Os primeiros dias foram passando e o tédio tomando conta, fiquei “hospedado” na sala e quando todos iam dormir eu ficava vendo filme, já que dormia tarde. Regina, depois de algumas noites ficou a vontade de me acompanhar nas maratonas de filmes, meus tios ficavam sempre de olho e deixava a porta do quarto deles aberta e às vezes iam até a cozinha. Eu sempre percebia as tentativas de vigiar.
Sempre sentávamos em sofás separados, naquela noite me sentei no chão apoiando as costas no sofá que ela estava, deixamos as luzes ligadas e como a porta do quarto dos meus tios estava aberta podia ouvir o barulho deles roncando, a confirmação que estavam dormindo. Depois de alguns minutos, senti que minha prima me tocava com os pés, bem sutil o movimento. Ela estava deitada no sofá e me tocava na nuca e nas costas com a ponta do pé, era um movimento inocente, mas me deixou ligado, relaxei ainda mais de forma que seu pé tocava meu pescoço, ela gostava do movimento. Após o termino do filme, conversamos um pouco, bem baixinho e ela disse:
— O filme foi meio chato! — Comentou ela.
— Melhor você já ir dormir, daqui a pouco é hora da vigia passar aqui pela cozinha haha — disse brincando
— É verdade, melhor eu ir mesmo!
Dei a mão auxiliando-a a se levantar, puxei um pouco seu corpo de forma que encostasse no meu, ela riu, ficou vermelha e foi para o seu quarto. No outro dia pela manhã, tomei banho logo depois dela. Vi que ela havia deixando uma calcinha ao lado do box. Poderia ter sido descuido, mas não resisti, peguei, dei uma boa olhada e depois cheirei, fiquei louco de tesão, todos meus sentidos reagiram, voltei para o chuveiro e me masturbei igual um louco, gozei imaginando Regina, sua calcinha e nós dois.
A tarde precisei levar o carro no mecânico para dar uma olhada, Regina era minha guia e foi comigo, deixei o carro no mecânico e fomos tomar sorvete, ela que já estava mais solta comigo.
— Hoje cedo esqueci uma coisa no banheiro, espero que não tenha te incomodado…
— Humm, eu percebi seu descuido, mas fique tranquila, te vejo como minha priminha ainda haha — Disse provocando
— Ah é? Sou apenas a priminha ainda? — Disse irritadinha, passando a perna nas minhas por debaixo da mesa, me provocando.
Saímos do local e voltamos em direção à oficina. No caminho havia uma construção interrompida, cercada por maderite já bem danificada. Regina saiu correndo dando a volta na construção, fiquei sem entender, mas fui atrás. A rua era quase deserta, ela olhou para os lados e entrou na construção por um espaço que a madeira já havia sido derrubada. Meu coração acelerou e fui atrás.
— Ta fazendo o que aí maluca?
— Nada de mais!
— Então tá bom — Me virei procurando a saída dali
— Espera! — Ela pede segurando minha mão
— Que foi? — Perguntei olhando serio!
— Não quero voltar para casa agora.
— Por que não?
— Quero ficar um pouco com você.
— Tu é danada hein Regina. — Falei me aproximando dela
Puxei ela para perto de mim, fiquei olhando em seus olhos e a beijei.
— Era para isso que você entrou aqui? — perguntei
— Sim. — Falou rindo com cara de safada
— Você mudou desde a última vez que estive aqui. Tá um mulherão.
— Obrigado! Sempre tive vontade de te beijar.
— Você era muito nova, mas já quis te beijar também com certeza.
Paramos de conversar e voltamos a nos beijas. Comecei a beijar seu pescoço, e ela foi ficando ofegante.
— Que gostoso essa barba no meu pescoço. — Comentou
Resolvi sentir seus seios, eram médios, tão durinhos que nem precisava de sutiã, apertava com a mão cheia. Ela começou a esfrega meu pau por cima da calça, até que não resisti e abri o zíper, baixei minha cueca e o deixei à mostra, estava muito excitado, as veias saltavam e minha temperatura corporal refletia meu tesão. Quando ela viu que meu pau estava a mostra, passou a mão nele e se ajoelhou. Começou dando beijinhos, percebi que ela era bem inexperiente no assunto, mas estava maravilhoso, a medida que pegou confiança abriu a boca e chupou de verdade, sua boca pequena conseguia abocanhar apenas a cabeça, eu penetrava levemente, ela levantou a blusa e deixou os seios à mostra. Eram lindos.
— Aí Regina, que delicia, vou gozar. — Deixa eu gozar na sua boca
— Humrun! — Concordou com ele ainda na boca.
Adoro a inexperiência nesse sentido. Sempre quer agradar, mas não sabe muito bem como vai ser. Regina se assustou quando gozei, arregalando os olhos e tirando o pau da boca. No que tirou um pouco caiu em seu queijo e seios.
— Foi bom safada? — perguntei
— Foi estranho, mas não foi ruim não — Falou ela após terminar de engolir a porra
— Deixa eu te chupar agora, vai.
— Não, não, não!! Você sabe muito bem que não posso te dar.
— É só uma chupadinha, vou com cuidado.
— Não mesmo, depois não aguento, pode no máximo olhar, se quiser.
— Então deixa eu ver vai.
Ela abaixou o shortinho que vestia juntamente com a calcinha, pude ver sua bucetinha peludinha, que maravilha de cena.
— Aí Regina, deixa eu pelo menos sentir ela de pertinho, por favor vai.
— Seu safado, não abuse se não, nunca mais vai nem ver.
Me aproximei, ajoelhei e esfreguei meu nariz na sua bucetinha, o cheiro me deixava louco, mesmo que por poucos segundos, fiquei doido de prazer. Ficamos mais uns 30 minutos no local conversando e nos pegando. Quando voltei para casa fiquei fingindo estar mal-humorado com a oficina pela demora, mas a verdade é que estava sorrindo por dentro com um boquete maravilhoso.
O site aqui,parece uma mina abandonada,garimpando,encontramos coisas boas.Este conto é um deles.Texto com uma atmosfera leve,despretensiosa e chegamos no encontro sensual dos primos.Votadissimo.Escrita,narrativa,..votadissimo
Muito bom
Votado
Delicia
Ui também quero, a minha xota melou muito quando ela disse -Que gostoso essa barba no meu pescoço- votado
Adooorei