Em uma sexta-feira após uma das provas do fim de semestre, Priscilla veio até a mim me perguntando se eu poderia ajudá-la em uma matéria que ela estava com dificuldades. Prontamente aceitei ajudá-la, achando estranho já que ela não costumava ter dificuldades na escola. Disse a ela que só poderia sair depois das 19 horas, pois teria que ir ao treino antes. Na época eu treinava Judô. Ela aceitou e marcamos na biblioteca pública. A biblioteca ficava quase ao lado de sua casa, mas era um pouco distante para mim. Depois do treino fui ao seu encontro.
Na hora marcada, ela já me esperava em frente à biblioteca com uma blusinha branca de alça e uma saia de pregas rodada azul-marinho. Seus peitos que não eram grandes ficaram soltos na blusa sem sutiã. Nos abraçamos e a elogiei no pé do ouvido o quão bonita estava. Ainda brinquei se ela não sentiria frio com tão pouca roupa, apesar de sempre fazer calor onde morávamos na época.
Entramos e fomos para as últimas mesas da biblioteca. A essa hora só restava uma bibliotecária que já me conhecia de outras tantas visitas. Solicitei alguns livros de história, pois iríamos estudar. Embora não fosse tão bom no assunto, estudar a dois ajudaria muito. Priscilla sentou ao meu lado com aquela saia curta e balança as pernas num abre e fecha incansável.
— Está ansiosa com algo? Não para de balançar as pernas. — Falei isso enquanto pegava em sua coxa.
— Não, é só costume de balançar para entrar um ventinho entre as pernas.
— Ta com fogo para refrescar? — Falei em tom de brincadeira.
— Não, besta é só costume mesmo.
— Entendi
Ficamos lendo sobre a segunda guerra e suas consequências, em certo momento uma de suas canetas caiu ao seu lado e ela se abaixou mostrando quase toda sua bunda debaixo daquela saia. Sua calcinha estava bem enfiada.
— Você abaixou e eu vi toda sua bunda. — Comentei
Ela somente levantou tentando voltar ao assunto da matéria enquanto ajeitava sua saia. A partir daí já não me concentrei mais. Ficava reparando em seus peitos que apontavam na blusa e suas coxas que constantemente encostavam nas minhas. Meu pau já dava sinal de vida.
Novamente algo ao seu lado caiu e ela fez de novo. Abaixou-se deixando à mostra toda sua bunda. Não sabia se ela só não percebia, não ligava ou estava me provocando, mas se estava tentando me provocar, ela estava conseguindo. Me levantei e fui procurar outro livro sobre o assunto que estávamos lendo, ela veio atrás para procurar junto, a bibliotecária estava em sua estação de trabalho mexendo em seu computador.
Priscila então começa a se abaixar, procurando os livros, mas em vez de se agachar, ela se inclinava jogando sua bunda para cima. Tentava não olhar, mas meu pescoço sempre virava em sua direção automaticamente. Ao que ela pegou um livro e olhou para mim, eu estava segurando o pau com tesão no que via.
— Que isso? — Perguntou olhando para cena
— Que isso o quê? — Eu sem ainda perceber que segurar o pau foi instinto sem pensar.
— O que tá segurando aí? — Falou olhando na direção da minha cintura.
— Nada não. Nada não! — Tentei disfarçar sem graça
— Será? Não parece! — Ela ria da minha cara
Priscilla então passou por mim em direção à mesa em que estávamos se encontrava. Podia sentir seu cheiro. Peguei em seu braço, ela olhou para mim e ficamos ali parados sem falar nada por uns instantes.
— Que foi? — Perguntou ela.
Fui chegando mais perto dela sem falar nada, o tempo por um instante pareceu parar. Ficamos nos olhando e então nos beijamos. Seus lábios eram macios e delicados, o beijo era gostoso e sem aflição. Esquecemos por um instante que estávamos em uma biblioteca. Nos afastamos, olhamos um para o outro, rimos e olhando para baixo, vi que os bicos de seus peitos já estavam duros de excitação e sua respiração já estava um pouco ofegante.
— Está com frio?
— Não besta!
Falou isso enquanto tapava os seios com as mãos, ruborizada e envergonhada. Voltamos à mesa, mas a essa altura não prestamos mais atenção aos livros. Nos entreolhávamos e riamos sem parar. A chamei para a sala de leitura e avisei a bibliotecária que estaríamos lá. Ela disse que ficaria arrumando os livros nas prateleiras e às 22 horas fecharia. Fomos correndo para a sala e nos sentamos em um dos pufes que ficava na sala. Começamos a nos beijar novamente. Estávamos um ao lado do outro, mas a puxei para cima de mim.
