Minha avó é mesmo uma santa, caiu na conversa de uma vizinha e concordou em fazer uma vigília no último sábado aqui em casa.
Na verdade acho que a vigília era pra mim, minha avó não deixou eu ir dormir na casa da Carol (queria sair fora mano haha), ela disse que eu tinha que conversar com o pastor pois eu estou precisando tomar juízo (Aff... Se ela soubesse de todos os meus podres ia mandar me exorcizar kkkkk).
Então... Já era noite, eu tinha acabado de sair do banho e vesti uma calcinha preta e o sutiã por insistência de minha avó, coloquei o vestido azul escuro que ela escolheu, foi quando o pessoal começou a chegar, minha avó saiu do meu quarto pra receber o pessoal.
Aquele vestido me deixaria vinte anos mais velha e também estava muito quente pra usar ele, tirei o vestido, ia por o branquinho mais leve, teria que trocar a calcinha e sutiã por branco também.
Quando estava pelada pegando a lingerie na gaveta, minha avó abre a porta e entra com o pastor... Haha a cara que os dois fizeram é impagável, eu com a maior cara de pau cobri a xoxota e os seios com a mão e o braço fingindo vergonha.
Minha avó saiu rápido do meu quarto com o pastor, voltou sozinha e falou um montão.
Enfim... Depois que eu estava recomposta ela voltou com o pastor e deixou ele sozinho comigo pra conversar.
Na verdade ele não queria me evangelizar, pela conversa e perguntas do safado, ele estava é me sondando pra saber se eu era virgem e acessível, (facinha no caso haha), ele quando falava pegava em minhas mãos e depois em minhas coxas e olhava de rabo de olho pra porta pra ver se alguém se aproximava.
O pessoal acabou de chegar e vieram nos chamar e fomos todos pra sala... Reza vai e canto vem... Horas depois eu não agüentei o sono e a chatice e sai de fininho e fui pro meu quarto tirar uma soneca.
E lá estava eu deitada descoberta, dormindo com o bumbum voltado pra cima, acordei sentindo que alguém me puxava, quando tentei abrir os olhos vi o pastor apesar de o quarto estar escuro, mas vinha luz da porta q estava meio aberta.
Não consegui raciocinar rápido, acho que pensei que ainda dormia e sonhava.
Ouvi a voz do pastor: — Calma menina vim livrar você deste mal que invadiu seu corpo! (Fala sério... Haha... Ele quer é invadir meu rabinho). Entrei no jogo como sempre, adoro tudo isso. Ele falou isso ao mesmo tempo em que já ia passando a mão na minha bunda e a beijou, puxou-me deixando-me ajoelhada no chão e com o tronco em cima da cama. Eu olhava de ladinho vendo ele baixar sua calça e cueca, ficou pelado da cintura pra baixo e de pau duro! E nossa, gente, que pau era aquele!
Só sei que ele já veio pra cima de mim levantando meu vestido e abaixou minha calcinha até tirá-la, depois o pastor me encoxou, me arrepio todinha só de lembrar, nossa aquela rola no meio das minhas coxas, esfregando, roçando na minha xoxota.
Fiquei um pouco nervosa porque o safado nem pra fechar a porta, eu ouvia a voz do pessoal rezando lá na sala, falei: — Para pastor, meus avôs podem vir aqui!
Ele sussurrava no meu ouvido enquanto se esfregava em mim, eles não podem deixar a vigília agora. Ele mordia meu pescoço, (que delícia estava aquilo) ele virou meu rosto e enfiava sua língua safada na minha boca, nos beijávamos e foi neste momento que ele ajeitou sua rola na minha xoxota e eu me fiz de mocinha assustada:
— Não pastor, eu sou virgem ainda!
— Não tenha medo anjo, pense em como vai ser bom e fique relaxada, e meteu, meteu bem gostoso, aquele pau enorme rasgando minha bocetinha toda, quando senti aquele cacete enorme forçando meu hímen complacente eu vi estrelas ao mesmo tempo que ficava alucinada de prazer.
Ele me segurou pela cintura, eu dei uma empinadinha remexendo a bunda, virei a cabeça pra trás e olhei pra ele com cara de cadelinha no cio... Aaiii adoro isto.... Ele me segurou firme na cintura, me chamando de diabinha safada, e deu uma estocada forte que seu cacete atravessou meu hímen como uma flecha... — Ohooooooo!
Não contive o gemido. Ele começou a bombar bem forte, ai que fiquei assustada porque a cama batia de vez em quando na parede.
O pastor metia muito forte, eu baixei minha cabeça e mordia o lençol segurando o gemido mais forte, mas às vezes eu não aguentava e soltava uns gemidos mais altos, o homem era tão safado, tão cara de pau que parecia nem se preocupar, e não parava de socar a rola em mim.
Foi então que meu coração quase sai pela boca, percebi um vulto passar pela porta, mas não consegui ver quem era, foi rápido, acho que não daria pra ver a gente ali no escuro por detrás da cama... Será que foi coisa da minha cabeça? O homem deitou sobre meu corpo, forçando seu pau dentro de mim e metendo bem forte, passado uns minutos eu gozei muito gostoso, ele continuava socando aquela rola na minha bocetinha ensopadinha.
Ele tirou seu pau de dentro de mim e gozou na minha bunda jorrando porra até nas minhas costas, ele pegou seu pau e começou a esfregar no meu rego melecando ele todo, senti a cabeça do pau dele duro ainda forçando a entrada, eu não ia agüentar tudo aquilo no meu cuzinho sem gritar e chorar, me apavorei quando ele me segurou pela cintura e começou a enfiar aquele monstro de pau no meu buraquinho, ele disse:
— Não tem medo anjo, vou te levar aos céus!
O tesão que senti foi maior que o medo de ser flagrada. Sentia a dor daquela rola começando a rasgar-me todinha, já tava entregue e toda putinha quando quase morri do coração quando o pessoal começou a gritar lá na sala feito um bando de loucos, fiquei super tensa, olhei meio de ladinho pra ele mostrando-me nervosa, ele simplesmente socou todo aquele cacete pra dentro de mim...
— AAAAIIIIIIII! Agora gemi altão já com os olhos cheios de lágrimas, dor da porra, ele começou a bombar e eu fui relaxando me adaptando a dor e mexendo o quadril, peguei em sua mão e levei até minha boceta, ele socou os dedos nela e nós com os corpos colados e melados de suor, mexemos como se fossemos um só até gozarmos juntos...
— Ahaaaaaa! Aquela porra me enchendo as entranhas me deixou quase desfalecida.
Ele saiu de cima de mim, limpou seu pau com minha calcinha que tava no chão, arrumou sua cueca e calça e disse: — Pronto menina, seu corpo está livre do mal, pode dormir em paz! Sorriu e saiu do meu quarto.
Mas que cara de pau! Tratou-me como uma puta... — Arhhhh! Se ele não tivesse uma rola tão gostosa ficaria braba com ele e contava pra minha avó. Fui rapidão pro banheiro me lavar.
Mas ai ficou o mistério, quem passou pela porta do meu quarto? Será que viu a gente ou ouviu meus gemidos!
Acho que estas situações perigosas estão me fazendo ver coisas.
Beijos amigos, até a próxima!