Gleice também não se ajudava muito, estava sempre de cara fechada e sempre achei ela muito mal-humorada. Ao menos de longe. Gleice é baixinha, em torno de 1,50, tem peitos fartos, cabelos compridos bem escuros e uma bunda não muito grande. Um dia, enquanto descíamos do ônibus extremamente cheio pelo horário de pico, sai xingando alto e ela riu com outros funcionários que também desciam ali. Ao chegar em casa, vi que meu Facebook tinha uma solicitação de amizade dela. Adicionei achando estranho ela ter me adicionado somente por rir da situação mais cedo. Aceitei e logo ela veio conversar. A conversa se iniciou como todas as outras
— Oi, tudo bem?
— Sim, e com você?
— Não!
Não era muito bem o que eu esperava de uma primeira conversa com alguém. Afinal, essas perguntas costumam ser retoricas. Ela foi contando da vida, das dificuldades da faculdade, do estresse do trabalho e eu sem entender porque ela começou a desabafar com um completo desconhecido. Quando ela perguntou sobre relacionamento eu disse que era complicado porque não que revelar detalhes. Eu, que tinha acabado de terminar meu namoro de 2 anos, comecei a tentar aconselhá-la quando ela reclamava do seu namorado e como ele estava desleixado com a relação.
Os dias se passaram e ela continuava a reclamar do namoro. Falei que se não estivesse feliz que era melhor terminar e acabar logo com isso. E foi o que ela fez. Com o término, Gleice ficou muito carente de atenção e sempre me convidava a dar uma volta no shopping que ficava bem perto do trabalho. Num desses dias eu aceitei o convite e fomos ao cinema sem maiores intenções, até porque ela ainda achava que eu tinha uma relação.
Eu tinha acabado de terminar o namoro e ainda estava meio triste por isso. Após o término do filme fomos comer um lanche e ela confidencia que se eu não tivesse namorando ela teria me agarrado no cinema. O que ela não sabia é que eu não estava mais namorando, embora ainda usasse a aliança. Acho que deve ter pensado que como aceitei o convite de ir ao cinema, fui com o propósito de ficar com ela. Vi naquela conversa que teria ela na mão, já que praticamente se jogou para cima de mim.
Após alguns dias fomos novamente ao cinema, dessa vez era com segundas e terceiras intenções. Na metade do filme ela tocou novamente no assunto de forma carente e logo comecei a beijá-la. Ela ficou sem saber o que fazer achando que ainda namorava e que eu estava traindo minha namorada. Expliquei a situação e ela aproveitou o que tinha que aproveitar.
Alguns dias depois a convidei para ir a minha casa, com toda má intenção possível e ela nem relutou em aceitar. Morava com um amigo e ele raramente estava em casa. Após o trabalho fomos para lá. Chegando em casa, ficamos brincando com o cachorro que meu colega tinha enquanto víamos TV e jogava conversa fora. Enquanto nos pegávamos, Gleice falou que esperava que eu fosse logo querer levá-la ao quarto para “mostrar” a ela. Entendi o porquê ela não relutou em aceitar o convite de ir até minha casa.
A levei ao meu quarto e assim que entramos a luz acabou devido à chuva forte que caía no dia. Sentamos na cama, esperando que a luz voltasse. Enquanto isso começamos a nos pegar novamente, mas dessa vez comecei a subir a mão até seus seios. Ela não hesitou em momento algum, até suspirando forte como se quisesse aquilo há muito tempo. Fui deitando ela na cama enquanto apertava seus seios, o beijo começou a ficar cada vez mais quente e rápido. Comecei a descer pelo seu pescoço, seu ponto fraco inclusive. Ela gemia baixinho e apertava minha cabeça contra seu pescoço querendo mais.