— Tá doido? — Alguém pode nos ver assim. Comentou ela enquanto tentava empurrar meus ombros.
— Tá tudo bem, ninguém vem até aqui não. Ninguém nunca vem.
— Tem certeza?
— Não, mas vamos aproveitar enquanto podemos
Continuamos a nos beijar e comecei a percorrer minhas mãos em suas pernas, estávamos um pouco ofegantes. Ela se sentou olhando para mim, ainda meio envergonhada, mas já com uma cara um pouco mais safada.
— Agora eu sei que não é frio. — Comentei segurando um de seus peitos que quase furava a blusinha que vestia. Achei que ela iria reclamar da minha investida, mas não fez nada.
— Eu sei que você sabe que não é frio besta.
Continuei mexendo em seu peito e comecei a puxar a alça de sua blusinha, deixando-o à mostra. Ela olhava para minha mão enquanto fazia isso, observando até onde eu ia. Me inclinei e chupei seu peito, dei uma leve mordiscada nele. O tesão era incontrolável.
— Você é doido, e eu também.
— O tesão é maior que o medo — Falei rindo
Voltei a segurar suas coxas, subindo sua saia, ela se mexia levemente em minha rola. Com meus dedos já sentia o tecido de sua calcinha. Massageava suas coxas enquanto nos beijávamos. Ouvimos barulhos e Priscilla pulou para o pufe do lado desesperada. Não era nada no fim das contas.
Eu estava com um short preto de tactel, dava para notar o volume, Priscilla ficou olhando
— Ta mega duro hein!
— Sim, você me deixou com muito tesão. Sente só!
Peguei sua mão e levei-a até ele.
— Nossa! Feito uma pedra. — Falou baixinho para que ninguém ouvisse.
— Não faz isso seu maluco — Ela quase gritou quando abaixei o short sem pensar muito.
— Por que não? Assim você pode pegar direito
— Meu, você é muito doido — Ela ria de desespero.
— Vai dizer que não gostou de vê-lo.
— Sim, mas tô me tremendo aqui. E se alguém chega?
— Eu tampo com as almofadas.
— Calma, espere um pouco! — Rejeitou minha tentativa de puxá-la para cima de mim.
— Eu estou calmo.
Priscila então pegou meu pau agora sem o short e a pedi que ela chupasse um pouco, esperando uma reação negativa de sua parte. Eu que estava fora de mim e nem pensava no que estava falando e o que isso poderia causar, voltei a mim em seguida
— Desculpa, fui escroto contigo, não precisa fazer nada não.
— Sem problemas. Vê se não vem ninguém — Priscilla se ajeitou no pufe ao lado pegou em meu pau novamente.
— Pode deixar! Vou ficar de olho.
Ela então começou a me chupar, ainda meio sem jeito, eu segurei seu cabelo e fiquei olhando ela fazer o serviço, enquanto olhava a porta para ver se ninguém entraria ali. Ela gemia gostoso enquanto me chupava. Eu estava adorando aquilo, o medo e o tesão misturados. Ela então parou de chupar.
— Gostou? — falou se levantando
— Muito! Que chupada gostosa.
— Que bom que gostou! Continuo com medo. Muita loucura.
— Também acho, mas eu sei que tá com tesão também.
— Sim. Estou toda molhada! — falou bem envergonhada.
— Nossa, que delicia! Deixa eu ver.
— Ai que vergonha! — Fechou as pernas ao falar isso
— Não fique!
Ela se levantou em minha frente e levantou a saia, mostrando sua calcinha molhada de tesão.
— Você é bem safadinha, não parecia ser assim e eu te conheço há um tempo.
— Eu não sou, é os hormônios falando mais alto. — deu uma desculpa
— O que acabou de fazer não é só hormônio falando alto Pri. — respondi rindo;
— Não gostou?
— Adorei!
— Então pronto! — Terminou com um tom bravo.
Puxei ela pelo braço para perto de mim. Sentado no pufe olhando para ela fui descendo sua calcinha até o chão. Ela se sentou em meu colo novamente. Voltamos a nos beijar e eu segurando sua bunda.
— Safado! Estou sentindo seu pau tremer em mim.
