Trabalhava em uma empresa que estava prestando um serviço a outra em Porto Alegre e fui o escolhido para entregar e homologar o projeto. Passagens compradas, fui em direção à cidade. Moro em São Paulo e quase perco o voo pelo trânsito caótico que sempre tem por aqui. Entrei no Avião já com todo mundo me olhando torto pelo quase atraso, sentei na cadeira, caindo de sono, virei de lado e dormi. Acordei já com o avião pousando. Pedi um Uber e fui até o hotel deixar as malas antes de poder ir à empresa começar a labuta.
Não imaginei que Porto Alegre fosse tão quente no verão. Cheguei a sopa do suor. Fui ao hotel mais não era hora do check-in. Perguntei a recepcionista se podia ir para o quarto assim mesmo. Recepcionista muito simpática, permitiu, pois o hotel não estava cheio. Peguei a chave e subi. Sexto andar, quarto 65. Entrei, liguei o ar condicionado para me refrescar um pouco. Os ombros marcados de suor do sol escaldante sob a mochila
Tomei banho e segui para a empresa em questão. Dia corrido, cheio de entregas e testes falhos. Já sabia que a noite teria que trabalhar para poder corrigir alguns pontos que não estavam funcionando adequadamente. Primeiro dia e já estava exausto. Ao chegar no hotel. Tomei novamente um banho e desci para jantar. A comida do hotel era uma delícia. Fiquei no restaurante quase sozinho, já que não parecia estar com muito movimento. Depois da janta comecei a notar as pessoas que estavam por ali enquanto mexia no celular e via televisão.
Algumas pessoas pareciam famílias, outros trabalhadores como eu e uma pessoa me chamou a atenção. Ela era branquinha, olhos bonitos, cabelos curtos. Não dava para ver seu corpo direito, mas já sentia meu pau vibrar imaginando-a
Ela terminou de comer, se levantou, estava vestindo uma blusinha social bem leve, praticamente transparente, que dava para ver o contorno do seu sutiã de renda também clarinho, uma saia social normal preta e uma pequeno salto, não muito alto. Podia entender aquela roupa, afinal estava quase 35 graus naquele dia. Ela então foi até a recepção conversar sobre alguma coisa e subiu para seu quarto. Terminei de ver um programa de TV que passava na hora e subi também.
Cheguei ao quarto e estava cansado daquele dia. Liguei a TV e fiquei vendo qualquer coisa que passava e com o ar condicionado no talo. Acabei dormindo sem nem tocar no trabalho. No dia seguinte acordei com dor de garganta da noite anterior, acho que exagerei no ar.
Depois e um longo dia, voltei para o hotel e a rotina foi a mesma: banho e janta. Novamente aquela moça estava no jantar. Dessa vez parecia mais despojada do que no dia anterior. Um short, uma camiseta de alça com um pequeno decote, talvez fosse sua folga, ou já tinha chegado antes e tomado banho como eu. Dividi minha atenção entre a TV e observá-la. Às vezes nosso olhares se cruzavam e ambos disfarçaram.
Ela subiu para o quarto e eu fui logo em seguida. Não a segui, pois achei que seria demais, porém queria saber que quarto ela estava. Já fantasiava coisas com aquela mulher. Infelizmente o elevador dela já tinha fechado quando estava chegando.
Devido à garganta estar ruim, cheguei no quarto e não liguei o ar. Resolvi abrir a cortina que nem havia aberto ainda e deixar a janela aberta em vez do ar. Notei que meu quarto ficava em uma posição do prédio que possuía um vão onde dos dois lados eram o hotel, mas eu conseguia ver tudo nos quartos abaixo caso as janelas estivessem abertas. Para minha surpresa no quarto andar estava a moça do jantar com as cortinas abertas. Era muita sorte para ser verdade. Naquela noite precisava trabalhar, mas queria ficar observando-a. não sei se ela percebeu que poderia ser vista por outros quartos. Deixei a cortina quase fechada, o suficiente para que eu pudesse vê-la.
Puxei a mesa do quarto e coloquei perto da janela. Tinha dois pufes duros de madeira no quarto, coloquei um em cima da mesa e outro na cadeira. Não queria perder nada que ela fizesse e fiquei trabalhando na altura da janela onde pudesse observá-la. Naquela noite nada aconteceu. Ela apagou as luzes, fechou a cortina e foi dormir. Desmontei tudo e coloquei em seus lugares e terminei o que tinha que terminar naquela noite. Deitado na cama antes de dormir, bati uma punheta para relaxar e tirar os pensamentos da cabeça.
Era quarta-feira e iria embora na sexta à tarde. Fiquei pensando nela o dia todo. Será que a veria novamente no jantar? Será que ela deixaria novamente a cortina aberta? Para minha surpresa sim. Ela estava no jantar. Cabelo preso e um vestido florido sem sutiã que deixava seus peitos balançando no tecido, nossos olhares se cruzaram novamente e a cumprimentei enquanto ela passava por mim em direção ao elevador.
