Muitos dias passaram e eu continuava sendo assombrada pelo fantasma da diarista vaca, mas aconteceram muitas coisas em minha vida desde aquele flagra, inclusive sexo é claro, algumas aventuras eu já contei aqui em outros contos, vou contar mais uma que julgo importante, antes de contar como me libertei da Joana.
Agora eu estava namorando um carinha do meu colégio, ele sempre foi muito legal, tipo bonzinho, com frequência me dava presentes tentando me agradar.
Eu dei uma chance pra ele (Fabinho), era só beijos, não rolava sexo entre nós, na verdade eu o estava usando pra passar as tardes de terça e sexta na casa dele e fugir do assédio da diarista, apesar de que agora também tinha que administrar os assédios do meu sogro.
Em um feriado prolongado, minha mãe me deixou ir com o Fabinho e seus pais para o litoral, nós quatro pegaríamos a estrada para a praia de Maresias na quarta à noite, minha mãe iria na sexta com meu padrasto para o sítio dos meus avôs e voltaria também no domingo à tarde, assim como nós.
Lá na praia de Maresias, ficamos em uma pousada modesta. Era somente um quarto grande onde dormiríamos todos juntos, meu sogro todo o tempo me comendo com os olhos e fazendo caras e bocas. Ele teve apenas uma oportunidade de ficar a sós comigo por mais de cinco minutos, foi na sexta-feira à noite quando eu e o Fabinho estávamos sozinhos no quarto. Eu sai do banho só de toalha, e planejava deixá-la escorregar propositalmente pra exibir meu corpinho nuinho pra ele... Assustei-me quando o pai dele entrou no quarto e não tirava os olhos de mim enquanto pegava dinheiro em sua carteira que havia ficado ali. Deu um dinheiro pro Fabinho e mandou-o ir levar pra mãe dele lá na barraquinha dos cocos, pois ele (o pai) tinha que ir ao banheiro.
Assim que o Fabinho saiu, meu sogro começou o ataque...
— Está nuinha por baixo da toalha anjinho?
Menti: — Não senhor, tem mais roupa por baixo!
Ele é safado e esperto, colocou a mão em um olho e falou:
— Entrou um cisco em meu olho, assopra pra mim, por favor!
Eu achando que era verdade fui até ele pra assoprar, quando estava com meu rosto próximo ao dele, me agarrou com uma mão na nuca e outra nas costas e beijou-me na boca. Não conseguia me soltar, mas não correspondi ao beijo, quando tirou a boca da minha ele falou:
— Não seja cruel gatinha, tenho tanto carinho pra te dar!
— Me larga seu doido, sou namorada do seu filho!
Ele nem ligava, enfiou uma mão levantando minha toalha e tocou minha bunda nua. O homem se descontrolou...
— Você está nua anjo! E alisou minha bunda com uma mão e me segurava com outra. Eu tentei me soltar dele sem sucesso.
— Eu gosto do Fabinho e respeito ele, para com isso e me solta, por favor! Falei.
— Calma amor, é que eu fico doidão quando vejo um corpinho de anjo assim como o seu, serei carinhoso, prometo! E com um puxão ele arrancou minha toalha me deixando peladinha em seus braços. Ele me abraçava me alisava a bunda e foi com o dedo em minha xoxota, eu comecei a xingá-lo e tentava me soltar, mas o homem é grandão e forte, me senti uma gatinha brigando com um Pitbull.
Ele me virou e quando encostou em mim, senti o seu pau nu roçando minha bunda, o safado havia baixado sua bermuda... Quando senti aquele cacete se alojando em meu rego e aquele dedo me tocando a xoxota, misturado com aquela situação de adrenalina... Deixou-me com tanto tesão que não conseguia resistir mais e me entregaria aos caprichos daquele tarado.
Foi quando ele falou um palavrão...
— Puta que o pariu!
Virei o rosto e vi o seu olhar assustado em direção da janela e ele falando...
— Caralho... Já estão voltando... Deixa estar anjinho, um dia a gente se entende! E me largou.
— Seu tarado FDP! Falei e peguei a toalha e minhas roupas e corri pro banheiro.
Segundos depois minha sogra chegou com o Fabinho.
Tivemos que voltar no sábado depois do almoço, o pai do Fabinho recebeu um telefonema do serviço dele pela manhã e teria que trabalhar durante a noite de sábado e parte do domingo, ele faz escolta armada pra caminhões de carga.
Quando chegamos aqui na cidade ele deixou o pessoal e as coisas lá em sua casa, me deixaria na minha e de lá ele seguiria pro trabalho.
Quando chegamos a minha casa ele pediu um beijo de despedida, falei: — Para seu doido, as janelas em volta estão cheia de olhos nos observando! Desci e peguei minhas coisas no banco de trás, dei tchau e ele se foi.
