Já tinha passado o susto após quase minha mãe flagrar eu pelada da cintura pra baixo sentada no colo do meu padrasto e com seu cacete enterrado todinho em minha xoxota.
Bem mais tarde estávamos todos na varanda dos fundos, todo mundo já tinha comido e bebido bastante, inclusive eu que bebia escondido de minha mãe. O som brega rolava solto, meu padrasto como sempre falou pro meu tio Rafael dormir aqui em casa, e ele diferente das outras vezes, aceitou, disse que ficaria esta noite.
Eu fiquei bem animada, hoje teríamos a noite toda pra fazer com calma, eu ia curar sua ejaculação precoce, claro... Se ele não capotasse de bêbado.
Minha mãe disse que ia deixar o quarto arrumado pra ele e que depois tomaria uma ducha e iria dormir, eu disse que iria em seguida.
Depois que minha mãe subiu, meu padrasto foi pra cozinha fazer mais uma caipirinha pra eles, disse que era a saideira. O Rafael estava sentado no cadeirão estofado, assim que o André sumiu de vista, fui e sentei no colo do meu tio com as perninhas abertas e de frente pra ele. — Ta doida? Levanta Mila!
Falei: — Calma, daqui eu vejo quando ele estiver voltando!
— Então tio, vou ficar bem cheirosa pra você, se prepara pra melhor noite da sua vida, vou lá ao seu quarto depois que todos estiverem dormindo, se você dormir eu te acordo, hoje você não me escapa! Falei sorrindo rebolando em seu colo.
— Não senhora, pode parar antes que você me fode a vida!
— Por que não tio, você me acha feia? Olha como meus peitinhos ficam durinho de tesão quando estou com você! Eu levantei minha regatinha deixando meus seios nus quase esfregando no seu rosto.
Ele olhou pra porta com medo e depois pro meu peitinho e abocanhou ele.
— Para tio o André está vindo, vou ao seu quarto mais tarde e levarei um presentinho pra você! Dei-lhe um beijo rápido na boca e levantei.
Quando o André voltou com dois copos de caipirinha eu brinquei: — E o meu copo? Foram muitos risos. Depois dei um gole no copo de cada um deles eu disse que ia pro meu quarto.
Depois do banho, navegava na internet, vestida somente com uma camisolinha azul, ainda estava com calor.
Fiquei navegando atenta, pra ouvir o barulho de quando meu padrasto e o Rafael subissem pra dormir, depois de vários minutos meu corpinho estava cansado e de pilequinho, deitei e tentei ficar acordada ouvindo, acho que adormeci e sonhei com alguém levantando minha camisola e alisando com carinho minha coxa e bunda, depois senti que meus peitinhos eram beijados e chupados com muita delicadeza.
Acho que não foi sonho, acordei e estava com a bunda e os seios de fora, as alças da camisola foram baixadas, no susto lembrei-me do Rafael, olhei as horas, eram 2hs da manhã. Subi as alcinhas da camisola, peguei um tubinho de gel que deixei escondidinho e fui descalça nas pontas dos pés, abri a porta do meu quarto e fiquei ouvindo... Estava o maior silêncio na casa, então fui até o quarto que fica ao lado do meu, a porta estava entreaberta, com a luz do corredor deu pra perceber o Rafael deitado. Entrei de mansinho e fechei a porta, fui até a cabeceira da cama e acendi o abajur.
O Rafael dormia igual a uma pedra, ajoelhei ao lado dele e cariciei seus cabelos, beijei seus olhos fechados e falei baixinho: — Acorda dorminhoco! Ele acordou assustado parecendo confuso, a me ver sorrindo, acho que a ficha caiu e ele se localizou.
— Vim pra nossa noite de amor, sou todinha sua até de manhã!
— Maluquinha isso ainda vai dar a maior confusão!
— Não vai amor, minha mãe dorme como uma pedra, o André desmaia depois que bebe muito como hoje!
Levantei e soltei as alcinhas da minha camisola e deixei-a escorregar até o chão deixando meu corpo nuinho pra ele ver. — Vai mais pra lá tio, vou deitar ai com você!
Ele se afastou e eu deitei e já o abracei com meu corpo bem coladinho ao dele e nos beijamos muito e trocamos carícias e frases carinhosas.