Terminei de jantar e subi. Fui correndo para a janela ver se ela estava lá. E sim, acho que ela não gostava de ar condicionado. Mesmo com todo calor, ela sempre deixava a janela aberta. Fiz o esquema do dia anterior e fiquei observando-a. Já era tarde da noite e ela começa a ver algo em seu celular, enquanto assitia à TV. obviamente não ouvia o que ela estava vendo na TV. de repente ela levanta seu vestido e começa a se esfregar por cima da calcinha de algodão que vestia. O que será que ela estava vendo?
Nesse momento a concentração no trabalho foi para o caralho. Afastei tudo, fiquei pelado e fiquei observando o que ela faria. Ela se levantou, foi até o banheiro. Sentou na beirada da cama. Mexeu mais um pouco em seu celular. Deu uma olhada para trás e tirou sua roupa, ficando nua em cima da cama. Voltou a mexer no celular e voltou a se masturbar novamente. Eu estava ficando doido e me masturbava vendo-a. Ela largou seu celular e ficou esfregando os bicos dos peitos enquanto enfiava um, dois dedos na buceta. Certa hora pegou o travesseiro, jogou uma toalha por cima dele e começou a cavalgar no travesseiro se esfregando. Sua bunda arrebitada rebolando naquele travesseiro me fazia pensar se fosse comigo. Fiquei controlando a vontade de gozar, pois queria gozar com ela.
Passado uns 10 minutos desde que tudo começou, ela colocou uma mão na buceta e continuou rebolando até cair deitada para frente, gozando gostoso. Eu também gozei melando a parede do hotel. Ela ficou ali acabada por um tempo deitada. Se levantou, foi ao banheiro, voltou, colocou um pijama e foi dormir.
No dia seguinte, no jantar, cheguei e só estava ela no restaurante. Só que dessa vez eu tinha um plano. Eu tinha cartão de visita na época e usei isso ao meu favor. Jantei rapidamente e fiquei próximo à porta de saída e recepção mexendo no celular. Quando vi que ela se levantou e veio em direção à recepção novamente, falei com a recepcionista se eu podia deixar um cartão meu na recepção e ela foi se aproximando. Cumprimentou e perguntei se ela não queria um cartão meu também. Ela sorriu e disse
— Porque não? Estendendo a mão e seguindo rumo ao elevador. Fui acompanhando-a para pegar o mesmo elevador.
A diferença do cartão que dei a ela era uma mensagem no verso dele que dizia. “Do meu quarto pude ver o que fez ontem a noite. Nota 10”. Entrei no elevador e não falei nada, mas vi que ela virou o cartão e viu a mensagem. Claramente ela ficou assustada e com vergonha, mas não disse uma palavra sequer, saindo apressada do elevador ao chegar no seu andar.
Eu estava com medo do que poderia acontecer depois do que fiz. Seria assédio? Será que pensou que eu a filmei? Não havia pensado nisso até então. Tremendo fui até a janela, estava novamente aberta e ela estava sentada na cama com o cartão em uma mão relendo. Virou para a janela, se levantou e ficou olhando de onde poderia ter sido vista. Meu quarto estava apagado e não daria para me ver. Ela voltou para a cama e começou a anotar o número em seu celular. Tão logo anotou chegou uma mensagem no meu celular.
— Em qual quarto você está?
— Estou encrencado?
— Não, só estou curiosa com o que viu.
— Vi tudo que poderia ver
— Tudo o quê?
Então contei o que havia visto no dia anterior, mas não contei que já a observava desde terça. Começamos a conversar e falei que estava no sexto andar. Abri a janela e acendi a luz e dei um oi para ela de onde eu estava. Ela riu constrangida e acenou de volta.
Perguntei se ela não queria sair para dar uma volta e ela aceitou. Falou que ia trocar de roupa, só que dessa vez ela fechou a cortina. Mandei uma mensagem dizendo que já era tarde para isso. Ela mandou um emoji envergonhado e falou para me encontrar na porta do hotel.
Chegando na porta, eu já estava do lado de fora esperando-a. Ela veio até mim com a mão no rosto de vergonha. A abracei com um beijo no rosto, com ela falando “que vergonha”. Disse para relaxar que todos fazem isso. Saímos andando e me apresentei, falei porque estava ali e ela também se apresentou. Seu nome era Fernanda, tinha 27 anos e estava trabalhando também, ela era consultora de telefonia. Ela estava com um short curto, uma sandália e uma blusinha preta com alça e sutiã preto à mostra na alça. Fomos caminhando pela cidade que era um centrinho. Com o calor eu sugeri um sorvete e ela topou. Fomos andando até uma sorveteria e ficamos conversando sobre coisas que não fossem o acontecido.
