Aquele feriado do dia do trabalho estava indo além das expectativas, Ainda sorria feliz com a grata surpresa que tive com os carinhos e prazeres que a Nanda me proporcionou.
Após sairmos do banho, eu falei que iria tomar um pouco de água, na verdade iria verificar se o Leo ainda estava lá, eu não falei pra Nanda que o tinha visto na cozinha. Eu desci só de toalha, se o visse, sairia correndo novamente haha.
Felizmente ele já tinha saído, voltei ao quarto e a Nanda estava com um tubo de creme para o corpo nas mãos, pediu pra eu tirar a toalha pra ela passar o creme em mim. Ela começou massageando meus ombros com o creme e desceu até meus seios apertando e acariciando que me fez soltar um suspiro de prazer... Em poucos minutos estávamos as duas com nossos corpos untados de creme e entrelaçados nos perdendo em carícias... “Ahaaaa” ela já tinha me feito gozar novamente, a gente ficaria ali o resto do dia se o pai dela não tivesse chegado. Por sorte ele anunciou sua chegada chamando a Nanda assim que ele entrou na casa. Vestimos-nos rapidão, eu só tinha a bermuda e camiseta pra vestir, foram dois palitos, pois não coloquei o sutiã.
Finalmente iria conhecer o comandante, a Nanda me falava tanto dele que já estava ansiosa por encontrá-lo. Assim que ele subiu, veio até o quarto que já estava com a porta aberta, fomos apresentados e sua voz me pareceu familiar, mas com certeza eu não tinha visto ainda aquele cinqüentão bem simpático e atraente.
Pouco depois já na sala ele mostrou a caixa de vinho que ele trouxe.
Eu falei que já estava de saída, eu tinha que ajudar minha avó em casa, eles insistiram pra eu ficar pro almoço e tomar um pouco do vinho, mas eu tinha mesmo que ir. Combinamos que eu voltaria amanhã (sexta-feira) no final da tarde pra gente tomar o vinho e comer uma pizza, depois eu dormiria na casa da Nanda novamente.
Na sexta-feira no final da tarde, depois de ouvir meus avôs reclamando que depois que fiz 18 anos eu não parava mais em casa, eu abracei-os e beijei-os com carinho, disse que os amava, mas eu queria aproveitar o final de semana, pois o curso técnico estava me esgotando.
Já estava no ônibus me aproximando da casa da Nanda, desci uns pontos antes pra passar no mercado e comprar a sobremesa, é chato chegar sempre de mãos abando. Comprei uma torta de limão com chantilly que estava linda e fresquinha, eu adoro este tipo de torta.
Quando eu me dirigia ao caixa, surpresa boa, eu encontrei o pai da Nanda que também fazia umas comprinhas. Quando ele beijou meu rosto... Aff... Que cheiro de homem gostoso, arrepiou os pelinhos haha.
Quase brigamos, pois ele não queria me deixar pagar a torta, por fim ele deixou eu pagar e fomos pro estacionamento pegar o carro dele.
A carona era providencial, a distância até a casa dele era curta, mas eu estava de mochila onde trouxe umas roupas e ainda tinha a torta pra carregar.
No carro, antes de dar a partida, nós conversamos um pouco, ele só sabia que eu estudava com a Nanda, perguntou sobre meus pais, quis saber se eu tinha namorado... Eu sou muito espontânea e dava a ficha completa e fazia-o perceber também que ele teria chances comigo, pois eu já estava muito afim daquele coroa charmoso.
Assim que chegamos a sua casa ele acionou o controle remoto e enquanto o portão abria, trocamos um olhar que era o início de uma relação mais íntima, ele desceu suavemente a rampa entrando na garage que fica abaixo do nível da rua bem debaixo do quarto do casal.
Após desligar o carro, foi inevitável um novo olhar de desejo, ele alisou meu rosto e disse:
— Desculpe Kamila, mas não pensei em outra coisa a não ser ter você em meus braços desde que a vi! O desejo só aumentou nestes últimos minutos! Não pense que faço isso com as outras amigas da Nanda, não sou um tarado ou um coroa safado, mas este seu jeitinho de menina com maturidade de mulher, mexeu demais comigo!
Respondi:
— Eu também fiquei muito mexida, você já me atraia antes de conhecê-lo de tanto a Nanda falar de você, fiquei mais mexida ainda sentindo você assim tão pertinho! “abanei-me bem safadinha” Me deu até um calorzinho!
Ele não falou mais nada, me puxou em um abraço e nos beijamos com volúpia, ele acariciava meus seios por cima de minha roupa ainda me beijando, eu fui com a mão e acariciei seu pênis que estava duríssimo. Ele falou:
— Vamos pro banco de trás? É mais confortável!
— Você tá doido, o pessoal deve ter ouvido a gente chegar, e se descer alguém aqui? Eu falei.
— Não dá pra ouvir quando o carro chega, eles ainda não sabem que chegamos!
Eu não pensei muito, aceitei o convite e fomos para o banco de trás.
Correr o risco de ser flagrada durante uma relação amorosa aguça minha sexualidade e me dá mais prazer. Quando penso que estou sendo ou posso ser vista, fico muito mais excitada e o tesão vai a mil.
Ele pegou um rolo de papel higiênico e falou:
— Talvez a gente precise disso! E Sorrimos.
As carícias aumentaram muito quando já estávamos no banco de trás, ele estava se atrapalhando com a bata “que é comprida” ao tentar chegar aos meus seios, eu tirei minha bata e fiquei só com a regatinha que eu estava usando por baixo, ele a levantou expondo meus seios e me deliciou com suas chupadas, mordidinhas e massagens.
