Dias depois, numa dessas solidões em casa sozinho num fim de tarde, lembrei que minha ex cunhada, aquela mesmo dos outros contos, usava um aplicativo que se chama MEFF e nele ela falava com pessoas de todos os lugares do mundo. Continuava sendo um aplicativo de relacionamento, mas dessa vez talvez não amorosos. Precisava de alguém só para jogar conversa fora e bater um papo casual. As noites eram solitárias e sempre fui de poucos amigos.
Nesse aplicativo encontrei pessoas do mundo todo realmente, mas o papo nunca fluiu muito, até porque meu inglês era péssimo, não que esteja muito melhor, mas hoje eu faço aulas de inglês. Então começaram a aparecer solicitações de mulheres do Brasil mesmo. Uma delas foi Luciana, que é de quem comentarei hoje. Luciana tinha 42 anos na época, morena, cabelos negros, bunda farta já com uma filha de 16 anos, mãe solteira. Era bem bonita e começamos a nos comunicar.
Descobri que ela morava em uma cidade do lado da minha cidade natal em Minas e a identificação aconteceu rapidamente. Falamos a noite toda pelo aplicativo e ela então me pede o WhatsApp para se comunicar melhor. Passado o Zap ela pergunta se quero uma videochamada, pois gostou muito de mim. Disse que sim e o papo foi agradável, nada de mais até ela perguntar.
— Vamos namorar?
— Como assim namorar? Perguntei surpreso pela pergunta.
— É, namorar uai! — Ela fala muito uai inclusive.
— Tu acabou de me conhecer, como quer namorar?
— Sei lá, gostei de você, da sua vibe. Podíamos namorar.
— Tá bom, vamos namorar. — Achei que era brincadeira, entrei na onda e dei corda.
Luciana abriu o sorriso e depois daí ela realmente começou a me tratar como namorado, inclusive tendo ciúmes se eu não falasse com ela no Zap se estivesse online. Uma semana após iniciar a conversa com ela, ela manda umas fotos sensuais e fala que sairia de férias e iria me visitar em SP. Até aí ainda acreditava que ela estava brincando. Falei que trabalhava e seria meio difícil dar atenção a ela.
— Um fim de semana, só para te ver, afinal somos namorados.
Concordei achando que ela ainda não viria e que era só um personagem, mas chegando a sexta-feira ela me manda mensagem. “Já estou indo para a rodoviária”. Nem dei bola e só ri. Mais tarde ela manda uma foto com a passagem para São Paulo e vejo o quanto aquela mulher não batia bem da cabeça, mas resolvi que não seria má ideia.
A viagem de ônibus de BH para São Paulo é de umas 8 horas. No outro dia peguei ela bem cedo na rodoviária e fomos para minha casa. Chegando em casa, fui preparar um café da manhã para ela e disse que podia ficar a vontade, ela então começou a me abraçar e já partiu para o beijo. Nos beijamos por um tempo e falei que ia terminar o café. Ela se sentou no sofá e ficou me observando fazer o café.
Nessa época morava em um estúdio, os mesmo dos contos com algumas vizinhas. Ele não tinha divisão dos ambientes com paredes. Terminei o café e comemos, conversando sobre como foi a viagem, quem ficou com sua filha que na época era adolescente. Terminamos, ela sentou-se no sofá e eu no pufe de madeira acolchoado que ficava em frente a ele. Ela não parava de sorrir e dizer que era doida de fazer isso, mas a vida era uma só e queria fazer umas loucuras ocasionalmente. Eu também só ria e concordava com ela. Ela se levanta e senta em meu colo. Luciana tinha uma bunda de fazer inveja mesmo. Ela era magra, corpo violão. Voltamos a nos beijar e a coisa foi esquentando.
— Pena que estou menstruada, nem vai rolar nada. Ainda fiquei pensando se viria mesmo para cá.
— Tudo bem, não tinha expectativa nenhuma nem que tu viria, quem dirá fazer sexo.
— Ah, mas ainda dá para fazer umas brincadeiras mais tarde.
Ficamos ali nos amassando e falei que já que veio para São Paulo deveria conhecer alguns lugares. Levei ela então para conhecer o Parque Ibirapuera e a avenida paulista, pontos que ela queria conhecer. Fim da tarde, chegamos em casa e fomos tomar um banho. Deixei que ela fosse primeiro. Tomando seu banho, ela me pede uma camisa minha para se vestir.
— Não trouxe pijama. — Argumentou.
Peguei a camiseta mais larga que tinha e dei a ela, ela então sai somente de camiseta e calcinha. Peguei minhas coisas e fui tomar banho também. Já bati aquela punheta pensando que nada iria acontecer ali. Sai do banho e ficamos no sofá vendo TV e nos pegando. Não forcei a barra por sexo porque sabia que ela tava menstruada. Então ficamos só nisso mesmo.
— Vamos deitar? — Chamou ela.
A noite já começava a esfriar e ela pulou na cama se enfiando em um cobertor. Deitei ao seu lado e ela me abraçou me beijando e colocando uma perna sobre mim. Começou a descer a mão até meu pau que já latejava e enfiou a mão por dentro do short agarrando-o. Começou a masturbá-lo. Se levantou e tirou a camiseta ficando somente de calcinha, jogou o cobertor para os meus pés e tirou meu short com a cueca.
— Vou te deixar doido. — Falava se afastando para trás
Caiu de boca e começou a engolir completamente meu pau em uma garganta profunda bem melada. Engasgava constantemente a ponto de lacrimejar, mas não parava de me chupar. Eu achava que isso era só coisa de porno e que nenhuma mulher faria aquilo por vontade própria. O pior que aquilo era maravilhoso. Às vezes ela parava, chupava de leve e falava como a cabeça do meu pau era macia. Masturbava um pouco descansando a boca e engolia ele novamente, quase engasgando de novo.