Acendi as luzes e fui para meu quarto, tirei aquela roupa que estava grudando em meu corpo, fui para o banho, ligaria para minha mãe mais tarde.
Quando sai do banho enrolada na toalha, ia descer até a cozinha pra comer algo, tomei o maior susto quando sai pro corredor e vi meu padrasto ali parado me olhando. Ele falou:
— Sua mãe terminou comigo Mila, estou indo embora!
Eu: — É mentira, cadê minha mãe?
Ele: — É verdade, ficou com seus avôs e vem amanhã quando eu não estiver mais aqui, vou levar algumas coisas, volto durante a semana pra pegar o restante.
Falei: — Eu sinto muito por vocês, mas com tudo que tem acontecido, acho que a distância entre nós é a melhor coisa no momento! Ele concordou.
Ele: — Não vai me dar nem um beijo de despedida?
Falei: — Só um beijo ok?
Assim que me aproximei dele, agarrou minha cintura e me puxou para si e me beijou a boca, correspondi ao beijo que foi bem longo, ele acariciou meu corpo, levantou um pouco a toalha acariciando minha bunda ainda abraçando meu corpo, me disse palavras de amor e que me desejava, queria me ter pela última vez. Eu o empurrei levemente me afastando.
Falei: — É melhor você ir! Virei-me pra ir pro meu quarto, ele ainda segurava minha toalha quando me afastei, ela desenrolou do meu corpo ficando em suas mãos, fiquei peladinha ali na frente dele.
— Uau!... Como poderei ficar sem esta bucetinha lisinha e estes seios tão lindos!?
Falei braba: — Devolve minha toalha! Ele veio e pegou-me com força, soltei um grito quando me jogou sobre seu ombro e deu um tapa na minha bunda. Enquanto eu esperneava e xingava, ele falou:
— Só eu sei como você gosta! Levou-me pro meu quarto e jogou-me na cama, tirou o tênis e veio em minha direção, eu estava ajoelhada na cama lutei com ele um pouquinho com cara de poucos amigos enquanto falava:
— Já te disse, não quero mais nada com você, eu gosto do meu namorado!
— Ele não vai se importar se não souber Mila, estamos somente nós dois aqui! Falou o safado.
Eu continuava reagindo, mas na verdade estava adorando aquela despedida.
Ele era mais forte e melhor de luta... Por fim me finalizou, agarrou minhas pernas me deixando tipo franguinho assado, enfiou a cara entre minhas pernas e me deu uma chupada gloriosa.
Quando caiu a ficha eu já estava abraçada ao seu corpo nu trocando beijos bem safados, ele deslizava sua mão por todo meu corpo e encheu a boca com meu seio e sugou feito um animal selvagem.
Voltamos a nos beijar e eu fui descendo a boca beijando seu corpo até chegar ao seu cacete, brinquei com a língua e depois engoli chupando enquanto com as mãos alisava suas bolas, coxas e barriga, a expressão dele era de muito prazer, eu levantei e fui pra cima dele que pegou aquele cacete e ajeitou em minha boceta, sentei engolindo ele todinho e deitei meu corpo sobre o dele.
Ao mesmo tempo em que nos beijávamos, ele com as mãos em minha bunda me forçava de encontro ao seu corpo fazendo aquela pica entrar e sair de dentro de mim quase me matando de prazer. Eu agora tinha levantado o tronco e cavalgava enquanto minha bunda era alisada com carinho. Ahaaaaa... Eu gemia igual uma cadelinha sentindo tudo aquilo dentro de mim, eu me esfregava e remexia...
— Ahaaaaaaa... Ahaiii! O gozo que senti foi mágico.
Quando ele tirou seu pau meladinho de dentro de mim e me colocou de quatro, meu cuzinho queimava de ansiedade, queria sentir aquele cacete todinho me rasgando... E ele socou tudo no meu buraquinho...
— Ohooooo André! Foi uma dorzinha leve e eu já rebolava naquele cacete sentindo muito prazer com ele bombando fortão, me pegou nos seios fazendo eu levantar e virar a cabeça para beijá-lo sem parar as estocadas, era uma loucura e algum tempo depois eu tive meu segundo orgasmo seguido do terceiro e outros...
— Uhuuuuumm! Meu rabinho cheio de porra era tudo que eu queria e foi muito bom.
Eu estava molinha e quase desfalecida quando ele tirou de dentro e desabamos na cama.
Ele deitado ao meu lado, mostrou ser muito carinhoso tocando meu corpo suavemente, ficamos assim até eu adormecer.
Acordei somente na manhã seguinte depois de um soninho gostoso, vi uma rosa ao meu lado na cama... Este gesto me surpreendeu.
Ele já havia partido, vou sentir saudades.
Beijos queridos amigos, até a próxima!