Cida é uma amiga que mora em outro estado, nos conhecemos há muitos anos pela internet e ela foi a primeira pessoa a me mandar um nude nos primórdios do WhatsApp. Ela é magrinha, mas malhada, faz academia todo dia e luta para ganhar massa muscular. Seu corpo é lindo, bem delineado, pele clara, olhos castanhos escuros, cabelos encaracolados que estavam na ocasião vermelhos. Ela sempre foi bem safada comigo, nunca tivemos nenhum pudor.
Atendo a ligação e não é seu rosto que eu vejo. Cida estava sentada na cama, de pernas abertas, com a mão direita apoiada na cama, e com sua outra mão segurava um pequeno vibrador roxo. Vestia apenas uma camiseta listrada que a essa altura mal cobria seus seios, já que estava levantada. O celular estava apoiado em uma almofada, que vês ou outra insistia em tirar a visão que me fez parar imediatamente o que estava fazendo naquele momento.
— Está trabalhando — foi o que ela perguntando com um sorriso safado enquanto passava o vibrador por seu clitóris, ainda desligado como se estivesse preparando o terreno.
— Eu estava — Falei sem conter a alegria de ver aquela cena em meu celular.
— Que ótima surpresa essa sua! — Exclamei já segurando a ereção que insistia em tentar sair da cueca que vestia
— Imaginei que ia gostar, eu tava morrendo de tesão aqui e resolvi te ligar.
— Que bom que lembrou de mim — Falei levantando da cadeira do escritório e fui caminhando em direção ao quarto onde eu poderia deitar e ficar mais a vontade
A essa altura eu já tinha esquecido o trabalho e só queria aproveitar aquela surpresa na qual ela me presenteou. Tirei a cueca, ajeitei os travesseiros para ficar em uma posição confortável para não perder um segundo daquela buceta que já começa a brilhar em meio aos movimentos do vibrados passando por toda a extensão de sua buceta.
— Como eu queria que você estivesse aqui agora me chupando
— Eu ia adorar, você não ia passar fome, ia me comer todinha.
Virei a câmera do celular para que ela pudesse ver meu pau duro em minhas mãos enquanto eu também me masturbada. Queria incentivá-la assim como ela me fez.
— Já ta tudo desse jeito? — Falou arqueando o ombro levemente para trás e um leve gemido com a boca semiaberta.
— E como você queria que ele estivesse com essa visão maravilhosa?
— Eu queria que ele estivesse aqui pessoalmente
— Eu também
Nesse momento ficamos em silêncio por um tempo, apenas curtindo a visão um do outro. Eu, em um movimento ritmado, tentava acompanhá-la, que agora se deitava completamente em um travesseiro e molhando alguns de seus dedos na boca, começa a brincar com seu clitóris enquanto com a outra mão, enfia gentilmente o vibrador dentro de si, quase desaparecendo envolto aos seus lábios molhados.
Seu rosto vermelho, sua respiração mais descompassada, os lábios apertados e mordiscados o tempo inteiro, mas nenhuma palavra entre nós. Era apenas uma apreciação mutua que só focava no auto prazer. Cida mudava de posições, fechando a perna e ficando de lado, hora puxando com uma de suas mãos uma perna, deixando a mostra o seu cu que piscava de tesão a cada respirada mais forte que ela dava. Hora rebolava no vibrador enquanto intercalava passadas leves do vibrador no clitóris, e enfiadas mais frenéticas na fenda úmida que já começava a escorrer, descendo levemente para o cu.
Ela não deixava escapar aquele doce meu, passando pela entrada piscante de seu cu e subindo novamente para a buceta. Por vezes pensei que ela enfiaria no cu entre movimentos circulares que fazia na região. Eu só conseguia apreciar em silêncio a beleza daquelas curvas que deixou meu pau duro e que começava também a escorrer o líquido pré-ejaculatório enquanto eu me masturbava.
Mas alguns minutos em silêncio e ela muda a câmera em uma posição que eu me sentia vendo-a em um 69.
— Aí como eu queria você me chupando agora — Falou ela com uma voz fraca, quebrando o silêncio entre nós
Silencio de palavras, pois sua buceta encharcada emitia o maravilhoso som de uma buceta sendo fodida, o que fez meu tesão ir ao limite.
— Sinta-se sendo chupada. — Gozando na minha boca — Completei
Ela não respondeu, mas aumentou o ritmo, agora somente usando os dedos. O que não demorou para ela anunciar que iria gozar, e que queria meu leite em sua boca.
Eu também aumentei o ritmo, queria gozar com ela. E foi o que fizemos, tão logo ela começou a gritar —- Filha da puta, você nem está aqui e eu tô gozando feito louca só de imaginar.
— Eu vou gozar também! — Anunciei em seguida
— Quero ver seu leite jorrando, me mostra.
E foi o que fiz. Gozei, segurando um pouco a glande para não fazer muita bagunça e deixei escorrer pelas minhas mãos, pau até chegar na barriga.
— Nossa, que delicia! Ia beber tudo se tivesse aí, pode ter certeza.
— Eu sei que iria. E eu adoraria.
Fomos cada um para o seu banheiro, me limpei com alguns lenços umedecidos, enquanto ela, senta na privada, mas não me priva de vê-la mijando, apontando a câmera para que eu não perdesse a cena.
— Quem vê essa sua carinha! Não imagina o que quanto tu é safada
— Eu sei! As aparências enganam
Após nos limparmos, ficamos conversando trivialidades por quase uma hora, como se nada daquilo tivesse acontecido.
Amo como minhas amigas me presenteiam com nudes aleatórios. A sensação de ser lembrado em uma hora aleatória do dia me da ainda mais tesão. O mesmo para minha DM quando alguém gosta dos meus contos e recebo presentinhos.
Melhor conto. Adorei. Votado
"Que narrativa ousada e cheia de calor! Suas descrições são tão vívidas que quase dá para sentir o toque das cenas. Autores de contos picantes: visitem meu perfil e comentem meus trabalhos! Vamos nos inspirar!"
Seus contos são verdadeiros convites à imaginação mais ousada.
É o tipo de brincadeira que a gente fica nos céus. Ainda mais quando a outra pessoa é igualmente sacana
bela historia, muito tesão