Isso mudou quando o zelador, que era muito amigo nosso, em um fim de semana subiu onde morávamos e disse que iria instalar uma câmera onde era a área externa onde ficávamos conversando. Era de fato uma área bem grande com vista para o interior do condomínio e sem cobertura. O que dava para observar o céu. Como eu disse, tinha um banco de madeira nesse ambiente, cabia nele umas 3 pessoas facilmente, talvez quatro se apertassem bem. E nessa época só tinha nós dois morando nessa parte do condomínio.
Brincamos com o Zelador que iriamos nos sentir em um BBB, já que frequentemente ficávamos sentados conversando ali. Todo mundo riu, mas ele disse ser para nossa segurança. Ficamos conversando por um tempo falando sobre tudo. O zelador era muito gente boa e às vezes tomava uma cerveja ou trazia comida para a gente ficar papeando. Uma hora depois do início da conversa, ele disse que iria buscar a filha e que iria embora. Era um dia quente que mal conseguia ficar em casa sem o ventilador ligado, mas ali fora estava fresco pelo vento que batia. Jessica aproveitando, também se despediu entrando para seu apto. Segui os mesmo passos. Precisava de um banho urgente. Havia arrumado a casa toda e estava imundo.
Após o banho liguei a TV e fiquei vendo alguma série de comédia só para passar o tempo. Fiquei pensando na câmera a ser instalada e como teríamos acesso a elas. Se veria algo inusitado pelo condomínio. Mandei mensagem para Jessica falando que não dava para fazer nada safado lá fora agora que seríamos vistos. Ficamos um tempo cogitando se alguém do prédio já teria feito algo fora dos apartamentos. Não chegamos a nenhuma conclusão, mas ela me perguntou se eu teria coragem de fazer algo assim. Disse que lá em cima sim. Porque era mais reservado e ela mandou logo a deixa. Então vamos fazer antes de pôr a câmera. Fiquei chocado, não havíamos falado nada sobre o que aconteceu até então e ela já mandou um bora que tô afim? Era isso mesmo? Fiquei um tempo sem saber o que responder. Afinal, eu sou meio medroso. E ela insistiu. — Ficou com medo? Eu disse que não, só não esperava aquilo de repente. Ela rindo disse que iria tomar banho também que mais tarde nos encontrávamos lá fora.
Lá pelas 23 ela grita.
— Oh vizinho! — Era assim que nós nos chamávamos quando queríamos alguma coisa.
Sai e nesse horário já não estava tão mais quente. Sentei no banco e ela saiu com um vestidinho curto. Eu sentado a puxei para mim e abracei enquanto ela descia seu rosto para me beijar. Falei baixinho
— Pelo visto já veio preparada né? — Ela acenou com a cabeça positivamente, descendo minha mão até sua bunda, mostrou que já estava sem calcinha.
Eu estava meio receoso e puxei ela para sentar ao meu lado. Ficamos ali nos beijando enquanto olhávamos para os lados para ver se ninguém chegava de surpresa. Comecei a passar a mão e suas coxas e ela ficava toda arrepiada.
— Levanta — Falou baixinho, enquanto eu tentava subir a mão até sua buceta.
No que levantei, de uma só vez, desceu meu short até o chão que a essa altura já estava com volume, já que eu estava sem cueca é claro. Se ajeitou na cadeira, prendendo seu cabelo loiro para trás, enrolando na mão, tentando fazer um coque improvisado. Jogou seu corpo para frente, segurado meu pau e colocando na boca. Nossa! Era uma mistura de tesão com medo de sermos vistos.
— Ta com medo ou ta gostando? — Falava enquanto e olhava, rindo com os olhos.
— Os dois pode ser?
— Claro! — retrucou enquanto tirava da boca meu pau babado enquanto respondia. — Também to com medo e isso que da mais tesão
— Que bom que ta gostando, vamos aproveitar então enquanto podemos.
Segurei seu cabelo e ela talvez tenha entendido que era para fazer mais rápido. Aumentando o ritmo enquanto me masturbava e enfiava com vontade em sua boca. Falei para ela parar porque iria gozar e ela segurou minha coxa para que eu não resistisse. Quando ela sentiu que eu ia gozar. Parou de chupar e deixou cair em seu vestido toda a porra. Deu mais umas duas chupadas para limpar meu pau e se levantou me beijando.
— Senta! Agora é minha vez. — Falei isso empurrando-a gentilmente para se sentar no banco novamente.
Tireo meus chinelos e posicionei na frente do banco com meu short. Iria ajoelhar e não queria que fosse direto no chão.
— Tira o vestido, quero você peladinha a luz da lua. — Falei baixo, achando aquela frase brega quando terminei de falar.