Eu estava adorando ver e sentir tudo aquilo que ela fazia comigo. Aproveitei bastante antes de gozar, pois já tinha batido uma punheta no chuveiro. Mas aquilo era bom demais e avisei que ia gozar. Ela então coloca meu pau na garganta de novo e espera meu gozo. O primeiro jato foi direto na garganta e fez ela engasgar tirando da boca, o gozo então foi em seu rosto e os demais escorreram pelo meu pau. Ela com o dedo limpou seu rosto colocando dentro da boca de novo e tratou de limpar meu pau e minhas bolas gozadas. Fiquei extasiado com tudo aquilo. Primeira vez que tinha tido um oral tão hardcore.
Ela então se deitou e me beijou gostoso. Eu fiquei dizendo como aquilo era incrível e ela dizia que era para ser incrível mesmo e que era para eu nunca precisar de outra na minha vida. Nessa horas o red flag apitava, mas mesmo assim a cabeça de baixo falava mais alto e seguia o baile. Fomos dormir, após ficamos em afagos por um tempo.
No dia seguinte, acordamos tarde, tomamos café e demos mais uma volta por São Paulo. Voltamos já no meio da tarde. Pedimos um lanche e ela foi tomar banho enquanto esperava. O lanche chegou e quando estava entrando pela porta ela saiu do banheiro pelada.
— Hoje quero que me coma, é meu último dia de menstruação. Tá bem pouquinho.
— Melhor comer primeiro o lanche, se não vai esfriar.
Ela colocou novamente minha camiseta, sentou-se a mesa e comemos. Então era minha vez de tomar banho. Novamente não aguentei e bati uma punheta gostosa. Sai do banheiro e Luciana estava debaixo das cobertas. Nem me preocupei em me vestir. Me sequei bem e deitei ao seu lado. Luciana já foi me agarrando e pulando em cima de mim rebolando em cima do meu pau sem penetrar, numa esfregação gostosa. Ela tava completamente molhada e sedenta por sexo. Quando ela pegou meu pau para penetrar, falei que tinha que pegar a camisinha antes. Me levantei, fui até o guarda-roupa e trouxe três pacotes que estavam juntos um do outro.
Deitei e quando abri a camisinha ela pegou da minha mão e falou que ela mesmo colocaria. Enrolou a ponta da camisinha e segurou com os lábios. Era claro que Luciana era bem mais experiente que eu e queria me dar uma surra de buceta. Colocou então a camisinha com sua boca e foi desenrolado até o meio do meu pau, usando a mão para descer o restante.
Subiu em cima de mim novamente e começou a rebolar e quicar no meu pau. Eu dava leves tapas em sua bunda e apertava seus peitos. E ela firme na cavalgada. Não demorou e ela começou a gemer super alto, sentando com cada vez mais força no meu pau e gozou. Saiu de cima de mim e virou de quatro na beirada da cama. Levantei e enfiei meu pau na sua buceta de novo. Sua bunda grande balançava e ela gemia alto quase um grito, nem parecia aquela mulher com semblante de menininha que estava comigo mais cedo. Ela parecia um animal, urrando de tesão. Ao mesmo tempo que estava morrendo de tesão, estava com medo e ria por dentro daquela intensidade.
Não demorou e ela diz:
— To gozando de novo, não para.
Na minha cabeça pensava, não to fazendo quase nada, o trabalho é 70% seu.
— Aí filho da puta! Gozei de novo.
Ela então se deitou e ficou de barriga para cima. Me chamando para meter nela de novo. Ela segurou suas pernas e quando fui deitar, ela colocou suas pernas em meu ombro. Dessa vez o trabalho era comigo e meti forte enquanto ela gemia e coloquei um travesseiro em seu rosto para abafar um pouco. Mais algumas estocadas e gozei. Sai de cima dela e fui buscar uma água, pois eu já estava desidratado de tanto que suei.
— Caralho, me senti em um filme porno! — Falei enquanto bebia água.
— Aí desculpa, mas tava muito tempo sem sexo, nada melhor que dar tudo de mim para o meu namorado.
Novamente a red flag alertando no máximo e a cabeça de baixo deixando seguir o fluxo. Após relaxar, ficamos ali nos amassos até umas 8 da noite.
— Hora de ir para casa né?
Sua passagem estava marcada para às 22h da noite. Ela arrumou suas coisas, e a levei à rodoviária.
No meio da semana eu ainda mantinha meus outros contatinhos que apareceram no aplicativo. Embora todas elas morassem longe, algumas já tinham me enviado uns nudes, mesmo sem eu pedir. Daí começou a loucura do ciúme, não podia me ver online que já queria saber com quem eu tava falando, que eu a estava traindo e falei que se continuasse com isso que ia bloqueá-la. E ela continuou, aí me caiu a ficha que ela levava realmente a sério toda essa história. Depois de mais uma briga sem sentido resolvi bloquear. Era uma quinta-feira quando a bloqueei. No sábado ela aparece na porta de casa gritando para que eu abrisse o portão. Mas isso fica para outro dia.
Meu camarada, o conto tá show. Mas, na boa, tropeçar numa encrenca dessas é beeem complicado, hein?
Seus contos são ótimos meus parabéns ganhou mais um voto.
Me perdi nesse universo de prazer que você criou.
Parabéns sempre rico nos detalhes
belo conto, e pelas fotos
delicia de conto e fotos
ja tive alguns casos doidos assim... mas a pica resolve tudo. kkkkk soca a vara nela que ela se acalma..
Muito bom seu conto.