Levantei-me tirando o tênis e ela caiu em si no que estava acontecendo. Levantou-se sentando ao meu lado novamente. Voltamos a nos beijar e novamente a ataquei. Só que agora de forma mais agressiva, retirando seu sutiã de lado e enchendo minha mão com aquele grande peito. Coloquei-me por cima dela ajoelhado e comecei a tirar sua blusa, deixando-a somente de sutiã. Voltei a beijar seu pescoço e fui descendo até seus seios que já se apontavam de excitação. Mamei um pouco e comecei a descer vagarosamente até o botão de sua calça jeans. Desabotoei e fui puxando aos poucos revelando uma calcinha vermelha de renda bem pequena. Ela segurou minhas mãos cruzando suas pernas para que eu não continuasse. Voltei-me a sua boca e pescoço apertando fortes seus seios que agora estava completamente descoberto.
Gleice Tirava minha camisa enquanto ofegava dos meus beijos e apertões. Passava a mão sobre minha barriga descendo a calça procurando algo mais. Levantei-me e tirei a calça, ficando só com a cueca. Disse a ela que agora podia fazer o que pretendia. Ela segurou meu pau por cima da cueca como se me masturbasse. Voltei-me à sua calça tentando novamente tirá-la e dessa vez completamente. Gleice agora estava só de calcinha.
Comecei a passar a mão sobre sua calcinha masturbando-a. Ela se contorcia, mas, ao mesmo tempo, dizia estar com muita vergonha daquilo tudo. Puxei sua calcinha para o lado e comecei a esfregar seu clitóris. Ela segurava minha mão, pedindo para parar, mas sem fazer realmente força para tal. Ajoelhei-me e retirei sua calcinha já querendo cair de boca em sua bucetinha, mas ela me parou dizendo que não queria. Tirei minha cueca e me deitei por cima dela esfregando meu pau duro em sua buceta enquanto a beijava e apertava seus peitos. Ela perguntou se eu tinha camisinha e me levantei para pegar no guarda-roupa, tentando achar em meio à escuridão.
Coloquei a camisinha e me deitei novamente por cima dela, beijando calorosamente seu pescoço e peitos. Posicionei meu pau e enfiei de uma só vez. Ela gritou me apertando o peito. Parei e ela disse que era para continuar. Comecei a bombar de leve e fui aumentando a velocidade enquanto ela gemia e apertava as unhas em minhas costas. Não demorou muito e ela gozou gritando pelo meu nome e pedindo que gozasse com ela.
Me virei na cama enquanto ela ainda estava imóvel de seu gozo. Ela riu e deitou-se em meu peito ofegante. Ficamos ali fazendo carinho um no outro até que ela fala ao meu ouvido que queria ficar por cima. Me ajeitei e ela veio por cima introduzindo meu pau em sua buceta e segurando em meu peito começou a rebolar. Rebolava e gemia alto, gritando pelo meu nome. Ficou assim um pouco e virou de costas para mim. Eu segurava sua cintura e dava tapas em sua bunda que balançava em minha frente. Logo ela gozou novamente e ficou ali parada com meu pau em sua buceta. Segurou meu pau totalmente molhado de gozo, não acreditando no quanto tinha gozado.
Voltou a deitar ao meu lado meio ofegante e cansada do novo gozo. Chegou em meu ouvido e disse que eu ainda não tinha gozado e que era minha vez. Me levantei puxando-a para que ela de ficasse quatro na beirada da cama. Ela ficou com medo que eu quisesse anal, me repreendendo logo de cara. Escorreguei meu pau para dentro de sua buceta e comecei a bombar forte segurando sua cintura. Ela gemia e rebolava gostoso em meu pau sem fazer muito esforço. Ela pediu incansavelmente que eu gozasse. E cada vez que ela pedia, meu tesão ia aumentando. Gozei, mas continuei bombando por mais um tempo.
Nos limpamos, nos arrumamos e ficamos ali deitados conversando até o sono nos pegar. Acordei e a energia já tinha sido estabelecida. Gleice acordou assustada com a hora, precisava correr para casa, pois não tinha avisado sua mãe e foi embora.
Se quiserem, trago mais historias sobre ela.