Antes da pandemia vivíamos nos encontrando na parte de baixo do condomínio, onde tinha vários bancos de madeira e uma mesa de centro e um gazebo com iluminação amarela que dava um aconchego gostoso. Geralmente, à medida que as pessoas iam chegando do trabalho, iam se reunindo nesse espaço para conversar. E o grupo ia aumentando à medida que mais pessoas chegavam do trabalho ou faculdade.
Certa vez cheguei e me juntei a outras 3 pessoas que já estavam bebendo cerveja e jogando conversa fora. Nunca fui muito sociável, mas acabava ficando, observando as conversas da galera. Nesse dia chegou Jessica. Ela se sentou do meu lado, morava no térreo e já achei ela linda com seu sotaque do sul. Nunca havia conversado com ela, mas sempre a via com shortinhos limpando a casa quando passava pelo apartamento dela aos sábados de manhã. E a achava muito gostosa.
Nessa conversa, já com todo mundo meio bebendo, o pessoal já começou a falar besteira. Certo momento, entre conversas paralelas, uma pessoa comentou que viu em alguma matéria que tinha um caso em que uma pessoa morou sem a outro saber, na mesma casa por um tempo, até a dona da casa descobrir. Um cara que era gay, brincou que do jeito que estava a crise ia se enfiar em uma casa assim também para não pagar aluguel. Eu ri e brinquei que esquecia a porta de casa aberta com frequência e que corria o risco de alguém entrar em casa e morar sem eu ver, embora fosse impossível dado o tamanho dos apartamentos. Todos riram e Jessica disse.
— Bom Saber que dorme de porta aberta, vou lá invadir qualquer dia.
Todos riram e eu levei em tom de brincadeira na hora. Nem me toquei das possíveis intenções, que só percebi dias depois quando estava pensando na conversa. Mas naquela hora já era tarde demais.
Tempos depois ela se mudou para o lado do meu apartamento. O dela estava com muito mofo e não queria mais morar lá. A partir daí nos tornamos amigos. Ficava conversando com ela até tarde da noite na área externa dos nossos apartamentos. Num sábado, após ambos arrumarmos a casa, ficamos lá fora conversando e ela desabafando da vida. Parecia triste. Em meio aos papos falamos de séries e filmes. E ela disse estar acompanhando DARK, mas não estava entendendo. Falei que naquela noite ia pedir pizza e a convidei para comer comigo e assistirmos juntos. Ela topou na hora. Disse estar mesmo precisando de companhia.
A noite chegou e como sempre nos víamos de pijama já que éramos vizinhos e nossas portas viviam abertas em dias quentes. Ela já veio com seu pijama. Uma blusinha branca de alça fina e um short normal com estampa de bichinho. Após comermos fomos ver a série no sofá. À medida que a série ia passando íamos nos ajeitando no sofá que era de dois lugares. A noite se aprofundando e ela começando a sentir frio. Peguei um cobertor e joguei por cima da gente. Ela veio deitando em mim para ficar quentinha e eu sentia seu cheiro e já comecei a ficar com tesão.
Certas cenas de tensão da série ela me apertava enquanto eu ficava ou mexendo em seu cabelo, ou passando a mão em suas costas. Ela parecia gostar, seu rosto parecia feliz. Me senti satisfeito pensando que tinha melhorado seu dia ruim. Daí me lembrei daquela conversa e brinquei.
— Nem precisou invadir minha casa. Eu mesmo te convidei. — Falei lembrando a conversa do passado.
Ela obviamente não se lembrava e contei a história. Ela riu e disse ter me achado bonito e por isso brincou. Eu disse que me caiu a ficha só depois, mas que fantasiei isso algumas vezes. Seu rosto branco como leite corou, e ela ficou extremamente sem graça. Se levantando do abraço e me olhando com olhos baixos de vergonha. Eu disse que não faria nada, que era só fantasia e que ela podia voltar a deitar para vermos a série.
Só que daí começou a ficar mais quente, porque ela já tinha pensado nisso também. E confidenciou que não seria má ideia ter invadido meu apartamento. Na sua fantasia, é claro. Ficamos nos olhando e resolvi beijá-la, que cedeu sem nem pestanejar, abraçada em meu pescoço.
O beijo era ótimo e debaixo da coberta começou a ficar mais quente. Ela sentou virada para mim de lado, mas com o corpo para frente para mim. Comecei a passar a mão em suas coxas e ela a suspirar. Os beijos já percorriam seu pescoço, orelha. Enquanto minha mão continuava subindo e descendo suas coxas. Eu estava tenso, mas o tesão estava gostoso naquele momento. Comecei a subir minha mão em suas costelas procurando seus peitos, esses já acesos pela situação.
Jessica foi levantando minha camisa também. E eu fiz o mesmo nela. Olhei para seus peitos e a deitei no meu colo com ela encostando a cabeça no braço do sofá. Percorri seus peitos entre mordidas, lambidas e chupadas enquanto os apertava. Jessica ia dando leves suspiros.
Enquanto chupava seus peitos, desci a mão por dentro do seu short e para minha surpresa ela estava sem calcinha. Olhei para ela e ela para mim e nem precisei dizer nada. Ela só riu e disse dormir assim e que sempre que conversamos a noite estava sem calcinha também. Que nem pensou estar indo para casa de alguém e precisava de calcinha.
Não liguei e continuei acariciando sua buceta que já ficava molhada de tesão. Fiquei brincando com sua buceta e falei para irmos para cama. Ela se levantou e tirou seu short e se deitou. Tirei meu short e fui em busca de camisinha. Coloquei e me deitei por cima dela roçando meu pau na sua buceta enquanto a beijava até que ela pediu para enfiar que já estava doida de tesão. Me levantei e ela foi guiando meu pau enquanto entrava em sua buceta. Ela gemendo diz.
— Faz tanto tempo que não transo que já tô virgem, vai com calma.
Ri da situação e disse que não estava com pressa. Depois de meu pau já estar todo em sua buceta comecei a movimentar gostoso sentindo o quão molhada e quente ela estava. Me joguei em cima dela e segurei seu quadril, Jessica cruza suas pernas em minhas costas e me segura tentando controlar o quanto meu pau entrava nela. Ela gemia baixinho com medo de algum outro vizinho escutar e repetia.
— Não estou fazendo barulho demais?
Eu sempre ria quando ela falava isso. Não demorou muito e gozei. Fui ao banheiro e me limpei. Voltei e ela estava deitada na cama com vergonha do que havia acontecido naquele momento, buscava o cobertor para se cobrir.
Ficamos conversando entre beijos e passadas de mãos por seu corpo. Senti que meu pau queria mais e perguntei se podia chupá-la. Adoro chupar uma buceta. Ela relutou um pouco, mas eu já fui me adiantando e fui beijando seu corpo e descendo cada vez mais. Ao chegar na sua buceta não parecia que ela não queria se chupada. Ela estava bem molhadinha.
Com ela segurando meus cabelos, comecei a chupá-la enquanto segurava seus peitos. Que buceta gostosa! Chupava, lambia e enfiava a língua na sua buceta que nesse ponto já estava meio aberta e um pouco inchada das penetrações anteriores. Chupei gostoso até ela enfiar o travesseiro na boca gemendo, enquanto suas pernas apertavam minha cabeça, seu corpo tremia num orgasmo delicioso em minha boca.
Subi beijando seu corpo novamente e terminamos em um prolongado beijo quente. Depois ficamos deitados na cama até pegar no sono. Coisa que não foi difícil depois de um orgasmo.
Humm delícia
Delicia a Jéssica. Me dá o número do apto?
Votado.
Delícia
Delicia de conto