Continuando aquela sexta-feira do feriado prolongado, subi junto com o comandante e o Leo e fomos pra cozinha levar as compras. A Nanda e a mãe dela estavam na sala vendo TV e vieram se juntar a nós.
Após os cumprimentos, foi inevitável o comentário delas sobre minha bata:
— Nossa Mila! Você não está com frio? Falou a Nanda.
Eu tentei justificar a roupa leve e curta.
— Eu estava mexendo com água em casa ajudando minha avó e estava até com calor quando sai de casa.
— Você vai ficar resfriada menina! Falou a mãe.
— Está bem agradável ainda, depois eu troco de roupa.
Que saia justa, eu não poderia ir para o quarto agora trocar de roupa, a Nanda iria junto comigo e claro estranharia ao ver a minha calça e calcinha enroscadas e dos avessos quando eu abrisse minha mochila. Eu estava morrendo de vontade de fazer xixi e de me limpar, estava com medo que alguém percebesse algum odor diferente em mim, mas não queria correr o risco de ser acompanhada pela Nanda até o banheiro, ela veria que estou sem calcinha e poderia imaginar coisas, ainda mais se o Leo comentar que achou estranho me ver com o pai deles ali na garage. Farei o possível pra não magoar a Nanda, mas não vou evitar o pai dela, se rolar novamente, maravilha e é só ter cuidado pra não ser flagrada.
Pouco tempo depois aproveitei um momento em que a Nanda foi até a área de serviço com a mãe dela, falei baixinho no ouvido do comandante:
— Vou ao banheiro por minha calcinha e já volto! Ele sorriu e deu um tapinha na minha bunda quando virei em direção da escada.
Peguei a mochila e fui direto pro banheiro, fiz uma higiene rápida e vesti a calcinha e a calça amarrotada, mas ela fica tão justinha em mim que parece que está passada... Ufaa... O caso da calcinha estava resolvido.
Nada de especial aconteceu naquela noite, foram algumas garrafas de vinho, pizzas e muita conversa jogada fora.
Eu e a Nanda trocamos somente uns beijos de boa noite antes de dormirmos cada uma em sua cama, apesar de que nosso desejo era ficarmos na mesma cama, juntinhas e nos amando por toda a noite. Sabíamos que esta noite não seria possível, mas não faltariam oportunidades.
Acordei naquela manhã de sábado doida pra fazer xixi, olhei as horas em meu celular e ainda era sete e pouco, a Nanda dormia feito uma pedra, levantei em silêncio evitando acordá-la e fui ao banheiro. Ao sair do banheiro vi o comandante parado na porta do quarto do casal, acenou pra eu ir perto dele e falou baixinho quase sussurrando:
— Bom dia anjo! A Nanda está dormindo? Ele perguntou.
Eu respondi também sussurrando.
— Sim, dorme igual a um bebe!
— Eu levantei porque estava morrendo de vontade de fazer xixi! Falei sorrindo.
Ele me pegou pela mão me levando pra dentro do quarto, mas deixou a porta aberta.
— E sua esposa e o Leo?
— Eles já saíram pro trabalho! Respondeu ele.
— Menina, você realmente mexeu comigo, não consegui dormir direito! “ele falava enquanto segurava minhas duas mãos acariciando-as”.
— Fiquei lamentando o que eu perdi ontem quando o Leo chegou, ele poderia ter esperado um pouco mais né? Falou sorrindo.
— É verdade, é horrível quando paramos na metade uma relação tão gostosa como a nossa de ontem! E sem rodeios eu perguntei:
— Quer continuar de onde paramos?
— É tudo o que eu quero anjo! Ele falou e já me abraçou e nos beijamos e esfregamos nossos corpos com desejo. Em seguida eu olhei pra cama bem safadinha e falei:
— Vamos fazer aqui?
Ele sorriu dizendo que não:
— Aqui não, eu não me sentiria bem e também deixaríamos muitos rastros! Vamos descer!
Ele pegou um tubo de gel em uma gaveta e um pouco de papel higiênico e descemos as escadas indo até a garage, em um canto havia um cadeirão estofado tipo uma poltrona.
— Vem anjo, vamos ficar ali!
