Historias de Vizinhas I - Nayara

Conheci Nayara quando eramos pequeninos, ela tinha por volta de 5 anos quando se mudou para a rua em que eu morava. Eu sou um ano mais velho que ela. Sempre fui apaixonado por ela desde que me entendo por gente. Ela tinha uma alegria, uma espontaneidade que me encantava, além é claro da beleza. Ela, ainda hoje, continua linda. 165 de altura aproximadamente, peitos e bunda no tamanho certo, pelo seu biotipo magro. Morena de uma pele brilhante. Cabelos castanhos escuros, liso, com leve encaracolar do meio para a ponta.

Mas eu por algum motivo tinha muito medo do pai dela. Eu era muito tímido para tentar me envolver com ela na minha adolescência. Vivíamos brincando na rua e às vezes frequentamos a casa um do outro para poder jogar videogame ou qualquer outro jogo de tabuleiro. Nunca ficávamos sozinhos porque a rua era cheia de crianças e sempre estávamos juntos de outros, seja a sua irmã, ou meu irmão.

Eramos jovens adultos quando, eu com 19 anos e ela 18. Época em que o MSN e Orkut ainda fazia muito sucesso. Um dia, após voltar de um treino de ginástica artística que eu fazia na época, a encontrei na porta de sua casa, onde ela esperava uma van que a levaria até a sua faculdade. Ela fazia farmácia em outra cidade. Ficamos ali conversando e a van dela não chegava, o dia estava nublado e começou a chover.

Minha casa tinha uma loja construída no mesmo terreno, ficava na lateral da casa em uma esquina. A loja estava fechada há muito tempo e a chamei para esperar lá embaixo e fugir da chuva enquanto ela esperava a van. Ficamos ali conversando mais um pouco até que o motorista da sua van informou que não iria conseguir buscar ninguém que a van havia quebrado. Nayara então fala que vai embora e pergunta se eu estaria livre para ajudá-la já que seu computador estava com problemas. Sempre fui ligado em tecnologia e disse que só precisaria tomar um banho, porque estava muito sujo do treino. Iria comer alguma coisa rápida e iria até la para ver se podia fazer algo. Segundo ela, o problema era lentidão.

Ela seguiu para sua casa e eu fui tomar o meu banho. Comi um lanche rápido que mandei mensagem para ela que já estava indo. A chuva já estava fina e fui até sua casa. Embora estivesse chovendo, minha cidade estava sempre muito quente e a temperatura não caiu muito. Aquela típica chuva de verão que não esfria, só parece aumentar o calor logo que passa. Estava com um shortinho de academia e uma camiseta normal. Nayara também já tinha trocado de roupa, estava de short tactel de academia bem soltinho e bem curtinho, rosa e uma camisetinha verde de alça que deixava um decote a mostra. Entrei como sempre entrava, éramos amigos há tantos anos que sua casa era algo familiar para mim.
Fui entrando e já procurando os integrantes da família que sempre estavam presentes, mas naquele dia não tinha ninguém. Estavam na casa da tia e não sabia que horas voltariam. Era para ela estar junto, porém como tinha aula, não foi.

Fomos para o seu quarto onde ela dividia com a irmã mais nova. Era la que ficava o PC e perguntei o que estava com problema. Ela confirmou novamente a lentidão que disse antes, e que achava estar com vírus e que não sabia como resolver. Baixei alguns programas para solucionar o problema e ficamos conversando até que comento:
— A gente se conhece há tanto tempo, né? Como nunca rolou nada entre a gente?
— Não sei, acabamos entrando em outras relações, mas eu sempre sentia ciúmes de você.
— Pois é, sinto o mesmo.
— O que nos impede hoje? Não estamos comprometidos.
— Sei lá! Só não aconteceu!
— E por que não pode rolar hoje?
— Claro que pode, não tenho nada contra — Enquanto falava, seu rosto corava.

Ela estava deitada na cama, estendi minha mão para ela chegar mais perto de mim. O PC ficava em uma mesa entre duas camas e ela estava na cama da direita. Me levantei da cadeira e ela vindo em minha direção virando as pernas para descer da cama, peguei em sua mão e puxei para mim, sem tempo de pensar, a beijei. Ela me abraçou e continuamos um beijo demorado. Ao terminar, olho para ela e vejo que estava vermelha, embora fosse morena de cabelos escuros e estava estranhamente envergonhas.

— Pronto, não temos mais desculpas, estamos solteiros e desimpedidos.
— Sim, você tem razão.
Continuei ajeitando o PC e enquanto fazia alguns processos que tínhamos que esperar bastante, já que as maquinas naquela época não era assim tão veloz, ficamos nos pegando até terminar toda a limpeza e formatação.