Lá pelas 21 perguntei se queria voltar e fui confidenciando que havia reparado nela no primeiro jantar, e que toda noite descia na esperança de vê-la e criar coragem de falar com ela. Ela só ria e disse perceber os olhares e como eu parecia tímido. A essa altura já sabia que ela não namorava e perguntei se podia rolar algo entre nós. A parei e tentei um beijo que foi retribuído. Paramos em uma praça próxima ao hotel e ficamos ali nos pegando.
Senti uns pingos de chuva e entramos no hotel, fomos ao elevador e ao entrar, o elevador fecha a porta e os dois se entreolham esperando em que andar seria apertado. Ela então apertou o 4. Sorrindo eu não apertei nada e ela entendeu o que eu queria. Descemos em seu andar e fomos ao seu tão famoso quarto. Este que já se encontrava com a cortina fechada.
Fechei a porta e ela foi me puxando para a cama pelo braço. Me sentou na cama que era um pouco alta e me abraçou me beijando ardentemente. Eu a apertava forte contra meu corpo. Comecei a tirar sua blusa e ela foi arrancando e jogando no chão ao longe, tirando a minha também na mesma velocidade. Tirei seu sutiã e comecei a chupar seus peitos durinhos e gostosos. Enchia minha boca com um e apertava o outro com força. Ela segurava minha cabeça contra ela, gostando do que eu estava fazendo.
Agarrei sua cintura e a joguei na cama, comecei a beijar seu pescoço e fui descendo o beijo pelos peitos, umbigo, até chegar no seu short. Desabotoei enquanto olhava ela com os braços jogados para trás toda entregue a situação. Puxei seu short e ela deu umas mexidinhas para ele sair. Ela estava com uma calcinha toda de renda quase transparente branca. Uma graça. Voltei a beijar sua barriga e fui descendo até sua buceta. Fui dando beijinhos por cima da calcinha e ela segurou minha cabeça, mexendo em meu cabelo. Percebi ser isso que ela queria mesmo. Fui dando beijos por cima, na coxa, subindo para virilha novamente.
Levantei a cabeça e puxei sua calcinha jogando em um canto do quarto. Trouxe seu corpo para a beirada da cama, me ajoelhei e comecei a chupá-la. Que delícia de buceta. Abocanhava e dava leve sugadas em seu clitóris, lambia sua entrada até lá em cima e voltava, me deliciando do seu gosto. Fernanda colocou suas pernas em meus ombros e ia me guiando com os pés o que ela queria que eu fizesse. Não precisava dizer nada e eu já a entendia. Quando estava quase gozando, ela me empurrou com os pés e disse querer gozar no meu pau.
Levantei e tirei minha roupa. Ela se ajeitou na cama e eu fui por cima dela posicionando meu pau na entrada de sua buceta que já estava encharcada. Fui enfiando de leve e ela gemendo gostoso. Me deitei em cima dela e segurei sua cintura, ela me abraçou com suas pernas e fiquei fodendo ela gostoso. Nem um minuto e ela crava suas unhas nas costas em um gozo que apertava meu pau dentro dela. Ao terminar de gozar ela pede para tirar meu pau porque ela tava muito sensível naquele momento. Sai de cima e me afastei, ficando deitada ao seu lado.
— Nossa, como isso foi gostoso!
— Que bom que gostou, ainda temos a noite toda para repetir.
— Espero que sim, vou me recompor e continuamos.
Percebi que foi o mesmo que aconteceu no dia anterior quando ela gozou. Ficou acabada jogada na cama. Mas comecei a beijá-la e apertar seus peitos novamente de forma mais delicada. Depois de um curto tempo ela disse ser minha vez de experimentar aquela sensação.
Se jogou por cima de mim e foi me beijando e descendo até meu pau. Deu um beijinho na cabeça e enfiou tudo na boca. Segurou minhas bolas com uma mão e enchia a boca com meu pau. Às vezes olhava para mim e lambia desde a base até a cabeça com aquele olhar de safada, depois enchia novamente sua boca com meu cacete. Ela fazia de um jeito tão gostoso que eu gemia sem perceber.
— Como tá gostoso esse boquete!
— Não viu nada ainda.
— Então me mostre.
Ela se preparou, lambuzando meu pau com bastante saliva enquanto me chupada e enfiou todo meu pau em sua boca, quase engolindo minhas bolas. Tirou meu pau super babado daquela garganta profunda maravilhosa que era a primeira vez que eu havia recebido. Como aquilo era maravilhoso. E ela continuou. Melava meu pau e enfiava até a garganta de novo. Na sexta ou sétima vez não aguentei e disse que ia gozar. Ela acelerou a chupada como se eu tivesse metendo em sua boca até que gozei. Ela não engoliu, fico ali brincando com a porra que escorria enquanto chupava, parecia uma atriz porno. Nunca havia recebido um oral tão espetacular.
