Algum tempo atrás eu estava procurando um serviço de meio período enquanto terminava o ensino médio. Depois de cansar minhas perninhas andando e me decepcionando com algumas propostas duvidosas e outras indecentes, eu consegui uma vaga para trabalhar no período da tarde em uma administradora de imóveis. Era um negócio de família, marido e mulher eram os donos, o filho do casal e o irmão da mulher eram empregados. Tinha um office-boy que não era da família.
Eu iria substituir o Guilherme “filho do casal”, em breve ele sairia pra servir o exército, mas a pessoa com quem eu mais me identifiquei foi com o Edgar “irmão da dona”, passava a maior parte do tempo com ele, eu o ajudava no balcão atendendo os clientes e ele também cuidava do caixa.
O Edgar é bem simpático, gentil e tem um papo bem divertido. Apesar de nossa diferença de idade [ele tem 42] a gente gostava dos mesmos filmes; programas; bandas de rock além de outras coisas.
Curto muito conversar com ele, por várias vezes demonstrou ser uma pessoa muito amiga.
Em minha terceira semana no escritório, eu aceitei o convite e fui almoçar com o Edgar, mas foi porque ele não parava de elogiar o filé a parmegiana que ele come de terça-feira no bar ali perto. Dividimos a porção daquele filé enorme que dava pra dois, realmente era uma delícia.
Geralmente eu levava comida de casa ou comia algo na cantina do colégio. Agora todas as terças-feiras eu almoçava com o Edgar, não só pela companhia, mas também por causa do filé.
Ele levava a sério nossa amizade, não ficava dando cantadas e indiretas com intenção de me levar pra cama. Nós conversamos algumas vezes não somente como amigos, mas como um homem e uma mulher, e sabíamos que mais cedo ou mais tarde pintaria um clima espontaneamente e o sexo iria rolar. Na verdade eu achava que faltava muito pouco.
Eu já me imaginei algumas vezes tendo sexo com ele, mas ele não me faz subir pelas paredes. Fisicamente é simpático, alto e está um pouquinho acima do peso “uma barriguinha de chop”, adora uma cervejinha depois do expediente. O pessoal diz que ele não fica somente na cervejinha e bebe além da conta.
O Edgar já foi casado e teve uma filha no casamento, seu nome é Bianca. Divorciou da mulher faz alguns anos e agora ele mora sozinho...
Eu já estava trabalhando a pouco mais de um mês no escritório e fui convidada para uma festinha na casa dos meus patrões, seria no sábado daquela semana, seu Gabriel e a Luana comemorariam vinte anos de casados.
Lá chegando, além do pessoal da casa, estava a namorada do Guilherme, o Edgar com a filha, eu e uns vizinhos do casal.
Enfim conheci a Bianca e nos identificamos logo de cara. De tanto o Edgar falar maravilhas sobre a Bia [era assim que ele a chamava], eu já sabia muito a seu respeito e gostava dela sem a conhecer, mas não imaginava que esta noite ficaria sabendo muito mais coisas ainda.
Bianca é um pouco mais velha que eu e está cursando o primeiro ano da faculdade de Turismo e Hotelaria e deu-me uns toques legais que eu decidi também direcionar meus estudos nesta área.
Bastou àquela noite para ficarmos amigas. E assim como eu ela adora vinho branco e espumante. Depois de horas de festinha e uma boa quantidade de vinho branco “no copo plástico pra fingir que era refrigerante” a gente já tinha confidenciado alguns segredinhos uma pra outra, a cumplicidade entre nós ia de vento em popa, parecia mais uma disputa pra ver quem quebrava mais regras. E ela não resistiu em me contar sobre ela e o pai “o Edgar”...
Ela contando:
“Quando meu pai ainda estava com minha mãe, em um sábado à tarde meu pai recebeu uns amigos dele lá em casa, fez churrasco e ficaram bebendo e conversando. Meu pai já havia bebido um pouco a mais e cismou que eu tava dando mole para um amigo dele, até que eu o achei gracinha, mas os olhares e conversas foram sem malícia nenhuma. Meu pai me pegou em um canto sozinha, me deu uma dura e mandou-me ir dormir.
Já era tarde da noite e logo eles foram embora. Eu já estava deitada fazia algum tempo, mas ainda estava acordada, ouvi uma pequena discussão entre meu pai e minha mãe e em seguida silêncio.
