As aulas recomeçaram após as férias de julho. Primeiro dia de aula e o professor Marcelo se aproximou de mim ali no pátio se desculpando. Eu ainda estava puta com ele, mas até que foi engraçado aquele dia eu gozando enquanto ele andava pela casa comigo grudada em seu pescoço.
Entregou meu caderno que ficou em seu carro e disse: — O dinheiro está ai dentro!
Eu abri o caderno: — Mas a minha calcinha não está e ela combina com esta blusa amarela!
Levantei a saia e falei: — Olha, esta calcinha vermelha não combina, quero a amarelinha de volta!
Ele não sabia onde enfiar a cara.
— Baixa esta saia Kamila, vai ser suspensa e eu demitido!
... Os dias passaram, eu dei um gelo nele, mas ele continuava me cercando, com gestos e palavras, um dia no fim da aula ainda com a sala quase cheia, me chamou até sua mesa e deu-me uma correntinha com um pingente que era o escudo do Corinthians, tudo banhado a ouro. Que micão, fiquei sem graça e sem ação ao perceber que muitos olhavam pra nós, voltei ao meu lugar tentando parecer natural.
Nas aulas seguintes o professor insistentemente procurava o meu olhar, eu tentava não prestar atenção no olhar dele, mas era difícil competir com o meu desejo de transar com ele novamente. Certo dia fiquei sem reação por alguns segundos ao perceber que ele me encarava e me xinguei mentalmente por não conseguir desviar o olhar. Que idiota eu tinha sido, por que meu coração tinha acelerado tanto?
Na saída da aula ele insistiu muito pra eu aceitar uma carona para conversarmos, eu não aceitei, mas combinamos de ir ao parque no dia seguinte (sábado) para conversarmos, distante da escola seria melhor pra nós dois.
Naquele sábado pela manhã nos encontramos na BR ali próximo de minha casa, combinamos de comprar um lanche pra gente comer no parque, enquanto ele ia à lanchonete ali na loja de conveniência eu fui pegar água e algo mais pra beber, escolhi um Martini bianco, peguei a água e copos. No caixa ele olhou esquisito pro Martini, mas no fundo ele gostou.
Não rolou nada demais em nosso pic nic no parque, só conversa e uns beijinhos depois de bebermos toda a garrafa.
Eu já o tinha perdoado e combinamos de ir pra sua casa e pra lá fomos, ali no parque estava muito movimentado.
Quando desci do carro já em sua garage, eu percebi que havia bebido um pouquinho a mais do que deveria, estava bem alegrinha (acho que de porre mesmo), quando entrei na sala eu nem consegui chegar até o sofá, sentei ali no chão mesmo.
Lembro que ele veio e agachou tomando-me nos braços e me beijou. Não me recordo do tempo decorrido e dos detalhes, só me recordo de já estar sem calcinha sentada em seu colo com seu cacete todinho enfiado em minha boceta e mexendo bem safada. Beijei-o com muito tesão enquanto sentia suas estocadas.
Ele sabia como me enlouquecer, colocou-me em várias posições, eu completamente zonza e explodindo de prazer cheguei ao primeiro orgasmo... Ahaaiii...Isto é muito bom.
... Acho que tive um apagãozinho ficando fora de área novamente, quando voltou o sinal eu estava debruçada sobre o sofá toda entregue e submissa com ele atrás de mim ainda socando em minha boceta. Virei meu rosto e brinquei com minha língua na dele, eu queria que aquilo durasse pra sempre.
Eu já estava chegando ao clímax novamente e sentia que ele ia gozar também... Agora eu estava toda cadelinha queria sentir a porra daquele homem me inundado... Eu já gozava alucinada quando ele ameaçou de tirar de dentro...
— Eu te mato se parar agora! Falei autoritária.
Segurei seu braço e empurrei minha bunda contra seu corpo mexendo e gozando muito.
— Não para amor, por favor, me fode gostoso! Eu pedia agora com voz de choro.
Eu fui aos céus com suas bombadas e a porra morna me invadindo... Ahaaa... Aaiii... Gemi, dei gritos bem louquinha com meu segundo orgasmo que agora veio bem intenso. Só me lembro de ele dizer:
— Você me enlouquece sua maluquinha! Achei bem carinhoso aquele “maluquinha”.
... Acordei assustada, não sabia onde eu estava e aos poucos fui me localizando, estava deitada nua em sua cama e morrendo de sede, minha cabeça doía. Eu devo ter apagado de vez e ele me trouxe pra cama, mas por que eu estava nua? Parece que ele me deu um banho.
Peguei e vesti uma camisa dele que estava ali no quarto, servia como um vestido pra mim. Fui até a sala e ele estava lá navegando em seu note.
— Nossa professor, você deveria ter me acordado, já é tardão e tenho que ir embora! Falei.
Ele: — Vou fazer algo pra gente comer princesa, é rápido!
Eu peguei umas batatinhas que tinham sobrado do lanche e fiquei beliscando. — Tenho que ir agora ou vai dar treta com meus avôs, vou me vestir! Você me leva?
— Você poderia ligar pra eles dando uma desculpa e dormir aqui?
— Hoje não dá amor, tenho que planejar antes, outro dia eu fico pra gente passar a noite juntos!
Fui pra casa pensando... Estamos levando isto muito a sério, alguém vai se machucar.
Beijos queridos amigos, até a próxima!