Domingo, véspera do jogo Brasil x Camarões, eu fui cedinho (da casa de meus avôs em Brotas, onde moro atualmente) para a casa de minha mãe em São Caetano do Sul, eu ficaria lá até a manhã de terça, já que ela não abriria a loja na segunda.
Cheguei na hora do almoço, além de minha mãe e meu padrasto, também estavam na casa, meus tios (o irmão do meu padrasto com sua mulher). Na verdade eles não são meus tios biológicos, mas eu os chamo de tios.
Após o almoço, os dois homens continuaram com o serviço que haviam começado, estavam pintando a área de serviço.
As duas mulheres enjoaram do cheiro de tinta e me chamaram pra ir à casa de minha tia que fica a poucas quadras dali, eu não quis ir, falei que ia para o meu quarto separar umas coisinhas que iria levar pra Brotas e também lavaria os cabelos. Quando terminei de separar o que levaria, escovei meus cabelos e fui pro banho pra lavá-los. Sai do banho enrolada na toalha e fui assim mesmo até o quintal pegar a roupa que coloquei ao sol, no varal, pra tirar o cheirinho de guarda-roupas. São roupas minhas que deixo na casa de minha mãe. Só estavam os homens na casa e eu adoro provocá-los.
Quando passava pela área de serviço encontrei meu tio, ele estava ao lado do tanque enxugando as mãos. Eu perguntei:
— Já terminaram a pintura?
— Já, faltava pouco, começamos ontem!
A voz dele estava pastosa, acho que bebeu um pouquinho a mais.
— Cadê o André, tio?
— Está no banheiro!
Eu adoro provocar meu tio, e tenho o maior tesão por ele, pena que é muito devagar pra entrar no jogo e rapidinho na ejaculação quando transa.
— Tio, eu fiz uma tatoo, quer ver?
— Quero, onde é?
Eu bem safadinha levantei uma ponta da toalha e puxei a outra para o lado deixando todo o lado direito de minha virilha à mostra e falei:
— Aqui na virilha óh!
— Milaaaa, para com isso, você não perde esta mania!
— É só uma tatoo tio! Vem, olha mais de pertinho!
Eu cheguei bem juntinho dele e peguei em sua mão e levei até a tatoo.
— Sente como é lisinha! Falei.
— Para Mila, o André está vindo!
Ele é medroso, mas não tirava os olhos de meu sexo que agora estava de fora, pois eu puxei mais minha toalha. Ele não me impediu de levar sua mão e a esfregar em minha tatoo e depois deslizá-la até minha boceta, forcei seu dedo empurrando em minha fendinha e suspirei ao sentir ele enterrando o dedo em mim...
— Aai tioooo! Eu gemi e gelei com a voz do André pegando a gente no flagra.
— Que porra é esta caralho? O André falou, também com voz de quem tomou todas.
— Eu só estava mostrando minha tatoo pra ele! Respondi já saindo fora, fui até o quintal pegar minha roupa no varal enquanto os dois batiam boca.
Eu fiquei enrolando no quintal enquanto os dois foram pra dentro discutindo, eu aproveitaria pra ir para meu quarto, ainda estava na cozinha quando vi meu tio saindo e o André batendo a porta e vindo em minha direção.
— Como você é sem vergonha Mila!
— Não vem não que você não é nenhum santo! Eu falei.
Coloquei minha roupa em cima da mesa, fui em sua direção falando:
— Vem cá vem! Eu sei como te acalmar!
E peguei em seu pênis, ajoelhei a seus pés e desci sua bermuda, ele ainda resmungava e me xingava enquanto eu acariciava, lambia e abocanhava seu pau.
Ele ainda nervoso segurava com raiva em meus cabelos e com brutalidade, fodeu em minha boca como se fosse uma vagina. Suas pulsações não demoraram e ele inundou minha garganta com seu esperma e começou a me ofender novamente:
— Você é uma vagabunda!
Ele fica com a voz alterada e rouca quando fica nervoso. Eu parei com o boquete, engoli a porra que estava em minha boca, levantei e peguei-o pelos colarinhos, fiquei nas pontas dos pés, e o encarei ainda tendo que olhar pra cima, pois ele é bem mais alto. Falei:
— E você me ama do jeito que sou! E ri.
