Nos encontramos no final da tarde em um barzinho aconchegante no centro de São Paulo. Juliana estava usando uma saia jeans curta, que destacava suas pernas torneadas, e uma blusa justa, branca marcando seu top de renda. Seu cabelo estava solto, e ela usava um leve batom vermelho que contrastava com seu tom de pele morena. Ela me cumprimentou com um beijo na boca, já sem rodeios. Aquele beijo foi mais demorado do que o habitual, o que eu amava. Porque seus lábios eram macios e seu gosto era sempre de trident de melancia que ela carregava como um vício de tempos passados.
Sentamos em um canto mais reservado do bar, e Juliana pediu uma taça de vinho. Eu optei pelo suco natural de sempre, já que não bebo, e começamos a conversar sobre o dia anterior. Ela riu ao lembrar do que havíamos feito no parque, e eu não pude evitar sentir um calor percorrer meu corpo ao relembrar cada detalhe.
— Você ainda é tão gostoso quanto eu lembrava — ela disse, olhando para mim com um sorriso provocante. — E parece que ainda sabe como me deixar louca.
— Você é quem me deixa louco, Juliana — respondi, sentindo meu coração acelerar.
Ela riu, e eu percebi que suas pernas estavam se esfregando nas minhas por baixo da mesa. Seu pé descalço começou a subir pela minha perna, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. Ela sabia exatamente o que estava fazendo, e como me excitar
— Você tem planos para depois? — ela perguntou
— Depende do que você tem em mente
Ela sorriu e terminou sua taça de vinho em um gole só. Depois, se inclinou para frente, sussurrando em meu ouvido:
— Vamos para sua casa. Quero te ter só para mim hoje.
Com um pedido desses quem negaria, não é mesmo? Pagamos a conta e saímos do bar, caminhando rapidamente em direção ao meu apartamento. No caminho, Juliana não parava de me provocar, passando a mão em meu braço e sussurrando coisas que me deixavam ainda mais excitado. Quando finalmente chegamos ao meu prédio, mal conseguimos esperar o elevador chegar.
Assim que as portas se fecharam, ela me empurrou contra a parede e começou a me beijar com uma intensidade que me deixou sem ar. Fiquei pensando nos seguranças do prédio vendo a filmagem do elevador e imaginando o que eles disseram, “Esse aí tem sorte!”, “hoje tem” e coisas desse tipo, que sei que qualquer homem pensaria. Sorri em minha mente ao pensar nisso e resolvi melhorar a visão das câmeras para eles. Levantei sua saia, apertando forte sua bunda, quase a levantando no meu colo.
— Você não faz ideia do quanto eu quero você — ela sussurrou, enquanto suas mãos deslizavam para baixo, tentando abrir meu zíper, mas eu achei que seria demais, por estarmos sendo filmados.
Eu a segurei, puxando-a para mais perto de mim, enquanto ela tentava tirar meu pau para fora.
— Calma que já vamos chegar
— Eu quero aqui, eu quero agora!
Ela mal terminou de falar e o elevador parou, ainda não era meu andar. A abracei forte e esperamos rindo que as portas se abrissem. Num susto a puxei para fora, mesmo no andar errado. Sabia que, no fundo, ela queria só mais uma loucura e eu daria isso a ela, mas não sendo filmado.
Rumamos para a escada, ela sem entender nada só me seguiu.
— Aqui você pode fazer o que queria. — Falei olhando em seus olhos.
— Como você é safado! — ela ri.
— Elevador tinha câmera, acho que você não gostaria de cair no XVideos.
— Talvez, quem sabe. — rindo despretensiosamente como sempre.
Ela se ajoelhou na minha frente, olhando para mim com aquela expressão de safadeza que eu conhecia tão bem. Desceu minha calça, puxando minha cueca que fez o pau duro pular para fora.
— Juliana... — eu comecei a dizer, mas ela me interrompeu, levando meu pau à boca.
Eu fechei os olhos, sentindo a quentura de sua boca envolvendo meu membro. Ela me chupou com uma única, alternando entre movimentos lentos e rápidos, lambia e passava mão em minhas bolas, ora as chupando também. Eu não conseguia pensar em mais nada, apenas no prazer que ela estava me proporcionando.
Fiquei ali, me deliciando com sua boca quente, olhares sexuais que ela dava enquanto enfiava todo o membro na boca. Não demorou e a vontade de gozar veio. Avisei e ela, que não parou, não falou nada, aumentando ainda mais a sugada na cabeça já inchada do meu pau.
— Vou gozar – Falei segurando sua cabeça de leva, na intenção dela engolir todo meu leite e não fazer sujeira pelo corredor. Ela entendeu o recado na hora.
Ela me olhava, quase engasgando em cada pulsada que o pau dava, enquanto jogava o líquido viscoso em sua boca, mas não desistiu de engolir tudo.
— Que delicia — Falou enquanto terminava de engolir e me masturbar mais um pouco para ter certeza que acabara tudo que estava ali dentro.
Ela se levantou, me beijando novamente. Eu podia sentir o sabor de mim mesmo em seus lábios, e isso só aumentou meu tesão. Seguimos para o meu apartamento que era dois andares acima de onde estávamos. O apartamento dava em um pequeno corredor, a direita a sala e seguindo reto o quarto. Eu mal conseguindo esperar para continuar de onde havíamos parado. Juliana me empurrou contra a parede do corredor, tirando minha camisa e começando a beijar meu pescoço. Suas mãos deslizaram para baixo, abrindo meu zíper e tirando minha calça e cueca de uma vez só.
— Deita no chão - ela ordenou.
