Aquele sábado começou magnificamente bem na garage com um anal maravilhoso e muito carinho. Fui para o banho, peguei a ducha de mão e a direcionei em minha xotinha que ainda queimava de desejos e tesão pelo comandante, enquanto sentia o jato de água morna, meu corpo ainda estava sedento de desejo de amá-lo mais. Lavei-me e mal me enxuguei, vesti meu robe no meu corpo molhado e fui em silêncio ver se a Nanda ainda dormia.
Eu sorri a vendo dormir tão gostoso. Pensei... “Dá tempo de descer e dar mais uma rapidinha com o coroa gostoso antes que ela acorde”.
Sai de mansinho do quarto e fui pra cozinha e o encontrei vindo da área de serviço, eu falei:
— Xiii, nem começou a preparar o nosso café! Ele sorriu e disse:
— Vou começar agora, estava no banheiro me recompondo!
— Huuumm... Está cheirosinho de novo? Perguntei com malícia.
— Cheiroso e novinho em folha! Sua resposta era o toque que eu queria, atiçou ainda mais meu desejo.
— Me deixa ver se está delicinha mesmo! E fui pra juntinho dele já com a mão em seu pau.
— A Nanda ainda está dormindo? Ele perguntou.
— Sim, e bem gostoso, pelo jeito a dorminhoca ainda vai demorar pra acordar!
Eu acariciei seu pau por cima da roupa, agachei e fui descendo sua bermuda, seu pau duro, ao ser liberado tocou em meu rosto e eu o agarrei com uma mão e o abocanhei engolindo e chupando e sugando aquela cabeça rosada e gostosa, ele segurava em minha cabeça e com a pressão de suas mãos me incentivava a engolir até onde eu conseguia... Ele gemia baixinho e gostoso enquanto eu me deliciava com seu pau.
Depois eu terminei de tirar sua bermuda e fiquei em pé enquanto ele me observava, abri o laço do meu robe, tirei de cima de um ombro, depois do outro, abaixei meus braços e deixei-o cair aos meus pés ficando nuinha. Ele me devorava com os olhos e chegou juntinho de mim.
— Uaau anjinho, este corpinho é uma escultura, impossível não ficar doido de tesão ao ver esta coisinha linda que é seu sexo! Ele me olhava com desejo e acariciava meus seios me arrancando suspiros, mas demonstrou medo.
— É perigoso ficarmos aqui anjo, se a Nanda acorda e pega a gente assim, eu nem imagino qual será a reação dela!
Eu particularmente estava adorando esta sensação de perigo, é adrenalina pura. Eu queria fazer ali e soube seduzi-lo.
— Ela está dormindo gostoso! Vem amor... Ainda estou doidinha de tesão por você! Tirei uma cadeira que estava junto à mesa e colocando-a no meio da cozinha a ofereci pra ele sentar.
Ele entrou no jogo e sentou, agachei e chupei novamente o seu pau e deixei-o molhadinho, levantei e fui me ajeitando deixando ele por baixo entre minhas pernas, ele segurou seu pau e posicionou a cabeça na fendinha de minha buceta, fui soltando meu corpo e delirando enquanto o sentia me penetrando... Eu suspirava e gemia baixinho... “Ohooooo que homem, que pau”... Trocamos beijos enquanto ele segurava em minha bunda e a apertava comprimindo seu pau... No beijo ele mordia e puxava o meu lábio inferior com seus lábios e fazia-me desejá-lo ainda mais.
O risco de ser flagrada pela Nanda ou outra pessoa, só multiplicava meu tesão, e enquanto eu cavalgava sentindo ele bem no fundo de mim, eu o beijava para que meu gemido não ecoasse pela casa. Estava curtindo cada segundo com ele.
Eu fui subindo sua camiseta e a tirei, queria sentir meus seios se esfregando naquela pele máscula.
Após muitos movimentos, nossos corpos estavam úmidos de suor apesar da manhã fria. Quando o gozo estava chegando eu coloquei minha boca em seu ombro pra abafar meus gemidos e comecei a mexer alucinada... Uuuumm... Senti suas pulsações e pirei quando sua porra me invadiu, ele se contorcia e tentava controlar seus urros e gemidos.
Eu não consegui controlar minha euforia e o meu gozo se transformou em puro êxtase... Aaaaaiii... Gozava intensamente e ouvia sininhos indo aos céus.
Eu estava quase desfalecida quando minhas contrações diminuíram, ele ainda tinha alguns espasmos quando eu consegui controlar meus gemidos e tirei minha boca do seu ombro... “PORRAAA” eu o mordi muito, ele estava com marcas bem visíveis, fiquei quietinha, ainda estava curtindo todo o prazer que tive com a transa e meus orgasmos.
Seu pau saiu devagar de dentro de mim, eu sentia a porra escorrendo de minha buceta, ainda abertinha, e caindo sobre ele. Demos um beijo longo, gostoso e cheio de paixão e agradecimento mútuo.
— Menina... Você quase me mata! Ele falou ofegante.
Eu o beijei novamente e enquanto saia de cima dele falei receosa:
— Acho que quem vai te matar é sua mulher, eu te mordi sem querer, seu ombro está com as marcas dos meus dentes!
— Caraca... Não brinca!
Eu fiz carinha de criança que fez arte e pedi desculpas. Fui pegar papel toalha pra gente se limpar enquanto ele se esforçava pra olhar seu ombro. Depois falou parecendo tranquilo:
— Tudo bem anjo, eu viajo hoje à tarde a trabalho, quando voltar já terá sumido as marcas dos seus dentinhos! Ele ainda sorriu.
Vesti meu robe, dei mais um beijo nele e falei que ia me lavar. Ele pediu pra eu acordar a Nanda quando acabasse e descesse pra tomar café.
Foram dois dias maravilhosos, pai e filha me deram muito prazer e momentos muito felizes. Logo depois do café eu iria pra minha casa, peninha, mas tenho que ajudar minha avó, nem tudo é festa né gente?
Beijos queridos amigos, até a próxima!