No sábado, acordo com alguém chamando no portão do condomínio e o celular tocando ao meu lado. Ao atender era outro número de Luciana pedindo para abrir o portão que queria conversar e pedir desculpas pelo que tinha feito. Eram 6 horas da manhã e pensei. Fodeu, essa mulher é louca mesmo. Por um momento meio sonolento, não acreditei que fosse mesmo ela. Abri o aplicativo de câmeras do condomínio e confirmei a doida no portão no frio de 5 graus de São Paulo que fazia naquele dia.
— Abre por favor, to com frio aqui fora.
— Não vou abrir, tu é doida? Com quem tu deixou sua filha? Volta para casa
— Não! Quero conversar, minha mãe está com ela.
— Não tem nada para conversar, tu saiu de Minas para bater na minha porta.
— Prometo que vou conversar e depois vou embora.
— Espera um pouco. — Levantei, me arrumei e peguei o carro e mandei que ela entrasse.
— Aonde nós vamos?
— Vou te levar para rodoviária.
No caminho ela foi pedindo desculpas e só queria deixar as coisas numa boa sem passar a ideia de que era maluca. Mas eu já pensava isso dela de qualquer forma.
— Prometo que vou embora hoje, só vamos conversar numa boa antes.
Resolvi então levá-la em uma padaria que gostava bastante e tinha bufê de café da manhã.
Nos sentamos e ela começou a pedir várias desculpas e que não faria isso de novo. Só precisava que ficássemos bem. Ficamos ali por quase uma hora enquanto eu decidia o que faria com ela. Depois de tudo mais calmo e barriga cheia. Falei para ela comprar uma passagem de volta, que eu a levaria à rodoviária e que estava tudo bem. Só que ela não podia fazer aquilo de deixar a filha dela sozinha e viajar pelo Brasil porque alguém a bloqueou. Ela então olhou as passagens, mas só tinha para a noite. Decidi então levá-la para casa, já que estava mais calma.
Chegando em casa, ela colocou suas coisas no sofá e me abraçou, pedindo mais e mais desculpas e tentando me beijar. Falei que ainda não estava no clima e sentei no sofá ligando a TV. Ela sentou ao meu lado e encostou em meu ombro. Como eu tinha acordado cedo e ela provavelmente mal dormiu na viagem. Dormimos no sofá. Acordei quase duas horas depois com vontade de ir ao banheiro. Ao me mexer, ela também acordou e deitou na cama. Parecia mesmo cansada. Eu, que estava com sono também me deitei.
Algum tempo depois acordo com ela mexendo em meu pau. Homens sabem como é. mexeu acendeu. E logo fiquei com tesão, mas minha mente lutava entre comê-la e deixar para lá. Ela então tira sua roupa e fica se esfregando em mim, que fiquei ali imóvel vendo onde aquilo ia dar.
— Me perdoa vai! Vamos transar para reconciliar
Por mais que minha cabeça de cima falasse não, a de baixo fala. “Já to na merda mesmo, o que é um peido”. Então eu a abracei e começamos a nos beijar. Ela continuou mexendo em meu pau e agora num ritmo de masturbação. Resisti, me levantei e fui para o sofá. E ela deitada na cama já pelada pedindo para que a gente transasse. Ela se levanta e encosta na cama ao lado do sofá, abre um pouco as pernas, passa a mão na buceta e me mostra.
— Olha como ela tá molhada!
Eu olhando na direção da sua buceta depilada e escorrendo, passo a mão molhando meus dedos. Ela deita na cama de lado:
— Vai resistir? Tem certeza que não quer me comer?