Nos levantamos e fomos para o banheiro nos lavar. Perguntei se ela queria tomar um banho, porque eu já estava todo suado e me sentindo sujo. Ela topou. Como de costume, o chuveiro do hotel era maravilhoso e ficamos ali nos amassando e bolinando reciprocamente.
Saímos do chuveiro e após se secar fez questão de passar um perfume. Não aguentei e puxei ela por trás beijando seu pescoço novamente. Estava muito cheirosa. Meu pau já estava duro novamente e abraçando ela até próximo à cama. Empurrei ela na cama. Ela se apoiou com as mãos na beirada e puxei seu quadril para mim. Ela entendendo o recado empinou sua bunda gostosa. Posicionei meu pau na sua buceta novamente e comecei um vai e vem segurando sua cintura. Fernanda gemia gostoso e pedia.
— Me fode gostoso com esse pau. Que delicia minha buceta não aguenta esse pau.
Às vezes achava que ela estava sentindo dor, mas sua cara de safada que toda hora olhava para mim mordendo os lábios diziam o contrário. Continuei no movimento e ela se deitou na cama com seu tronco, empinando mais ainda a bunda. Conseguia ver seu cuzinho piscando a cada estocada do meu pau na sua buceta. Daquele jeito eu ia gozar e não era o que eu queria. Puxei a cadeira que tinha no quarto e me sentei puxando ela para cima do meu pau.
Ela sentou de costas para mim e colocou seus pés em meu joelho subindo e descendo enquanto a masturbava. Rapidamente ela gozou ficando mole em cima de mim. Parei de meter enquanto ela relaxava. Meu pau dentro dela estava latejando de tesão. Ficamos ali um tempo para ela se recuperar e peguei eu sua cintura e com meu pau ainda enfiado nela a levei para a cama.
Falei para ficar de quatro que queria ver seu cuzinho piscando de tesão novamente. Ela já nem respondia. Segurou dois travesseiros e ficou bem empinada para mim. Metia gostoso até sentir vontade de gozar. Tirei meu pau e gozei em suas costas.
Busquei papel higiênico e a limpei. Deitamos exaustos um ao lado do outro olhando para o teto. Falei que era uma pena que teria que ir embora no outro dia a tarde e que não poderíamos repetir a dose. Ela concordou. Ficamos abraçados até pegar no sono.
Comente se quiser a parte dois...
Delícia de conto
Que deliciapoder curtir momentos comonesse, em que duas pessoas se entregam ao prazer. Bem escrito. Votado.
Muito bom seu conto
Pau duraço! Conto perfeito
Tesão de conto. Parabéns votado Abraços Marcelo Thadeu
Simplesmente incitante e excitante!
Que garota linda! Jeitinho de quietinha e, toda linda nessa lingerie maravilhosa. Conto bacana! Voto garantido!!!
Excelente conto. Está de parabéns!
Muito bom seu conto
Você tem o dom de transformar desejo em poesia.
Delicia de conto viu muito bem escrito e rico nos detalhes parabéns
Gostei muito querido. Ainda bem que não ficou só na observação pela janela. Seria frustrante assim como está, ficou muito, mas muito melhor.
Romântico. Parece a viagem a trabalho ideal. É uma história tão fechadinha que me perguntou se teria espaço para uma parte 2
Delicia de conto em? Hummmmm
Estava lendo de pau duro e a nossa funciorária acabou me vendo com o pau bem duro com a cabeça saindo pela "braguilha" da cueca, como ela sorriu,a chamei para chupar, ela chupou e gozei na boca dela!
Que delicia! Posta logo a parte dois, um tesão esse conto. Fiquei imaginando minha esposa em uma viagem de serviço, se envolvendo assim com um desconhecido no hotel. Pqp que tesão.
Adorei. Não podemos perder a oportunidade p uma transa repentina e saudável
Muito bom ! Conta com detalhes excitantes
Muito bom mesmo, mas foda anal é obrigatória sempre. Um bom cu deve ser bem utlizado em sexo. Tem o meu voto para Favorito! Abraço de Portugal.
puro tesão .. amo calcinha branca e transparente .. amo renda .. linda axila e peitinho
Muito excitante!
Muito interessante. Importante não perder a oportunidade. Sexo casual é uma delícia.vijo muito e não perco a oportunidade as gauchas são lindas gquado fogosas metem muito. Te. Alguma pequenas correções de português mas está muito bom
alguém que sabe parar no umbigo de uma mulher, está no caminho certo, do corpo dela e do domínio das palavras
Gostei, bastante excitante.
Adorei o conto!!
excitante!
Delícia de conto ! Ser bom observador pode nos gratificar muito.
Um tesão! Transar assim