta no cobertor, mas agora seu olhar era mais intenso, quase desafiador.
— Melhor conhecer um cara bacana e solteiro? — repeti, arqueando uma sobrancelha. — Você realmente acha que algum deles te conhece como eu? — Quase me contradizendo.
Ela riu baixinho, mas seus olhos não deixavam dúvidas: ela sabia que eu tinha razão. Sem dizer mais nada, puxei-a para mais perto, e ela veio sem resistência. Seus lábios encontraram os meus com certa pressão. O cobertor caiu sobre o banco, revelando seu pijama fino, que mal escondia os contornos do seu corpo. Minhas mãos deslizaram por sua cintura, puxando-a para meu colo. Ela se acomodou ali, suas coxas quentes pressionando meu pau já duro. Seus dedos se entrelaçaram em meus cabelos enquanto aprofundávamos o beijo, línguas se encontrando com um desejo que já não dava mais para disfarçar.
— Alguém pode vir… — murmurei baixo contra sua boca, mas ela só sorriu, maliciosa.
— Então vamos para um lugar mais privado.
— Não sem antes conferir se todo mundo está dormindo.
Ela levantou-se, pegou minha mão e me puxou para o interior da casa. Fomos andando em silêncio no maior silêncio possível naquela casa velha, cada um para um lado conferindo se todos estavam realmente apagados. Após eu passar pelo quarto que eu dormiria, ela passando pelos quartos da irmã e da mãe, voltamos a nos encontrar na sala. A chácara estava escura, somente iluminada por algumas luzes fracas que ficavam pelo jardim. Os familiares já estavam todos dormindo, alguns roncando alto. Beatriz me guiou silenciosamente até um quarto pequeno no fundo, que parecia ser um escritório improvisado. Mal entramos, ela trancou a porta e se voltou para mim, os olhos brilhando no escuro.
— Agora ninguém nos incomoda, — sussurrou, avançando em minha direção.
— Como sabia desse comodo?
— Fiquei procurando um lugar onde eu pudesse escapar com você.
Ela me empurrou contra a parede daquele pequeno comodo, suas mãos subindo por meu peito antes de descerem até a cintura, onde começou a tirar short. Eu a ajudei, tirando a camiseta e deixando de lado em cima de um móvel empoeirado. Ela, se livrava do pijama, revelando um conjunto de lingerie preta que parecia feita para torturar minha sanidade. Seu peito já não permitia usar aquela pequena roupa sem um sutiã. Já que o pijama era quase transparente e marcaria todo seu corpo. Não que eu me importasse. Torcia para isso, mas perto da família ela era comportada.
— Você planejou isso, — acusei, admirando seu corpo à luz fraca que entrava pela janela.
— Talvez, — ela respondeu, passando a língua pelos lábios.
Puxei-a para perto, minhas mãos explorando cada curva, cada pedaço de pele que eu já conhecia tão bem, mas que nunca me cansava de tocar. Ela arqueou as costas abrindo espaço para seu pescoço cheiroso de Ma Cherie. Ela respirava forte, quando fui tirando seu sutiã. Mordiscava seu pescoço enquanto isso. Abri espaço para aqueles peitos lindos que tanto havia visto eu fotos pela sua galeria oculta me chamou. Desci até eles, segurando com força
— Calma! — Ela se segurou em mim.
— Estou calmo! É o tesão falando mais alto.
Comecei a passar a língua na pontinha do seu mamilo, que enrijeceu na hora. Dei voltas em um deles enquanto o outro era segurado pela minha mão. Continuei descendo, me ajoelhando em frente seu ventre e puxei sua calcinha devagar, com o nariz tão perto que sentia seu aroma de mulher. Senti um calafrio ao respirar fundo e deixando sua calcinha sobre o monte de roupa que se formava, me levantei. A virei de costas para mim, e movendo seu cabelo de lado, voltei a beijá-la no pescoço. Minhas mãos percorriam seus seios, descendo em direção a sua buceta. Beatriz tentava se encaixar em mim como em uma conchinha em pé.
— Você tá tão molhada… — murmurei, esfregando devagar.
— Por sua culpa, — ela gemeu, agarrando meu ombro para se equilibrar.
Meus lábios ainda estavam em seu pescoço. Ela soltou um gemido abafado, tentando se controlar para não fazer barulho. Tudo deveria ser o mais silencioso possível. Minha mão continuou a trabalhar em sua buceta, dedos deslizando suavemente sobre o clitóris, enquanto minha boca a distraía.
— Eiii!… — ela sussurrou, ofegante. — Quero sentir sua boca em mim.
Não precisei ser convidado duas vezes. Ajoelhei-me diante dela, puxando-a para perto da minha boca. Ela segurou meu cabelo enquanto eu lambia seu clitóris com muita delicadeza. Comecei devagar no início, mas ao olhar ela virando a cabeça para trás com a boca entreaberta gemendo, fiz ela se apoiar numa cadeira velha com uma de suas pernas se abrindo para mim. Dessa forma, fui mais rápido, seguindo o ritmo de seus gemidos suaves. Suas pernas tremiam, e eu sabia que ela estava perto.
