Continuando com o dia do meu niver de 19 anos, depois que me despedi da Larissa, lembrei que meu celular ainda estava desligado, quando o liguei, estava infestado de ligações perdidas e torpedos, boa parte era do professor... (— Pensaram que nós tínhamos terminado né? Não terminamos... Ainda carrego esta cruz! Haha).
Ele era um de meus compromissos de hoje, liguei pra ele e pedi mil desculpas, disse que meus padrinhos chegaram de surpresa pela manhã e arrastaram-me pra passar o dia com eles, na pressa meu celular ficou em casa.
Marcamos de nos ver no dia seguinte.
Fui caminhando até em casa e quando chego ao portão, um carro chega junto comigo, fiquei espantada, pois era um carro igual o de minha mãe... E não é que era minha mãe com o André meu padrasto.
Já dentro de casa ela disse que veio trazer meu presente e comemorar meu niver em um restaurante. Eles voltariam pra São Caetano pela manhã.
Eu e o André nunca mais tivemos intimidades depois daquele final de semana em que eles terminaram, ele saiu de casa após transarmos pela última vez.
Quando eles reataram, eu já estava morando aqui com meus avôs. Parecia que ele queria recuperar o tempo perdido, me comia com os olhos.
Eu tomei uma ducha rápida, (mas nem precisava, tomei uns 5 banhos hoje), estava enrolada na toalha em meu quarto, sentada na cama passando um creme nas pernas bem rapidinho quando o doido entra no meu quarto, eu falei:
— Procurando algo?
— Sim, mas já achei! Falou o safado.
— Meu avô vai ficar o bicho se desconfiar que você me assedia!
— Ele foi com sua mãe lá no fundão pegar umas frutas!
E o safado foi chegando mais perto e eu bem cadelinha, levantei uma perna colocando o pé em cima da cama e com o creme na mão alisei minha coxa bem maliciosamente. A toalha deslizou deixando minha xoxota inteirinha a mostra pra ele.
Pude sentir que ele uivava por dentro feito um lobo no cio e em seguida o volume sob sua calça.
Minha xoxota está só com uma faixinha de pelinhos bem aparadinhos feito hoje em meu dia de princesa.
— Uaaau Mila... Arrasou, está muito gata!
— É melhor você ir antes que apareça alguém! Falei e bem safada abri a toalha que deslizou pelo meu corpo e caiu sobre a cama.
Agora, nuinha, eu passava o creme nos seios massageando bem sedutora.
O homem perdeu o controle, veio pra cima de mim...
— Foda-se, Não dá pra resistir! Falou e agachou rapidão em minha frente e segurando e abrindo minhas pernas, meteu a boca na minha xoxota.
— Para seu doido, não quero mais você! Eu não falei com muita convicção, ainda sentia uma atração por ele.
Ele me fez deitar na cama e com as perninhas abertas pra cima enquanto socava sua língua bem fundo e sugava-me todinha...
— Paaaaraaa, a porta está aberta! Eu já estava toda putinha, aquilo não ia prestar, era questão de minutos pra dar merda, mas aquela língua selvagem e aquele dedo massageando meu grelo não me deixavam ter a noção do perigo.
Segurei em sua cabeça e gemendo baixinho esfreguei minha xoxota em sua cara e me contorcia... Não demorou e eu já estava chegando ao clímax quando ouvi a voz do meu avô passando pela janela do meu quarto que estava fechada. O André no susto quis se soltar pra levantar, eu segurei com força em seus cabelos puxando sua cabeça e esfregando frenética minha boceta em sua cara falei... — Não André... Espera, vou gozar... Ahaaaa! E comecei a gozar gostoso em sua boca continuando a me esfregar, ele com brutalidade empurrou-me levantando em seguida.
— Sua doida, eles estão entrando!
— Doido é você seu FDP, vem me provocar e não segura o barulho, pode ir cagão!
Ele saiu do meu quarto rapidão e com a cara feia. Como diz o ditado: “Quem não aguenta a mandinga, não carrega patuá” não é verdade?
Naquela noite depois que voltamos do jantar e fomos dormir, deitei peladinha, descoberta e toda delicinha. Deixei meu gel e toalhinhas debaixo do travesseiro esperando que ele viesse no meio da noite pra gente produzir um calor...
Mas ele não teve coragem de voltar ao meu quarto, fiquei muito bolada, vou pensar se dou outra chance pra ele no Natal.
Beijos queridos amigos... Até a próxima!