Muitos me perguntam se sempre fui safadinha e impulsiva assim como sou hoje, e se eu iniciei minhas transas no berçário. Não amigos, eu também sentia vergonha e medo de uma relação sexual de alto impacto, talvez por ter tido experiências sexuais desagradáveis no passado. Os medos começaram a ser eliminados algum tempo atrás.
Nesta época eu passava boa parte do meu tempo com as gêmeas que eram minhas vizinhas e amigas, mas na verdade eu ia mais era por causa do irmão delas que era dois anos mais velho que nós.
Eu adorava quando ele inventava brincadeiras e nós quatro íamos para uma casa ali do lado. Pararam a construção e a casa ficou abandonada por anos só com as paredes e a laje. Nós dois sempre dávamos um jeito de trocar beijos e carinho longe do olhar das gêmeas. Mas como o instinto fala mais alto, o desejo de ir além dos beijos aumentava a cada dia, fizemos algumas tentativas, mas mal dava tempo de eu baixar minhas calcinhas e ele enfiar seu pinto no meu cuzinho que já tínhamos que parar rapidão, pois alguém se aproximava. Faltava a oportunidade de ficarmos sozinhos o tempo suficiente pra matarmos nosso desejo.
Em um final de tarde em que chovia, eu estava na casa deles e quando eu e o Valtinho ficamos sozinhos por uns minutos na sala, combinamos de nos encontrarmos na casa abandonada, despedi do pessoal e fui pra minha casa, na verdade fui pra casa abandonada, ele iria logo depois me encontrar... Já estava anoitecendo quando entrei na casa velha morrendo de medo do escuro e de ser vista por alguém, o Valtinho demorou pra vir, quando ele chegou fiquei aliviada.
Trocamos alguns beijos e fomos logo para o que interessava, eu tirei meu shortinho e calcinha e debrucei em uma muretinha de tijolos que tinha ali, e logo senti aquele pinto durinho molhado de saliva roçando e entrando no meu cuzinho.... Ahaaaaaaa a espera valeu a pena, como era gostoso sentir tudinho dentro de mim e ele me segurando pela cintura e entrando e saindo bem rápido do meu buraquinho, ele bombou gostoso por vários minutos até eu sentir sua porra quentinha enchendo meu cuzinho, parecia um sonho, mas ele logo tirou de dentro e eu fiquei um pouco frustrada, faltava eu gozar gostoso também, foi quando ele pediu...
— Deixa eu por na frente Mila?
Eu estava morrendo de vontade, mas também morria de vergonha de ficar de frente pra ele enquanto fazia aquilo em mim. Eu queria dizer que não, mas o desejo e o fogo entre minhas pernas diziam que sim.
Eu recusei a primeira vez, ele insistiu, eu virei pra ele que me olhava de um modo bem sacana...
— Não consigo fazer com você me olhando assim! Eu falei.
Eu me assustei com um trovão, a chuva ficou forte agora.
Abracei-me a ele com medo, ele insistiu e eu acabei cedendo.
Ele me ajudou a deitar na muretinha com as perninhas abertas e tapei os olhos com as mãos pra não ver ele me encarando.
— Como você é boba Mila! Ele falou rindo.
Eu não respondi, só fiquei doidinha de desejos e aflita esperando o momento de sentir o seu pinto entrando em minha xoxota... Eu só ouvia o barulho forte da chuva, foram segundos angustiantes até sentir sua mão que parecia bem maior agora segurando em minha coxa e seu pinto forçando a entrada de minha xotinha, já sentia parte dele dentro de mim e parecia que me rasgava, seu pinto estava muito maior agora... — Ahaaaa... Aii! Eu gemia segurando o choro sentindo muita dor com aquele pinto forçando meu hímen complacente...
— Para Val, está doendo muito... Huuuum! Quando tirei as mãos dos olhos, eu congelei, era o pai do Valtinho que estava me comendo e com uma cara bem sádica falou...
— Não era isso que você queria sua putinha? E segurou firme com as duas mãos em minha cintura e deu uma estocada forte atravessando meu hímen e enfiando todo aquele cacete dentro de mim... Agora eu gritei altão...
— Aaaaiiiiiii... Paaraaa moço... Está me machucando! Ele nem se importou com meu choro, e ninguém ouviria com todo aquele barulho de chuva.
Ele segurou em meu pescoço e falou...
— Para de gritar ou eu vou te machucar! Eu morrendo de medo pedia pra ele parar, ele socava mais forte dentro de mim e eu fui me adaptando a dor e agora não tinha como eu não curtir tudo aquilo, eu não gritava mais, mas gemia muito ainda. Era um gemido gostoso de prazer... Não sei quanto tempo durou, perdi a noção de tudo, estava completamente entregue aquele homem e toda molinha.
Eu já tinha gozado duas vezes quando... — Ohoooooooo! O que senti foi indescritível, ele me levantou me abraçando forte e me segurando pela bunda e bombando feito um animal comigo ali no ar agarrada ao seu pescoço e grudada no seu corpo... Ele gozou muitão me enchendo de porra, me sentia inundada e aquecida por dentro e gozei muito enquanto ele continuava socando forte dentro de mim e foi diminuindo até parar fungando no meu pescoço.
Eu praticamente desmaiei ali em seus braços com a cabeça caída em seu ombro. Ele ainda massageava apertando minha bunda e lambia e beijava meu rosto, pescoço e ombro falando um monte de sacanagens.
Logo depois quando ele me desceu e consegui ficar em pé, fui até uma água da chuva que caia da laje e lavei toda aquela meleca que escorria de dentro de mim descendo por minhas pernas.
Não preciso nem dizer que ele me ameaçou caso eu contasse pra alguém.
Eu não contaria, sempre tive medo dele, ele é muito bruto lá em sua casa e sei de sua fama de brigão e violento, mas na verdade eu adorei tudo que aconteceu hoje e até faria tudo novamente no futuro.
Fui pra casa na chuva, molhada e deliciosamente dolorida, hoje meu desejo foi saciado, apesar de que foi sinistro pra caramba... Amanhã será outro dia.
Beijos queridos amigos... Até a próxima!