Suas mãos agarraram minha bunda e me apertou contra ele. Seu pênis ainda duro deslizou entre minhas coxas roçando a minha boceta.
— Eu sei como você gosta? Vem cá que vou te ensinar uma lição sua vadia!
— Já te fiz um boquete, hoje você não vai me comer!
Eu me soltei dele e corri. Eu sabia que ele viria atrás de mim, ele quando fica assim não desiste até que consegue o que quer, vai-me foder nem que seja na marra e com a raiva que está hoje ele me rasga ao meio.
Ele alcançou-me no segundo patamar da escada que vai para os quartos, agarrou-me com força e praticamente jogou-me de costas, deitada ali no chão de madeira e veio por cima de mim, eu não conseguia nem respirar. Tentei me livrar dele enquanto ele tirava de novo seu pau de dentro da bermuda.
— Me solta seu idiota, está me machucando!
Faz tempo que não via seu pau, parecia estar maior e mais grosso “acho que era só impressão”. Ele falou:
— Eu vou arregaçar você inteirinha, e eu sei que você é bem putinha e vai adorar!
Um calor percorria meu corpo junto com um sentimento de raiva por ele me tratar como uma puta, e de tesão pela pegada e situação, sabia que minha mãe poderia chegar a qualquer momento.
Quando ele arrancou minha toalha, ainda me mantendo presa por debaixo dele, eu ainda tentei lutar...
— Sai de cima de mim André, minha mãe está chegando!
Na verdade eu não lutava com muito entusiasmo, ainda mais quando ele começou a chupar meus seios, os mordiscava e puxava com os lábios, foi descendo sua boca e quando ela chegava a meu sexo, eu abri e flexionei minhas pernas e ainda fiz charminho só de onda:
— Eu não quero mais transar com você, paraaaa!
E comecei a gemer gostoso enquanto ele chupava a minha boceta, sua língua movia frenética brincando com meu clitóris e seu dedo ia fundo em minha fendinha...
— Ahaaaaa, eu me rendo, me fode de uma vez!
Eu estava quase implorando pra ser penetrada quando ele sentou sobre suas pernas fazendo-me sentar com minha boceta em seu membro, colocando minhas pernas ao redor de seus quadris. Ele me penetrou e empurrando seu pau o mais profundo que conseguiu, começou a estocar forte e repetidamente em mim, eu sentia como se me rasgasse... Ahaaaiii... Eu gemia toda esticada com meus braços para trás apoiando meu corpo e meus seios saltando no ritmo do seu vai e vem cada vez mais rápido.
Eu já gostava do seu pau, mas hoje estava muito melhor, havia algo de diferente, curtia cada estocada e o clímax chegou me arrancando gritinhos e urros, gozei de montão enquanto ele me chamava de cadelinha pra baixo e perguntando:
— Você não disse que não queria foder comigo vagabundinha? Aposto que está doida pra levar no cuzinho!
O homem tirou de dentro de mim e me colocou de quatro e veio à procura de meu cuzinho, e sem preliminares, e antes que eu pudesse protestar, ele socou seu cacete que deslizou pra dentro do meu buraquinho, enfiei a cara na toalha pra abafar o grito...
— Filho da puta, você está me rasgando!
Chorei com a dor, mas o êxtase me consumia, era mais prazeroso que dolorido. Já relaxada eu remexia no ritmo de suas estocadas. Seus dedos socando em minha boceta estavam me alargando...
Ele respirava forte e urrou e falou palavrões ao encher meu rabinho de porra, eu curti muito aquele mel morninho em minhas entranhas e meu corpo estremeceu quando cheguei ao gozo novamente... Ahaa, ele sabe mesmo como me fazer gozar gostoso.
Depois que seus jatos cessaram, ele tirou de dentro de mim, a raiva dele passou e voltou ao normal me tratando com carinho e educação. Ele me ama, mas não admite (haha).
Agora era hora de limpar os rastros antes que minha mãe voltasse.
Beijos amigos, até a próxima!