— Quais programas você mais usa. Vou deixar instalando aqui.
— Depois baixo as coisas de novo, vem para cá — batendo a mão na cama próximo a ela.

Ajeitei a cadeira junto a mesa do PC e me sentei na cama quase me jogando. Ela me abraça fazendo com que eu deitasse, deitou seu corpo sobre meu peito e continuou me beijando. Comecei a fazer carinho em suas costas e seu cabelo, o beijo agora percorria seu pescoço, ela me beijava a orelha e pescoço também e isso foi esquentando as coisas. Meu pau já estava duro naquele short mole e obviamente ela já tinha sentido quando passava sua perna por cima dele, quando se achegava mais perto de mim, e levemente ela começa a subir seu corpo em cima do meu e a rebolar em cima dele. Sentia meu pau latejando já naquela esfregação gostosa.

— Você quer transar? — Pergunto a ela.
— Ahan! — respondeu mordendo o lábio inferior e me beijando.

Levantei o corpo deixando ela sentada no meu colo e fui tirando sua blusinha e em seguida seu sutiã. Percorri mais uma vez em beijos seu pescoço, mas fui descendo até seus peitos, dando uma leve chupada em seu mamilo. Ela joga seu corpo para trás enquanto segura meu pescoço, dando espaço para eu aproveitá-la da melhor forma. Ao voltar a olhar para ela. Ela sai do meu colo, fica em pé em minha frente e tira minha camiseta e posteriormente.

Me levanto da cama e retiro o restante das minhas roupas, jogando no chão de qualquer jeito, a puxo, voltando a beijá-la e a virando-a para que me deitasse por cima dela. Começo a descer o beijo percorrendo seu corpo e vou puxando seu short já com a calcinha. Deixando ela também nua, ela abre a perna e volto a ficar por cima num tradicional papai e mamãe. Os beijos agora têm aquele fogo que arde. Me ajoelho e começo a passar o pau na entrada da sua buceta que já estava encharcada, quando começo a enfiar ela reclama que ta doendo um pouco e pede que eu deite para ela ficar por cima.

Atendi ao seu pedido me deitando. Ela veio por cima. Com uma mão em meu peito e a outra segurando meu pau por trás de sua bunda, posiciona na sua buceta e foi enfiando devagar, até o engolir por completo. Daí começa o sobe e desce gostoso segurando em meu peito, deitando sobre mim e me beijando. Deixo minhas pernas levemente dobradas enquanto ela está sobre mim, abraçando-a forte. Quando ela começa a rebolar mais relaxada, seguro em sua bunda, a levanto um pouco e eu começo a aumentar um pouco a velocidade. Nayara começa a gemer e fecha os olhos. Seus peitos balançando na minha frente era uma delícia. Diminui a velocidade e agora era ela que quicava com força. Apertava seus peitos com uma mão e com a outra apertava sua bunda. Me sentei jogando as pernas para fora da cama, beijava sua boca, sua orelha e pescoço enquanto ela segundando a mesa do computador ao lado, tentava se controlar nos gemidos.

— Vou gozar! Continua assim… — Falou ao meu ouvido enquanto sua voz sumia em sussurros.
— Goza gostoso, meu bem!
— Continua assim que eu gozo.
— Quero ver meu pau melado da sua buceta gozada.
— Não to aguentando — Falava enquanto gritava meu nome, quase sem folego

Aumentei um pouco a velocidade e ela gozou, me apertando as unhas nas costas que só fui sentir quando fui tomar banho mais tarde. Ela então ficou um tempo abraçada comigo, rebolando bem lentamente até que sua respiração voltou a ficar menos intensa. Ria envergonhada, mas com muito tesão nos olhos, me beijando. O silêncio foi interrompido por ela.
— Me come de quarto.

Se levantou do meu colo e ficou de quatro em cima da cama, olhando para trás. Enfiei meu pau e segurando sua cintura comecei as estocadas. Ela abraçou o seu travesseiro, tentando abafar o som dos gemidos. Aquela visão dela de quatro, bumbum balançando em cada enfiada, o som de nossos corpos em conflito, me fez querer gozar e não demorou muito para eu dizer que isso aconteceria. Quando estava prestes a gozar, tirei meu pau e gozei em suas costas e bunda. Ela ficou ali deitada, cansada enquanto fui ao banheiro e peguei papel para limpá-la.

Me vesti e Nayara ficou só de calcinha na cama. Ficamos abraçados nos beijando, até que o portão da casa se abre. Seu pai chegando com a família de carro. Ela se veste rapidamente e eu me sento no PC como se estivesse fazendo alguma coisa ainda. Quando todos se adentram, cumprimento todos como de costume e Nayara já vai se explicando o porquê da minha presença. Sorte a minha que de fato dei uma geral no PC e já tinha dado tempo de nos recuperar do aeróbico que havíamos acabado de fazer.