Eu obedeci, deitando no chão da sala enquanto ela tirava a saia e a calcinha. Ela se ajoelhou sobre mim, sentando em meu rosto e me e me dando aquela buceta encharcada de tesão. Eu obedeci, lambendo e chupando ela com toda a intensidade que eu conseguia. Ela gemeu alto, segurando meu cabelo e guiando meus movimentos.
— Isso, assim mesmo - ela sussurrou, enquanto eu continuava a chupá-la.
Eu podia sentir seu mel escorrendo pelo meu rosto, e o som de seus gemidos só aumentava meu tesão. Ela então se levantou, virando-se e sentando em meu pau. Eu entrei nela com facilidade, sentindo sua buceta molhada e quente me envolvendo. Ela começou a cavalgar em mim, segurando meus ombros e gemendo alto.
— Você é tão gostoso — ela sussurrou, enquanto cavalgava em mim.
Eu segurei sua cintura, ajudando-a a aumentar o ritmo. Ela estava completamente no controle, e eu estava mais do que feliz em deixá-la fazer o que quisesse. Seus gemidos aumentavam a cada movimento, e eu sabia que ela estava perto de gozar.
— Eu vou gozar — ela avisou, segurando meus ombros com mais força.
— Goza, Juliana — eu respondi, sentindo meu próprio orgasmo se aproximando.
Ela gemeu alto, e eu senti sua buceta se contrair ao redor do meu pau. Eu não consegui segurar por muito tempo e gozei dentro dela, sentindo meu corpo tremer de prazer. Ela continuou cavalgando em mim até que nossos corpos relaxaram.
Depois de alguns momentos de descanso no chão do corredor, Juliana se levantou com um sorriso safado nos lábios, estendendo a mão para me ajudar a levantar. Seus olhos brilhavam com uma mistura de tesão e diversão. Ela me puxou pelo braço, enquanto eu ainda tentava recuperar o fôlego.
— Você não acha que já me cansou o suficiente? — brinquei.
— Cansar? — ela riu, virando-se para mim com um olhar desafiador. — A noite mal começou, amor. E você sabe que eu não paro até ficar completamente satisfeita.
Fui à frente ainda segurando sua mão em direção ao quarto que estava escuro, apenas iluminado pela luz fraca da lua que entrava pela janela. Juliana se aproximou de mim, seus dedos deslizando pela minha pele enquanto ela me beijava novamente. Seus lábios eram macios, mas o beijo era intenso, cheio de desejo e promessas. Eu estava completamente nu diante dela, e ela me olhou de cima a baixo, mordendo os lábios.
— Você é tão gostoso — ela sussurrou, passando a mão pelo meu peito e descendo até meu pau, que já estava duro novamente.
Ela se ajoelhou na minha frente, segurando meu pau com uma mão enquanto a outra deslizava por minhas coxas. Eu segurei seu cabelo, puxando-a para mais perto de mim, enquanto ela levava meu pau à boca. Ela me chupou de novo para ter certeza que eu aguentaria o que estaria por vir.
— Juliana... — eu gemi, sentindo o prazer aumentar a cada movimento.
Ela parou por um momento, olhando para mim com um sorriso safado.
— Gosta? - ela perguntou, enquanto sua língua brincava com a cabeça do meu pau.
— Você sabe que eu gosto - respondi, segurando seu cabelo com mais força.
Ela riu e continuou a me chupar, aumentando o ritmo. Eu sentia meu corpo tremer de prazer, parou levantando-se e me beijando novamente.
Ela se deitou de costas, abrindo as pernas e me puxando para cima dela. Eu me posicionei entre suas pernas, sentindo sua buceta molhada e quente contra meu pau. Ela me olhou nos olhos, segurando meu rosto com as mãos.
— Me come — ela ordenou.
Eu obedeci, entrando nela com um movimento lento e profundo. Ela gemeu alto, segurando meus ombros enquanto eu começava a me mover. Seu corpo se ajustou ao meu, e eu senti sua buceta se contrair ao redor do meu pau, aumentando ainda mais o prazer.
— Isso, assim mesmo — ela sussurrou, enquanto eu aumentava o ritmo.
Eu segurei sua cintura, ajudando-a a se mover junto comigo. Seus gemidos aumentavam a cada movimento. A essa altura ela estava tão sensível que não demorou muito para ela gritar que gozaria de novo
— Goza, Juliana — eu sussurrei, aumentando o ritmo.
Ela gemeu alto, e eu senti sua buceta se contrair forte e ela amolecer na cama rendida ao cansaço. Eu não consegui segurar por muito tempo e gozei em sua barriga, a sujando inteira.
— Safado, agora vou precisar tomar um banho.
Depois de um belo banho a dois onde um tentava limpar o outro com a desculpa de percorrer o corpo um do outro mais uma vez. Nos deitamos lado a lado. Juliana se virou para mim, e como de costume, me abraçou passando a mão pelo meu peito.
— Você é incrível — ela sussurrou, com um sorriso satisfeito nos lábios.
— Você é quem é incrível — respondi, puxando-a para mais perto de mim.
Não demorou muito e sua mãe ligou querendo saber por onde ela andava, já que a deixou com sua irmã e saiu apenas falando que veria um amigo. Ela então teve que retornar para o hotel onde estavam hospedadas. A levei até la para entregá-la. E me despedi com um beijo em frente sua família… Juliana não tinha vergonha nenhuma do que fez, mesmo diante de sua mãe.
— Amigo, sei! — falou sua mãe em alto e bom-tom.
Rimos e me despedi novamente delas. Mal posso esperar para ter o próximo encontro.
Gostei. Bem redigido, votado. Teca
Li sem piscar! Sensual e sofisticado na medida certa.
muito bom, fiquei duro
delicia de conto .. só faltou as fotos