— Agora é minha vez “eu falei”, me deixa chupar você?
Ele abriu e desceu suas calças e cueca até os pés, sem tirá-las, eu me ajoelhei do lado de suas pernas e peguei com carinho no seu pau, beijei a cabeça várias vezes e massageei com as duas mãos, lambi e engoli aquele pau delicioso por muitos minutos.
Ele pediu pra eu parar, ele não queria gozar ainda, pediu pra eu deitar no banco que ele ia tirar minha calça.
Tinha um problema, aliás, um problemão, eu estava com uma calça jeans apertadíssima, eu não imaginei que faria sexo neste pequeno percurso de casa até aqui, não seria muito fácil tirar ali dentro do carro.
Eu deitei e abri o botão e o zíper e ele começou a puxar a calça e me puxava junto... hahaha... Aquilo estava divertido... Por fim ele a tirou junto com a calcinha e saiu tudo enrolado e dos avessos.
Elogiou muito minha xotinha e caiu de boca nela... “Ohoooooo” como eu adoro uma chupada gostosa com a língua indo bem fundo dentro de mim. Ele soube como me enlouquecer...
— Aaaiiiiii amor, você está me ma-tan-doooo uhuumm! Não estou aguentando mais, quero sentir você dentro de mim agora!
— Eu estou sem camisinha, você tem? Ele perguntou.
— Eu também não tenho!
Eu dobrei os joelhos e abri minhas pernas e toda delicinha ofereci minha buceta inteirinha pra ele e falei bem dengosa:
— Então amor, vai desistir de mim?
— Que se dane a camisinha! Ele falou e veio com aquele pau latejando de duro, ajeitou em minha buceta molhadinha e começou a me penetrar... “Ohoooooo” este é um dos melhores momentos de quem está vivo, ele bombou indo fundo dentro de mim me levando aos céus, mas a posição pra ele estava ruim e logo pediu pra mudarmos, ele sentou no banco e eu sentei em seu pau engolindo ele todinho novamente, passei os braços em seu pescoço e nos beijamos bem loucamente enquanto ele com as mãos em minha bunda me fazia subir alto e descer fundo em seu pau.
Não tentei retardar o orgasmo, nem ele, nós deixamos acontecer e logo aquele prazer de fazer perder os sentidos veio forte, intenso e tive vários orgasmos sentindo seus jatos quentes em minha grutinha... “Ahaaaaiii”... Que coroa gostoso, gozei até ficar molinha com meu corpo caído em cima dele.
Logo depois de recuperarmos o fôlego ainda com seu pau dentro de mim, ele pegou um punhado de papel e me deu, e pegou outro punhado pra ele, estava encharcada com seu esperma e meu líquido que escorriam de dentro de mim para a base do seu pau. Levantei saindo de cima dele e aparamos e limpamos o resultado do nosso gozo.
Depois voltei pro colo dele e trocamos mais beijos e elogios um ao outro e pelo jeito, pra variar, perdemos a noção do perigo e do tempo. Ele acariciava e elogiava meu bumbum, eu falei:
— Quer provar ele? Eu deixo!
O pau dele que estava quase duro novamente, endureceu de vez ali entre minhas coxas.
Ele não estava acreditando, disse que sua mulher nunca o deixou colocar na bunda dela.
Eu ainda ajoelhada, enchi minha mão de saliva, levantei um pouquinho e lambuzei meu reguinho, ele fez o mesmo com seu pau, eu sentei com cuidado ajeitando seu pau em meu buraquinho, fui descendo devagar e sentido ele me penetrando... Gemi com a dor do início e fui relaxando e sentindo ele cada vez mais fundo dentro de mim... “Ohooooo” como é gostoso, comecei a subir e descer devagar naquela pica, ele gemia também, meu buraquinho com certeza estava esfolando seu pau.
Eu assustei com o barulho de um carro parando ali na entrada e o portão da garage começou a se mover. Ele também percebeu e se assustou, sai rápido de cima dele e quase morri de dor quando o pau saiu de uma vez de dentro de mim, com voz de dor falei:
— Porra, não vai dar tempo de vestir esta calça, vou vestir só a bata! “a calça além de muito apertada, estava dos avessos e toda enrolada com a calcinha”.
Vesti minha bata indiana, era igual a um vestido curto com pequenas fendas nas laterais. O problema é que ela é muito leve, com o menor ventinho acaba levantando fácil.
Enfiei minha calcinha e a calça na mochila, coloquei os sapatos e sai do carro.
Ele ajeitou e fechou sua calça, abriu a porta do bagageiro e saiu rapidão do carro pra pegar as compras e fingir que havíamos acabado de chegar.
O portão já estava todo aberto e um carro vinha descendo, só deu pra vê-lo quando estava no meio da descida.
— É meu filho! Ele disse.
Eu estava com a mochila em um ombro e a torta nas mãos, ele já tinha umas sacolas de compra na mão que escondiam o volume do seu pau por dentro da calça jeans.
O Leo olhou pra nós parecendo confuso, estacionou ao nosso lado, o pai da Nanda disse que a gente tinha acabado de chegar e etc. e tal.
Aparentemente ele engoliu a estória.
Com exceção da minha bata indiana naquele início de noite fria, o resto estava perfeito.
Subimos pra dentro da casa onde já estavam a Nanda e a mãe dela.
Depois eu conto mais, não gosto de contos muito longos.
Beijos queridos amigos, até a próxima!