Ela obedeceu na hora. Coloquei uma de suas pernas sobre meu ombro, enquanto ela abria a outra escorando no braço do banco. Comecei lambendo sua coxa, ia até sua virilha e voltava. Ela virou sua cabeça para cima e fazia carinho em minha cabeça. Certa hora puxou meu cabelo e eu caí de boca na sua buceta que já escorria de tesão, toda lisinha depilada. Só para mim naquela noite. Chupava gostoso enquanto ela controlava o gemido, mordendo o dedo tentando fazer o silêncio que ela mal conseguia. Nessa hora já nem lembrava que alguém podia nos ver. Só queria vê-la gozar na minha boca. Em certo momento comecei a sugar seu clitóris de leve e ela me manda um Filha da Puta baixinho e se contorce gozando maravilhosamente.
Me levantei e ela ficou jogada no banco cansada do gozo. Fui até ela e subi beijando seus peitos, pescoço até chegar em sua boca. Sua respiração ainda estava ofegante, mas retribuiu o beijo. A essa altura, já passava da meia-noite, ficamos ali sentados, pelados, nos beijando mais um pouco e disse que era melhor entrarmos.
— Ta tudo bem? — Perguntei
— Sim! Mas acho que já estamos tempo demais aqui fora não acha?
— Agora é você quem está com medo?
— Claro que não! Se não nem teria sugerido vir para cá.
Ela se levantou, me puxou para seus braços novamente. Abraçamos forte, ainda estávamos pelados, e meu pau começou a roçar em sua buceta.
— Ele já se animou de novo pelo visto! — Exclamou ela ao pé do meu ouvido.
— Não tenha dúvida! — Devolvi rindo.
Ela se afasta um pouco, pegando no meu pau, que já babava de tesão novamente. Ela olhou para os lados, como se procurasse uma novidade naquele lugar. Pegou seu vestido no banco e vestiu. Segui os seus passos achando que tinha terminado por aquela noite. Peguei meu short para vestir.
— Veste só a camiseta. — Falou Ela
— Por quê? Achei que tinha encerrado por hoje.
— Ainda não! Veste só a camiseta.
Ao que vesti, ela já caminhava em direção a mureta que dava a visão para o interior do condomínio. Como era um pouco baixa, ela preferiu estar vestida com alguma coisa, caso alguém passasse por ali. Ao chegar na mureta, levantou o vestido mostrando seu bumbum.
— Vem! — Me chamou dando sinal verde
Cheguei perto dela, segurei seu cabelo, virando seu pescoço para o lado e a beijado. Meu pau se encaixou em suas nádegas.
— Que delicia! — Ela suspirou.
Rebolou um pouco, roçando meu pau em sua bunda. Soltei seu cabelo, puxei sua cintura, a afastando um pouco da mureta e posicionei meu pau. Ela foi guiando com a mão até que entrou completamente. Ela apoiou ambos os braços sobre a mureta, deitado sobre eles. Eu continuava segurando em seu quadril e a penetrava com certa força. Apertava sua bunda que ficava vermelha quase instantaneamente pela pele branca. Puxei se cabelo novamente, fazendo-a se encostar no meu corpo.
— Vem para o banco. — Falei em seu ouvido.
Sentei no banco e pedi que ela viesse de costas, ela sentou rebolando gostoso, fiz com que ela subisse em meu colo, colocando as pernas dobradas sobre meus joelhos. Ela estava toda aberta e enquanto eu a penetrava, a masturbava junto. Não demorou e ela gozou soltando as pernas ao chão. Sua buceta abraçava meu pau em espasmo. Ficou parada por uns segundo e começou a rebolar novamente. Agora com um sobe e desce frenético, esperando meu leite que não demoraria a vir.
— Melhor parar que vou gozar — Falei com ela em tom de urgência.
Ela se deitou em meu peito insistindo no rebolar.
— Jessica vou gozar! — insisti!
— Então goze. — Falou enquanto enrolava seu braço sobre minha cabeça ainda rebolando.
Já que ela não se importava, seu me soltei, gozando dentro dela. Ela rebolou mais um pouco e podia sentir a porra escorrendo de dentro. Ela se levantou, passando a mão por entre as pernas, e limpando na barra do vestido.
— Foi muito bom! — Exclamou.
— Também adorei — Respondi largado no banco enquanto meu pau amolecia lentamente.
— Agora sim! Agora podemos entrar. — Falou rindo, mas já satisfeita.
Concordei balançando a cabeça positivamente.
— Na minha casa ou na sua? — Perguntei.
— Vem para minha!
Dormimos juntos aquela noite. O sono dos anjos. Ao amanhecer ela preparou um café para nós e eu voltei para o meu apartamento.
No final de semana seguinte as câmeras foram instaladas e dali em diante foram só conversas naquela área com histórias para contar.
Delícia
Esse conto me deixou de pau duro. Espero que tenha continuacao