Então, com a bunda dela virada para o sofá onde eu estava, conseguia ver sua buceta encharcada e seu cuzinho piscando de tesão. Comecei então a passar a mão em sua buceta. Ela começou a mexer devagarinho, gemendo baixinho, enfiei um dedo em sua buceta, depois dois dedos e ela gemia e se contorcia na cama. Comecei então a passar o dedão no seu cuzinho que piscava. Ela deu um leve pulo, mas não rejeitou. Sua buceta já molhada, encharcando seu cu. E o que era só um passar de dedo, foi sendo um penetrar de dedo. Meu dedão entrou todo dentro do seu cu. E com o anelar e o médio em sua buceta fui masturbando-a e vendo ela se contorcer e gemer cada vez mais alto até se contorcer em uns breves espasmos de gozo.
— Sabia que não ia resistir, só não sabia que queria meu cuzinho também!
— Ele estava dando mole. — Argumentei
— Ele pode dar duro também se quiser. — soltou um trocadilho
— Agora que ofereceu eu quero.
— Então vem me comer. — Me puxando para a cama.
Peguei uma camisinha, coloquei no meu pau que já babava de tesão. Ela então pediu que eu sentasse no sofá e veio de costa posicionando meu pau em seu cu que eu havia laceado com o dedo.
— Calma que ele vai entrar! — Falou se ajeitando no pau
— Estou calmo, nem estou me mexendo.
— Faz tempo que não dou o cu, mas vai entrar já, já
Nisso meu pau ia entrando nela devagar, ela tirava um pouco, colocava de novo, até se sentir confortável com meu membro dentro dela. Em pouco tempo ela já subia e descia devagar. Meu tesão ia só aumentando vendo meu pau entrar em seu cu e comecei a fazer movimentos enquanto ela rebolava para se encaixar ainda mais.
Ela então puxou o pufe que ficava perto do sofá e escorou nele e começou a rebolar com mais vontade. Ainda reclamava um pouco de dor, mas dizia que já, já passava, que não era para parar. Comecei a dar tapas em sua bunda e ela começou a me xingar.
— Vai filho da puta. Não queria me comer e agora ta me rasgando o cu. Rasga minhas pregas desgraçado! Me fode gostoso, safado, filho da puta.
E continuava a rebolar, agora com um cotovelo no pufe e uma mão, ela se masturbava. Não demorou e aquele animal que apareceu na semana anterior apareceu de novo. Urrando feito um bicho ela gozou, nisso ela já sentava enfiando todo meu pau em sua bunda.
- Goza seu porra! Goza no meu cu! Me rasga seu filho da puta.
Segurei em sua cintura e comecei a foder com força. Ela gritava de dor e tesão ao mesmo tempo, e então eu gozei. Ela ficou sentada sentindo meu pau latejando e foi tirando devagar empinando sua bunda até sair o meu pau e ver aquele buraco arrombado.
— Gostou safado?
— Adorei
Levantei e fui até o banheiro me limpar e ela disse que queria tomar banho. Peguei uma toalha para ela e ela me chamou para tomar banho junto. Tomamos banho e falei para sairmos para comer que não ia fazer almoço. Saímos, comemos e demos uma volta a mais. Voltamos para casa e já estava na hora de levar a figura para a rodoviária.
No caminho até a rodoviária, ela ainda me fez um boquete enquanto eu dirigia. Chegando em Minas no dia seguinte, ela disse que iria voltar a tomar o remédio controlado que tinha parado de tomar, porque ela não estava normal. Eu de novo fiquei assustado e pensando em tudo de errado que podia ter acontecido com essa doida. Ainda mantive contato com ela por um tempo e me mudei de apartamento logo depois. Obviamente nunca mais passei meu endereço a ela, além de aprender a não levar ninguém mais até la para algo casual.
Uma delícia de conto
A mulher é gostosa, trepa muito, mas, é nitroglicerina pura. Pra explodir e fazer uma desgraça, não precisa nem mudar a direção do vento. Trepada maravilhosa, conto safado, lição aprendida e voto computado.
Intenso, provocante e muito bem escrito. Que conto!
votado, belo conto erótico
E que rabo maravilhoso esse dela hein...
delicia de conto e fotos
Bah se ela é gostosa assim imagina a filha kkkk