Eu estava quase adormecendo quando senti que alguém me acariciava o bumbum, fiquei quietinha, pois já imaginava que era o meu pai e não era a primeira vez que ele fazia isso. Eu não achava ruim, na verdade eu adorava aquilo, meu pai quando estava sóbrio era outra pessoa e me despertava desejos secretos, eu me masturbava fantasiando que transava com ele. Não o deixaria perceber que eu estava acordada, ele ficava bruto quando bebia. Meu receio era, se ele soubesse que eu não estava dormindo enquanto abusava de mim, ele não faria mais aquelas coisas e ainda ficaria brabo comigo.
Eu dormia de camisola e calcinha, ele tirava com cuidado o lençol descobrindo parte de mim e alisava minha bunda e a beijava, neste dia ele foi bem além, percebi pelo barulho da fivela do cinto que ele abriu suas calças, por uns instantes tive medo que ele fosse me dar uma surra com o cinto, mas acho que ele estava se masturbando. Ouvi uns grunhidos abafados e depois seus dedos passando em meu rego e senti que minha calcinha ficou úmida e não era minha xotinha, ele tinha gozado e alisou meu rego com a mão melecada de porra, logo depois saiu de meu quarto.
E na noite seguinte eu já esperando que ele voltasse pra me tocar, eu fiquei mais na beirada da cama e arrebitei a bundinha e fingia dormir, ele veio com muito cuidado e agachou ao meu lado, levantou o lençol e minha camisola, por alguns segundos que pareciam uma eternidade, nada aconteceu. Já estava ansiosa quando me arrepiei todinha ao sentir seu pinto duro roçando meu rego por cima da calcinha e ele se esfregando levemente em mim. Foi uma sensação que não sei descrever, sei que foi muito prazeroso, ainda mais quando percebi que ele se punhetava novamente... Ahaa, eu queria tanto fazer isso pra ele. Novamente ele gozou e me tocou com a mão molhada.
Meu desejo de ser possuída pelo meu pai só aumentou, eu iria me arriscar, mesmo temendo pelo resultado, passei a dormir de camisolinha sem a calcinha, mas nas duas noites seguintes ele não foi ao meu quarto.
Na quarta feira ele assistia a um jogo na TV e bebia desde antes da janta. Eu já estava em meu quarto e ouvi minha mãe indo dormir. Mais ou menos meia hora depois ele veio ao meu quarto e quando levantou o lençol e depois a minha camisolinha e se deparou com minha bunda nua, o homem ficou doidão, não foi nada discreto e falou baixo com a voz empastada:
— Sua putinha!
Ele apertou; acariciou; beijou minha bunda nuinha e lambia meu reguinho como se fosse um cachorro... Aii, eu enlouqueci de tesão, em pensamento eu implorava pra ele meter a língua bem forte em meu cuzinho e minha xotinha, queria arreganhar minhas pernas e pedir pra ele me fazer mulher.
Ele estava possuído, tirou suas calças e deitou em cima de mim não se importando mais se eu estava acordada ou dormindo... Segurando seu pau ele o roçava com força e rápido em minha xotinha e deixou entrar somente a cabeça dentro de minha fendinha... Eu tive meu primeiro orgasmo com meu pai... Ahaaa... Eu queria que ele enfiasse mais e remexi gostoso meus quadris e forçava minha xotinha contra ele tentando fazer seu pau ir mais fundo dentro de mim. Meu pai enfiou um pouco mais enquanto eu me contorcia e arreganhava minhas pernas, ele tirou a mão do pau e começou um vai e vem delicioso, eu agora também possuída forcei ainda mais meu corpo pra baixo e me assustei quando seu pau forçou meu hímen, senti uma dorzinha deliciosamente diferente que me fez gemer com a boca no travesseiro ao mesmo tempo que meu pai grunhiu e eu senti uma contração em seu pau, ele tirou de dentro de mim e gozou muito em cima de minha bunda, depois esfregou seu pau em meu rego e eu mesmo morrendo de medo ao sentir ele roçando meu cuzinho, tocava rápido meu clitóris e gozei gostoso sentindo meu buraquinho úmido e seu pau morno esfregando nele e minha bunda todinha melecada.
Ele pegou uma caixa de lenço de papel na cabeceira de minha cama, tirou uns lenços pra ele e me deu a caixa, se limpou e após se vestir falou sério:
— Este é um segredo só nosso e ninguém pode saber disso!
— Claro pai, ninguém vai saber!
E saiu do meu quarto. Estava me sentindo uma puta, mas o desejava e ansiava pela próxima vez.”
Eu fiquei muito ansiosa pra saber mais, infelizmente isso foi tudo que ela compartilhou comigo aquela noite. O Edgar chegou ao nosso lado e nós mudamos de assunto.
Continuarei no próximo.
Beijos queridos amigos, até a próxima!