Cida é uma menina meiga e muito maluquinha ao mesmo tempo, adora tirar fotos de tudo e foi assim que a nossa história de putaria começou. Era 2012/20213 mais ou menos. Memória fraca para datas, mas me recordo bem da conversa porque foi meu primeiro nude recebido na era dos smartphones. Cida é um tanto mais nova que eu, mas sempre pareceu muito adulta em suas decisões. Alguns anos se passaram e eu já morando em SP, ela puxa assunto pelo WhatsApp, logo cedo, enquanto estava no trabalho:
— Estou toda molhada.
Eu inocente com aquela conversa logo pela manhã, achei que ela tinha se molhado com chuva, Era normal ela pegar chuva indo para o trabalho ou voltando para casa. E ela continua depois de eu não responder.
— Quer ver?
Ainda imaginando que se tratava de estar com o corpo molhado, não vi maldade, visto que ela sempre me mandava fotos aleatórias do seu dia como de costume.
— Manda aí! — Respondi sem muita preocupação
Para minha surpresa era sua buceta novinha, realmente molhada. O pau já ficou duro na hora. Eu ainda surpreso, fiquei sem reação ao ver a foto no ambiente de trabalho. Mas não parou por aí. O resto do dia foi só putaria. A concentração foi para o caralho e só pensava em bater uma punheta para aquele conteúdo maravilhoso que fui recebendo. Nesse dia fui para o banheiro da empresa, me tranquei no box e bati uma punheta deliciosa vendo tudo que Cida havia enviado.
Depois disso era comum ela mandar fotos quase sempre de seu corpo, acho que devo ter visto todas as lingeries de sua coleção nesse período. Mas infelizmente com o tempo fomos assumindo relacionamentos com outras pessoas e nossos papos +18 foram sendo cada vez menos frequente até que sumi de todas as redes sociais por um tempo.
Anos se passaram e eu reencontrei no Instagram, como disse acima, ela me recebeu de braços abertos mesmo depois de um belo sumiço. Parecia que não conversávamos apenas há umas semanas. Tempo foi passando e claro, piadas sobre sua gostosura e assuntos antigos voltaram à pauta. Já tinha me esquecido de como ela era gostosa e maluquinha em suas fotos e vídeos. Bati muita punheta imaginando-a comigo. Uma pena que hoje em dia fotos e vídeos somem nos chats das redes sociais e não posso mais lembrar delas quando bate um tesão.
Férias chegando e eu não sabia para onde ir. Decidi fazer uma viagem pelo nordeste. Lugar em que nasceu uma antiga namorada e por isso havia algumas amizades em comum que ainda restou depois do término. Pensei em conhecer todas essas pessoas que eu só falava pela internet. Chegando em Recife, mandei uma mensagem para ela.
— Posso te perguntar algo sobre sexo?
— Claro! Sempre que quiser.
— Quando faremos?
— Quê? Distância não dá.
— Estou na sua cidade, acho que dá
— Dou mesmo! — Brincou.
Combinamos de nos ver depois do trabalho dela. Passei no hotel, deixei minhas coisas e fui ver algumas outras pessoas que estavam no roteiro. Acabei não conseguindo vê-la nesse dia. Sexta-feira para ser mais exato. Então combinamos que ela me encontraria no dia seguinte no hotel onde eu estava hospedado. Acordei, tomei um belo banho e fiquei aguardando ela chegar. Quando chegou, dei um abraço forte e um selinho já para indicar as intenções do dia.
Saímos para caminhar e tomamos um café enquanto falávamos de coisas do passado e como aquele encontro era legal depois de mais de uma década de conversar sem se ver pessoalmente. Saímos dali e fomos para praia curtir um pouco. Nadamos, tomamos sol e nos beijamos muito. Afinal até então era só imaginação tudo aquilo que estávamos fazendo… mas agora se tornando realidade. Por incrível que pareça, Cida era tímida e por vezes se acanhava com as conversas e com os toques. Tudo parecia não ser real, afinal. Mesmo para mim, ainda achava que nada daquilo estava acontecendo.
Início de tarde, fome chegando e resolvemos voltar para o hotel para almoçar. Chegamos ao hotel e fomos para o quarto tomar um banho para que pudéssemos limpar toda a sujeira do mar. Chamei Cida para tomar um banho e ela, meio tímida ainda, aceitou. Fui à frente já ligando o chuveiro e tirando a roupa. Enquanto a água caía em mim, via Cida tirando a roupa e rindo meio com vergonha.
— Já tô indo, não olha muito. — Falava enquanto tentava se esconder com as mãos.
Continuei a rir e não falei nada. Ela então entra no chuveiro tentando esconder o seu corpo que tempos atrás me mostrava em vídeo sem muita preocupação. Acho que ao vivo realmente é mais difícil. Começamos a nos lavar e a timidez foi passando, fomos jogando conversa fora e rindo de tudo aquilo.
