Ainda naquela manhã na casa da Elaine, Juliana e Fábio riam do susto e do perigo que passaram.
— Aff... Nunca tinha brincado de esconde-esconde correndo pelada pela casa! Disse Ju.
O acontecido criou uma intimidade e cumplicidade entre eles.
(Leiam o conto “Virgem e Nua Debaixo de Um Homem”)
— Fábio, você vem aqui sábado que vem?
— Venho sim anjo, e adoraria que você viesse também!
— Vixi... Será preciso uma boa desculpa pros meus pais me deixarem vir!
Ele disse que sábado a noite iria com a Elaine na Sala São Paulo assistir uma apresentação.
— Fala pra Elaine levar você também, depois vamos comer uma pizza e voltaremos tarde, é motivo pra você dormir aqui!
Nisso a Elaine colocou a cara na janela e gritou:
— Vocês dois ai, parem de papo furado e venham me ajudar com o almoço!
... Já era quinta-feira, Juliana estava muito ansiosa pela chegada do sábado, seus pais permitiram que ela fosse ao passeio e dormisse na casa da Elaine. Mas o que ela queria mesmo era a chance de ficar com o Fábio novamente.
Fábio... Ele ficou na cabeça de Ju a semana toda, por várias vezes no banho... Na cama... No sofá, ela deixou o pensamento voar e sonhava acordada sentindo seu beijo e seu pinto roçando nela... Aiai... Suspirava e quando voltava do sonho, estava com a mão tocando a xotinha.
Enfim chegou o sábado e na saída do espetáculo Elaine a abraçou: — Gostou Ju?
— Eu adorei, maior bom né?
— Muito, faremos mais programas legais de agora em diante!
Elaine sempre foi muito legal com Juliana, mas hoje ela estava bem carinhosa, Ju estava amando a amiga.
Depois da pizzaria os três foram pra casa, Ju tomou um banho rápido e vestiu sua roupa de dormir.
Ela estava com sede e desceu pra tomar um pouco de água, Fábio e Elaine estavam no sofá cheios de sorrisinhos fazendo Ju sentir algo diferente no olhar deles. Quando voltou da cozinha notou que havia muita malícia naquela sala.
A Elaine falou: — Ju, você já namora? Ficou assustada pensando... “Será que ela percebeu que houve algo entre eu e o Fábio?”
Respondeu que não.
Ela continuou... — Mas você já beijou algum menino... Ou menina na boca?
Sorrindo falou: — Menina não, mas já fiquei com um menino no colégio!
— Mas você já sabe beijar?
— Claro né eu beijo muuuuuuiito! Riram muito.
Elaine então a desafiou a dar um beijo nela, de língua.
Ju ficou confusa, não sabia direito o que estava acontecendo, mas entrou no jogo e foi até o sofá, Elaine pegou-a pela cintura fazendo Ju sentar em seu colo de frente pra ela e a beijou longamente sugando sua língua.
“Putz... que beijo gostoso” dizia Ju pra si mesma.
Elaine vendo que ela gostou e estava bem participativa, começou a acariciar seu bumbum sem pressa e foi subindo as duas mãos levando junto sua camiseta de dormir até seus peitinhos ficarem de fora, acariciou e chupou com mordidinhas. Nunca se imaginou com Elaine nesta situação, mas estava adorando de montão, agora queria muito mais.
Seu peitinho cabia todinho na boca que a deixava louquinha, com os olhinhos fechados ela suspirava de prazer sentindo aquela boca morna e língua macia. Foi quando ouviu a voz do Fábio dizendo:
— Agora é minha vez né?!
Quando Ju abriu os olhos ele já estava nu, sentado e alisando aquele pinto grande e durão.
Ele olhou pra Ju com carinho, mas sua voz parecia uma ordem, pediu pra ela chupar seu pau. Ela não se fez de rogada, aquela moça tímida e retraída, deixou de existir na semana passada, esta era a nova Juliana totalmente aberta pra novas aventuras. Agachou de quatro ali no sofá admirando aquele pintão enquanto o levava à boca e começou a chupá-lo.
Elaine chegou por trás dela massageando sua xotinha por cima da calcinha, beijou as bochechas de sua bunda, baixou sua calcinha e a chupou e deu mordidinhas, sugou seu grelinho e passeava com a língua de sua boceta ao seu cuzinho de uma maneira bem feminina que a excitava fazendo dar gemidinhos abafados tendo o cacete do Fábio em sua boca.
