Juliana sempre foi uma pessoa cheia de energia, com um sorriso contagiante e uma personalidade que atraía todos ao seu redor. Mesmo depois de tanto tempo, ela continuava a mesma: magrinha, com seus 1,60 de altura, uma bundinha empinada e seios pequenos, mas que pareciam feitos sob medida para seu corpo. Ela tinha um jeito único de fazer as coisas parecerem mais intensas, mais emocionantes, e eu sabia que qualquer encontro com ela seria memorável.
No dia combinado, nos encontramos em um café no centro de São Paulo. Ela estava usando um vestido florido, sem sutiã, como de costume, e um par de all star nos pés. Seu cabelo estava solto, e ela parecia mais bonita do que eu lembrava. Nos cumprimentamos com um abraço apertado, e ela logo começou a falar sobre como estava a vida na Argentina, os amigos que havia feito e as aventuras que viveu por lá. Eu, por outro lado, contava sobre minha rotina em São Paulo, o trabalho e os planos para o futuro, que não eram muitos.
Depois de algumas horas de conversa, decidimos sair do café e dar uma volta pela cidade. O sol já começava a se pôr, e o clima estava agradável. Caminhamos sem rumo certo, relembrando velhas histórias e rindo das loucuras que fizemos no passado. Em algum momento, paramos em um parque tranquilo, longe do burburinho da cidade. Havia poucas pessoas por perto, e o lugar parecia perfeito para continuarmos nossa conversa.
Sentamos em um banco sob uma árvore, e Juliana começou a falar sobre como sentia falta do Brasil, dos amigos e da liberdade que tinha por aqui. Eu concordei, dizendo que também sentia falta dos momentos que passamos juntos. Foi então que ela me olhou com aquele olhar que eu conhecia tão bem, aquele olhar que sempre precedia alguma loucura.
— Você lembra daquela vez no cinema? — ela perguntou, com um sorriso safado nos lábios.
— Como poderia esquecer? — respondi, rindo. — Você sempre tinha um jeito de transformar qualquer lugar em um palco para suas aventuras.
Ela riu, e eu senti que algo estava prestes a acontecer. Juliana se aproximou mais, e seu perfume suave me envolveu. Ela colocou a mão na minha perna, e eu sabia que não era mais somente um encontro casual. Seus dedos começaram a subir lentamente, e eu senti um arrepio percorrer meu corpo.
— Você ainda é tão sensível quanto eu lembro — ela sussurrou, enquanto sua mão continuava a subir.
— Juliana, você disse que não tinha segundas intenções — brinquei, tentando manter a compostura.
— Mudei de ideia — ela respondeu, com um sorriso travesso.
Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ela se inclinou e me beijou. Seus lábios eram macios e quentes, e eu logo me vi respondendo ao beijo com a mesma intensidade. Sua mão continuou a explorar meu corpo, e eu não fiz questão de resistir. Coloquei minha mão em sua cintura, puxando-a mais para perto de mim.
Juliana então se afastou um pouco, olhando nos meus olhos com aquela expressão que eu sabia que significava que ela estava pronta para mais.
— Vamos para algum lugar mais… privado? — ela sugeriu, com um brilho nos olhos.
Juliana sempre teve um jeito de fazer as coisas acontecerem, e eu estava disposto a seguir seu ritmo. Levantamos do banco e caminhamos até um local mais isolado do parque, onde a luz era mais fraca e a privacidade, maior. Ela me empurrou contra uma árvore e começou a me beijar novamente, desta vez com mais intensidade. Suas mãos deslizaram para baixo, abrindo meu zíper e tirando meu pau para fora. Segurei seu cabelo enquanto ela se ajoelhava na minha frente, olhando para mim com aquela expressão de safadeza que eu conhecia tão bem.
— Você ainda é tão gostoso quanto eu lembro - ela disse, antes de levar meu pau à boca.
Eu fechei os olhos, sentindo a quentura de sua boca envolvendo meu membro. Ela me chupou com uma habilidade que só Juliana tinha, alternando entre movimentos lentos e rápidos, enquanto suas mãos massageavam minhas coxas. Eu não conseguia pensar em mais nada, apenas no prazer que ela estava me proporcionando. Depois de alguns minutos, ela parou e se levantou, me beijando novamente. Eu podia sentir o sabor de mim mesmo em seus lábios, e isso só aumentou meu tesão. Ela então se virou, apoiando as mãos na árvore e levantando seu vestido, revelando que não estava usando calcinha.
— Me come - ela sussurrou, olhando para trás com um olhar de desejo.
Eu não precisei ser convidado duas vezes. Coloquei uma camisinha que tinha no bolso, pois sabia que encontrar com ela era quase uma certeza de sexo e entrei nela, sentindo sua buceta molhada e quente me envolvendo. Ela gemeu baixinho, e eu comecei a movimentar-me, segurando sua cintura enquanto a penetrava. O som de nossos corpos se encontrando ecoava suavemente no ar, e eu sabia que não duraria muito. Juliana estava ainda mais apertada do que eu lembrava, e cada movimento era uma mistura de prazer e medo por estar ao ar livre. Ela começou a rebolar, aumentando ainda mais a intensidade, e eu senti que estava prestes a gozar.
— Eu vou gozar - eu avisei, tentando segurar o máximo que podia.
— Goza dentro de mim - ela respondeu, gemendo.
Eu não consegui resistir. Com alguns movimentos finais, eu gozei, sentindo meu corpo tremer de prazer. Eu a segurei enquanto nossos corpos relaxavam.
Depois de alguns momentos, nos recompusemos e saímos do parque, rindo da loucura que havíamos acabado de fazer. Juliana me olhou com um sorriso safado e disse:
— Eu sabia que não ia conseguir me controlar com você.
Eu ri, sabendo que ela estava certa. Juliana sempre teve um jeito de transformar qualquer encontro em uma aventura, e eu não poderia estar mais feliz por tê-la de volta, mesmo que fosse apenas aquele dia.