Banho tomado, e eu a abraço e começamos a nos beijar, meu pau já começa a dar sinal de vida encostando nela. Passo minha mão por todo seu corpo, tentando sentir cada pedaço dele. Começo a descer o beijo em busca de seus peitos. Dou lambidas, chupões e mordidas e ela começa a gemer baixinho enquanto segura minha nuca escorregando a mão na minha cabeça. Me ajoelho e vou abrindo suas pernas, levantando sua perna esquerda e colocando ela por cima do meu ombro. Cida encosta na parede e eu começo a beijar e passar a língua em sua pequena buceta depilada. Cida geme gostoso e segura minha cabeça guiando-me para seu belo prazer. Enfio um dedo em sua buceta enquanto continuo um oral quente e gostoso. Lambendo, chupando e fazendo círculos em seu clitóris. Cida treme em um gozo gostoso. Continuo chupando-a até que ela pede para eu me levantar. Abraço ela forte, ainda ofegante, fecho o chuveiro e pego uma toalha para podermos nos secar.
Saindo do banheiro, enquanto nos secamos, falo para gente ir comer, já que ela gastou muita energia no banho. Ela ri, acena com a cabeça e fala que depois será minha vez. E eu mal podia esperar. Após o almoço em um restaurante próximo, voltamos para o hotel tomando um sorvete. Meu pai amado, como é quente no nordeste! Subimos e mal entramos no quarto, deitamos e já começamos a nos pegar novamente. Liguei qualquer coisa na TV, mas o foco era mesmo a pegação.
Cida se levanta, começa a tirar sua blusa e seu short jeans e fica só de calcinha. Se ajoelha em meio às minhas pernas e diz que agora era minha vez. Puxando meu short e cueca, deixando meu pau de fora. Ela começa dando beijinhos na cabeça do pau e num instante enfia todo meu pau na boca enquanto mexe devagar com a mão para cima e para baixo devagar. Aquela boquinha quente era uma delícia. Ela enfiava o pau até não aguentar mais e tirava novamente. Subia lambendo as bolas até a cabeça do pau e enfiava na boca de novo. Passado uns minutinhos ela acelera a chupada e fala para gozar em sua boca. Eu a puxo de lado e começo a masturbá-la. A essa altura ela já escorria de tesão.
Segurei seu cabelo enquanto ela chupava com maestria. Até que avisei que ia gozar. Achei que ela tiraria da boca, mas não o fez. Enchi sua boca de porra quente. Ela continuou chupando meu pau gozado até que soltei seus cabelos. Ela se levantou e foi até o banheiro. Voltou uns instantes depois deitando ao meu lado, agora envergonhada pelo que fez. Ficou ali deitada enquanto eu agradecia aquele oral maravilhoso. Me virei e comecei a beijá-la novamente. Descia até seus peitos e subia pelo pescoço até que meu pau já estava duro como pedra novamente.
Me levantei, peguei uma camisinha e sentei em uma poltrona que estava no quarto. Chamei ela para sentar em cima de mim e ela veio. Se posicionou, pegou meu pau, colocou na entrada da sua buceta e deslizou devagar deixando sua buceta engolindo pouco a pouco até se acostumar com ele dentro dela. Aí começou a rebolar, subir e descer enquanto eu segurava sua bunda e tentava chupar seus peitos que ficava pulando na minha frente. Nós dois gemiamos gostoso, aquela buceta apertadinha que tanto via em fotos e vídeos estava ali sendo maltratada pelo meu pau.
Pedi que ela virasse, abri as pernas e ela encaixou sua buceta novamente. Rebolava gostoso enquanto segurava meus joelhos. Novamente eu apertava sua bunda e passava o dedão em seu cuzinho que piscava de tesão. Ela não reclamou, mas também não passei dos limites do carinho. Ficamos assim um pouco até que puxei ela para cima de mim. Ela colocou seus pés em meu joelho, lambi meus dedos e comecei a masturbá-la enquanto fodia sua buceta.
Cida começou a gemer cada vez mais alto, pedindo que eu gozasse com ela. Mas ela gozou antes de mim. Continuei fudendo sua buceta e ela segurou minha mão para que eu parasse de masturbá-la.
A levantei, ainda com meu pau dentro dela e fomos em direção à cama, onde coloquei ela de quatro. Segurei em sua cintura e fui enfiando mais rapidamente. Cida pedia para gozar logo em gemidos cada vez mais altos até que não aguentei e gozei. Nessa hora pudemos relaxar e Cida escorregou pela cama acabada. Fui ao banheiro e me limpei e voltei para cama onde dormimos até o início da noite, quando transamos novamente antes dela ir embora.
Levantamos e fomos curtir a noite fresca que agora ao anoitecer dava as caras. Ao voltar, transamos novamente, dormimos e transamos de novo pela manhã antes de me despedir dela, pois teria que me encontrar com outros amigos durante aquela viagem.
A maneira como você descreve os detalhes... arrepio puro!
delicia de conto e fotos