Ele me pegou pela mão me levando até a poltrona, sentou e colocou-me em seu colo. Após um beijo delicioso, acariciou meu corpo e foi tirando minha blusa de dormir, beijou-me, lambeu-me, tocou-me e chupou-me descobrindo lugares em meu corpo que eu não sabia que eram tão sensíveis. Retribui me ajoelhando entre suas pernas e puxei sua bermuda até tirá-la. Seu pau durão me hipnotizou e me atraiu como um imã. Fui com minha boca e chupei aquele pau o fazendo grunhir e se contorcer e soltar suspiros quando eu o engolia todinho e voltava apertando-o com os lábios.
Mas queríamos ir logo para o prato principal antes que alguém interrompesse a gente novamente, com um polegar enfiado em cada lado do cós do meu shortinho, fui descendo-o sensualmente até retirá-lo pelos pés... Ele soltou um “Uaau” quando fiquei peladinha.
Após seus elogios apoiei as mãos em cima do encosto da poltrona e me inclinei sutilmente sem ser sexualmente apelativa.
— Nossa Kamila, que visão maravilhosa, que bunda redondinha e que pele lisinha! Falou enquanto me acariciava e já abaixou caindo de boca no meu rabinho e minha fendinha...
— Ohooooo Deus! Não judia de mim assim! Eu falei enquanto ele me devorava.
Com as mãos ele abriu minha bunda e me chupou e socou a língua em mim me fazendo gemer bem putinha. Eu tentava gemer baixinho e estava quase pra gozar quando ele tirou sua boca de mim e pegou o tubo de gel colocou um pouco em sua mão e passou no meu rego e massageou-o deixando meu cu geladinho e lisinho. Quando ele enfiou um dedo brincando em meu buraquinho “Uhuuuumm... Flutuei de prazer”. Eu remexia o bumbum, gemia quase chorando enquanto abria minhas pernas como que implorando por seu pênis, ele sentiu que eu estava pronta e todinha entregue, ajeitou e roçou a cabeça do seu pau lisinho em meu cuzinho e foi me penetrando suave e sem parar até estar todinho dentro de mim... Aaaaiii... Gemi de prazer, não havia dor, e quando suas estocadas começaram suaves e foram aumentando, eu fui até as nuvens.
Eu mexia minha bunda no ritmo de suas estocadas. Foram muitos minutos de puro prazer e cheio de tesão com ele segurando em meus quadris entrando e saindo de mim. Ele deslizou uma mão até minha buceta e enfiou um dedo me tocando e me enlouquecendo.
Quando eu murmurei:
— Uhuum... Mais forte amor eu vou gozar!
Ele socou mais um dedo em minha buceta e me segurou firme socando seu pau e seus dedos bem rápidos dentro de mim... Ohooooo... Cheguei ao clímax gemendo igual uma cadelinha ferida, ele tapou minha boca com a mão e pediu pra eu gemer baixinho. Eu gozava e acenava com a cabeça dizendo que sim, ele tirou a mão de minha boca e envolveu meus seios com uma mão e o braço e a outra mão ainda socada em minha buceta puxando-me ainda mais pra junto dele “se é que era possível” e gozou enchendo meu rabinho com seu esperma... Não consegui controlar, agora meu gozo veio muito mais forte, era puro êxtase...
— Ahaaaaiiii amooooor! Gemi altão com a intensidade do gozo.
Ele tapou minha boca de novo, e eu só murmurava e sentia seu pau pulsando dentro de mim... uhuuummm... Gozei até me acabar. Aos poucos ele foi diminuindo seus movimentos até parar. Quando tirou de dentro de mim, ele sentou na poltrona, eu sentei de ladinho no seu colo, ele me deu aquela “encarada” com um olhar tão sedutor, eu correspondi e ali ficou fortalecida nossa conexão como parceiros, era evidente que muitos encontros viriam no futuro, e nos beijamos longa e carinhosamente enquanto com as mãos ele alisava meus seios, ventre, bumbum e onde mais podia tocar em meu corpo.
Meu desejo era de continuar aquela transa com ele por horas, mas estava com medo que a Nanda acordasse e desse por minha falta.
— Melhor a gente subir agora né amor? Eu falei e ele concordou, já corremos muitos riscos em pouco tempo.
Limpamo-nos e nos vestimos, ele ficou na cozinha pra preparar o nosso café e eu após verificar que a Nanda ainda dormia, fui tomar um banho.
Beijos queridos amigos, até a próxima!