Minutos depois sentiu a contração do cacete e pela primeira vez o sabor de porra em sua boca. Fábio gozava enchendo sua boca e segurando sua cabeça bombava e dizia gemendo: — Não para Ju!
Ela estava adorando ser totalmente submissa e continuava chupando, engolindo sua porra e melecando seu rosto todinho.
Ju já toda molinha com as chupadas da Elaine também gozou em sua boca... Fábio tirou seu pau e ela gemeu muito alto gozando como nunca... — Aiii... Ahaaaaaaa!
Fábio admirou por mais de um minuto aquele espetáculo...
Elaine saiu de trás de Juliana e pegou-a em seus braços e a beijou sugando sua boca toda melada de porra. Depois ela deitou no sofá com as pernas abertas, Fábio posicionou Ju de quatro pra que ela chupasse a xana da companheira. Juliana nunca havia sentido o sabor de outra mulher e estava adorando chupar aquela delícia de xana e com sua xotinha e seu cuzinho arreganhados sendo devorados por Fábio que aproveitou a posição dela pra chegar por trás e se deliciar com aquela xotinha e reguinho rosadinhos.
Sentiu um arrepio seguido de tremor quando ele já com o pau duro novamente, pincelou aquela pica enorme em sua xotinha ensopadinha, roçou a cabeça do cacete fazendo movimentos que a encheram de medo, mas a enlouqueceu.
Ela queria ser possuída agora, perder seu cabacinho, sentir tudo aquilo dentro dela.
Foi quando a Elaine percebendo o perigo falou ainda gemendo:
— Na xotinha dela não amor!
Ele levantou e logo voltou e massageou o reguinho de Ju com algo cremoso e geladinho e explorava com o dedo, ela gemia de tesão ao mesmo tempo que Elaine soltava gritinhos se contorcendo com sua xana colada no rosto de Ju e gozou em sua boca... Juliana ainda sugava aquela xana molhadíssima sentindo Fábio esfregar a cabeça do seu cacete no seu cuzinho que agora ela sentia anestesiado com aquele creme. Ela estava louca pra sentir aquele pau dentro dela rasgando-a todinha.
Elaine levantou no momento em que ele foi enfiando bem devagar naquele buraquinho.
Com Ju de quatro e a bunda arrebitada, Elaine foi pra baixo deles e lambia as bolas do Fábio, chupava a boceta e o grelinho novinho.
Ju já sentia a cabeça do pau dentro dela, e gemia muito alto agora com a cara enfiada no sofá, apesar do creme ter anestesiado, ainda doía muito, quando o cacete deslizou todo pra dentro do seu cuzinho, ela com os olhinhos cheios de lágrimas soltou um doído...
— Ohooooooo!!! Que deve ter assustado a vizinhança.
Ele parou um pouco enquanto ela relaxava... Era uma dor medonha, mas que se transformou em puro prazer. Era muito tesão que ela sentia com aquele volume todo a alargando.
Começou a mexer sua bunda e sentir as bombadas, no início devagar e bem forte em seguida.
Juliana cada vez mais enlouquecida de prazer com aquele cacete tocando fundo dentro dela e aquela boca sugando-a toda...
E gozou como louca, deu gritinhos e gemeu igual uma cadelinha... Ainda soluçava de prazer quando Fábio tirou seu pau de dentro dela, deitou no tapete molinha já desfalecendo, mas ainda vendo a Elaine deitar no sofá de pernas abertas e o Fábio meter o cacete em sua xana e bombar feito um maníaco, ela falava palavrões enquanto mexia muito com as unhas cravadas na bunda dele, logo eles gozaram e ele caiu por cima dela e ali ficaram.
Só acordou no dia seguinte peladinha na cama da Elaine com ele dois também pelados. O Fábio disse que ela apagou no tapete da sala e ele a levou pra cama.
Recomeçaram a brincadeira ali na cama e continuou por horas. Quando tomaram o café da manhã, já era hora de almoço.
Agora eram três cúmplices, mas o selinho da xotinha de Juliana continuava intacto.
Quando foi embora toda segura e já se sentindo uma mulher, imaginava que desculpa poderia dar em sua casa, pra voltar na Elaine semana que vem.
Mas ela também se sentiu culpada por não ter ido à missa mais um domingo e sentiu um aperto no coração, pois o desejo e saudades que sentiu do padre Alberto a assustou.
Beijos amigos, até a próxima!