Joguei o lençol pro lado e tirei sua cueca, acariciei seu pau com cuidado e delicadeza, pois sei que ele goza fácil demais, lambi e chupei as bolas e só percorri a extensão do seu pau com os lábios, não abocanhei pra não excitar muito. Depois deitei com as perninhas abertas e pedi dengosa: — Vem tio, me chupa gostoso! Ele agachou com a cabeça entre minhas pernas e me chupou e brincou com sua língua e seu dedo no meu grelo. Eu levantava a moral dele falando: — Ahaa amor, que boca gostosa, sua língua me deixa louca... Humm estou doidinha de tanto tesão! Eu acariciava seus cabelos ao mesmo tempo em que forçava sua cabeça em minha xotinha incentivando ele a enterrar bem fundo a língua em mim.
Eu ia prolongar aquilo até quando estivesse quase pra gozar, pois sabia que ele ejacula rapidinho, eu queria gozar junto com ele desta vez. Quando eu já não agüentava mais, falei: — Me come agora amor, me deixa passar o gel neste cacete lindo! Peguei o gel que comprei, dizem que ele retarda a ejaculação e a ereção e coloquei uma porção generosa em minha mão e acariciei melecando todo o pau dele. Fiquei de quatro e pedi pra ser possuída.
Ele ajeitou seu pau na minha xotinha e começou a enfiar enquanto segurava-me pela cintura, deslizou bem gostoso e senti tudo dentro de mim. Eu movimentei levemente meu quadril, ele deu tapinhas na minha bunda e disse: — Espera um pouquinho anjo! E ficou ali com pau socado em mim e quietinho, já estava pra gozar. Depois de um minuto ou mais começou um movimento bem suave, eu tocava o meu grelo pra chegar rápido ao meu orgasmo, ele começou a aumentar os movimentos, e foram só algumas bombadas quando ele soltou um palavrão ao mesmo tempo que senti a porra morna me enchendo as entranhas. Falei quase em desespero: — Mais forte tio, por favor, não para agora! Ao mesmo tempo me toquei rápido e mexia alucinada naquele pau que já estava mole quando eu gozei, não foi o melhor orgasmo do mundo, mas pelo menos não fiquei na saudade novamente.
Ele tirou seu pau já molinho de dentro de mim, eu acho que o gel não ajudou muito. Pelo jeito, o anal que sonhei fazer com ele hoje não ia rolar.
Tentei deixar ele confortável e confiante, para tentarmos mais uma vez daqui alguns minutos.
— Nossa tio, hoje você me fez gozar bem gostoso, a gente está começando a se entender!
— Desculpe Mila eu não sei o que acontece você é tão linda e gatinha que acabo gozando rápido!
— Sussa tio, você estava com muito tesão e tinha muita porra ai dentro. Nossa... Fiquei cheinha com seu leite!
Deitamos abraçadinhos e ficamos namorando, trocamos muitos beijos e carícias.
Mais ou menos meia hora depois os beijos e as carícias se tornaram mais ardentes e apimentadas, fizemos aquela preliminar gostosa e melequei seu pau novamente com o gel e fiquei deitadinha com as perninhas abertas oferecendo minha xotinha pra ele me foder com seu pau durinho novamente.
Ele ajeitou a cabeça na entrada da minha boceta e... Gozou enchendo ela de porra mesmo antes de socar a rola em mim... Ahaaaa que raiva, tive que me controlar muito pra não xingar ele de tudo quanto é nome, mas de repente notei que ele estava bem nervoso. Enquanto limpava minha xoxota eu desviei o assunto: — Tio, você esteve no meu quarto agora há pouco?
— Não estive por quê?
— Por nada não, é que adormeci e pensei que tivesse ido! (Pensei comigo “Com certeza, foi o safado do meu padrasto que esteve no meu quarto me bolinando”).
Falei carinhosa: — Me abraça? A gente faz gostoso outro dia fora daqui e longe de todos!
Falei mas não acreditava, eu não ia mais insistir, eu tenho o maior tesão por meu tio e gosto muito dele, queria que me comesse bem gostoso de todos os modos, mas agora chega.
Fiquei ali abraçadinha com ele, se fosse pro meu quarto ele ia ficar pior ainda.
... Puta merda, nós dormimos, já tinha sol entrando pela janela quando acordamos, e o pior, percebi que a porta estava entreaberta, eu a fechei quando entrei alguém viu a gente ali pelados e descobertos, agora fodeu.
Ele disse: — Nossa Mila, você deixou a porta aberta?
Respondi uma mentira pra não apavorar ele naquele momento: — Desculpe, estava escuro e acho que deixei sem perceber!
Peguei minha camisola, e fui de mansinho pro meu quarto, a casa ainda estava em silêncio, mas já passavam das 8hs.
Bom... Logo depois na mesa do café não percebi olhares diferentes e nem ironias do meu padrasto, acho que a porta abriu sozinha... Será?
Beijos amigos, até a próxima!