— Vai, goza! Quero você gozando na minha boca. — ordenei, olhando para cima enquanto ela mordia o lábio, tentando se controlar.
Ela não resistiu por muito tempo. Seu corpo tensionou, e ela veio com um gemido abafado, segurando minha cabeça contra ela enquanto tremia. Continuei até ela empurrar meu rosto para longe, sensível demais. Levantei-me e a beijei, deixando que ela sentisse o gosto de si mesma em meus lábios. Ela sorriu, satisfeita, mas logo sua mão desceu até meu pau, que já latejava de necessidade.
— Minha vez, — ela disse, empurrando-me para sentar na cadeira do escritório.
Ela se ajoelhou diante de mim, envolvendo meu pau com sua mão quente antes de levar a cabeça à boca. Seus lábios eram macios, e ela alternava entre sugar e lamber, explorando cada centímetro como se quisesse memorizá-lo, ainda era inexperiente, mas estava aprendendo rápido com algumas dicas que ia dando quando ela acertava. Dicas essas que eu dava gemendo gostoso enquanto ela se deliciava com meu pau em sua boca. Eu me contorcia na cadeira, tentando não fazer barulho enquanto ela me levava ao limite. Puxei seu cabelo para trás para que ela me olhasse nos olhos.
— Beatriz, eu vou… — avisei, mas ela não parou. Ficou me encarando, me masturbava com delicadeza, então começou somente a lamber a cabeça do meu pau, sem tirar os olhos dos meus. Somente lambia com alguma velocidade a glande já sensível e latejante.
Me fez gozar e eu pensei. Onde será que ela aprendeu isso? Da forma como ela me chupava, o primeiro jato caiu em mim. Segurei sua cabeça, pegando meu pau e enfiando em sua boca para que ela experimentasse pela primeira vez o meu leite. O segundo jato foi forte e ela se assustou, engasgando um pouco. Resolvi tirar em seguida, deixando o resto cair pelo chão. Ela se levantou, foi até mim, escorando o joelho na beirada da cadeira e me beijou.
— Acho que agora a gente pode dormir em paz, — disse, rindo baixinho após me beijar.
— Desculpa se te forcei algo que não queria. — Me arrependi logo em seguida.
— Adorei beber seu leite. Só foi repentino. Vou dormir com seu gostinho na boca hoje.
Eu ri do que ela disse. A abracei apertado e começamos a nos vestir. Saímos em silêncio e no meio do caminho encontramos seu irmão. Beatriz trava no corredor e eu quase a atropelo.
— Oxé! Ainda estão acordados?
— Sim! — Respondi dizendo que estávamos observando a chuva do lado de fora, mas que já era hora de dormir
— Eu ficaria mais, mas minha mãe já foi la me chamar duas vezes — Mentiu.
— Pois é! Se eu não for dormir, ela não vai também. Então estou indo. Mas se você for la fora ela vai te acompanhar de novo. — Comentei em tom de brincadeira.
— Eu que não vou, só vim beber água. — Ele falando rindo.
— Eu só não fico porque tenho medo de ficar sozinha. — Beatriz, tremendo comenta.
— Sozinha não tem como pentelhar ninguém né! — Terminei a conversa enquanto caminhava até o quarto.
Antes de dormir, ela ainda mandou mensagem no celular. “Quando poderemos ter outra oportunidade?”. “Não sei. Vá dormir!”. Respondi apagando a mensagem em seguida. Dormi feito um anjo naquela noite. Não há sonífero melhor que gozar.
Muito bom, também sou igual essa sua cunhada aí, gosto de provocar,isso quando mim interessa 😏
Um conto que mexe com todos os sentidos.
Mais um conto maravilhoso meu caro. Sua cunhadinha é deliciosa. Quando irá acontecer o grande momento da foder com ela? Votado!!!!
Muito bons seus contos. Sutis, sem exagero e com sensualidade crescente. E sua Beatriz é um sonho para coroas.
Ela já tomou leitinho na boca e deve tá louca para levar uma gozada dentro da buceta Oi no cuzinho
Se essas fotos sao dela mesmo a cabritinha é muito gostosa. Já é sua patinha. Falta só vc enrabar ela ou descabacar a bucetinha. Fazendo tudo em sigilo você vai comer ela sempre que quiser. Fica tudo em família. Vc comer as duas irmãs. Uma aventura. Essa cunhada quando começar a levar vara vai querer todos os dias se prepare para foder muito. Leve-a a um motel que será mais tranquilo fazer tudo com ela sem ser atrapalhado por ninguém. Ela vai adorar
Muito excitante. Coma a bundinha dela e depois vc decide se come a buceta também. Já vivi uma situação assim. Comi a bundinha por mais de um ano. Ela casou e depois de 10 ano como a cu e a bucetinha de uma prima