— Ele está latejando mesmo. Sua buceta molhando ele
Ela então posicionou meu pau em sua buceta e começou o sobe e desce. Apertava sua bunda com força enquanto ela me apertava em um abraço. Começou a subir e descer lentamente apertando meu pau com sua buceta. Em seguida começou a acelerar
— Vai gozar em mim? — ela perguntou
— Só se você quiser. — eu falei
— Ainda estou pensando nisso. Será que devo?
— Por mim tudo bem. Só depende de você.
— Que delicia. Isso ta muito bom! — ela falava já remexendo bem.
— Também estou amando sua safadeza.
— Acho que eu vou gozar. — Falou aumentando ainda mais a velocidade rebolando com força.
Eu já estava a ponto de explodir e não demorou muito para eu gozar. Ela continuou o sobe e desce até que também gozasse. Nessa hora esquecemos onde estávamos e quem poderia nos ver. Ficamos ali sentados por um tempo respirando e tentando voltar ao normal. Nos levantamos e nos arrumamos. Ela vestiu sua calcinha, mesmo toda gozada. Pegamos nossas coisas e saímos da biblioteca. Fomos até o banheiro que ficava na parte de fora da biblioteca, mas ainda dentro do prédio para que a gente se limpasse direito. Saímos do banheiro e ficamos encostados em um muro que separava uma parte de jardim das salas que tinham no prédio!
— Nossa que loucura que fizemos. — Ela comentou abraçada comigo
— Eu adorei! Nunca pensei que ficaríamos, quem dirá transar
— Só aconteceu, mas gostei também
O tesão era alto demais, não tinha me dado por satisfeito e pelo jeito ela também não. Voltamos a nos beijar, passar a mão por debaixo de sua saia procurando por sua buceta novamente. Ela então sugeriu
— Vamos para o banheiro!
— Vamos.
Entramos no banheiro feminino e começamos a nos beijar novamente. Parei um momento para olhar as horas. Eram 21:20 mais ou menos, precisávamos sair dali antes de fechar o prédio. Voltamos à pegação e comecei a tirar toda sua roupa, jogando-as por cima de uma das portas do banheiro para que não ficasse no chão. Comecei a chupar seus peitos novamente
— Gostou dos meus peitos né safado!
— Ele é maravilhoso!
Virei ela de costas e ela entendeu o recado, escorou na pia, arrebitando o bumbum, posicionei meu pau em sua buceta enfiando lentamente enquanto ela dava um gemido gostoso. Segurava seus peitos apertando os biquinhos, apertava sua bunda, puxava seu cabelo e ela olhando no espelho sendo fodida. Ficamos assim fodendo gostoso até perceber que ia gozar.
— Vou gozar, quer na sua buceta de novo?
— Onde você quer gozar?
Tirei meu pau e ela e pedi que ela chupasse um pouco, ela então foi em um box e pegou papel higiênico para limpar meu pau antes de cair de boca. Começou a me chupar me olhando com cara de safada. Ela chupava fervorosamente até que não aguentei mais e disse que ia gozar. Ela diminuiu a velocidade e ficou chupando somente a pontinha. Logo voltou a acelerar e não eu não resisti. Enchi sua boca de porra. Ela ficou olhando para mim sem se mexer com meu pau na boca esperando que tudo acabasse. Levantou-se e cuspiu em um sanitário perto. Voltou para perto de mim, me beijou
— Com que cara vou te ver segunda-feira? — Perguntou ela
— Com essa mesma cara de safada que você ta agora. — Falei beijando-a.
Nos vestimos novamente e levei ela até sua casa que era próximo. Ficamos no portão nos beijando até que seu pai, percebendo ter alguém lá fora, foi ver o que era. Ao escutar nos afastamos e começamos a falar sobre qualquer assunto. Eu já o conhecia o cumprimentei. Falei que a tinha trazido sã e salva até em casa. Ele então disse que já era tarde e que ia ficar perigoso ir embora a essa hora. Falei que estava esperando a hora do ônibus passar. Ele então ficou conversando conosco por uns minutos até eu ir embora.
Mal sabia ele que sua filha estava toda gozada da nossa aventura.
Tesão de conto e delicia de fotos.
Ótimo conto votado
Tesão de relato
Delícia de conto, fotos sensacionais.
Olá. Vc tem charme de romancista. Mas aqui, não é necessário tantos detalhes até chegar aos "finalmente" onde o sexo é descrito de modo muito conservador. Beijinhos
que delicia de morena....parabens.
Caramba....que mulher...totalmente deliciosa e bela !!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Delícia de conto