Rodoviária de Campinas

Em um final de domingo, eu voltava de Itajaí, desci em Viracopos e fui para a rodoviária, passava um pouco das 18h e o próximo ônibus para Brotas sairia somente às 20h5m. Eu não estava com fome, mesmo assim comeria um lanche, pois eu somente chegaria a minha casa depois das onze da noite.
Fui até uma lanchonete da rodoviária, eu cheguei ao caixa juntinho com um cara, ele muito simpático me cedeu a vez. Em seguida, enquanto a gente aguardava o pedido ele puxou conversa:
— Está chegando de viagem?
— Sim, mas ainda vou pegar o ônibus para Brotas, eu moro lá! Respondi.
O carinha aparentava ter uns 25 anos, negro, alto e de sorriso lindo, lembra muito o Dida “goleiro”. Pegamos os nossos lanches e ficamos ali mesmo na ponta do balcão, eu parecia um chaveirinho perto dele (risos). Durante nosso papo um calorzinho me aquecia as partes, quando não era seu olhar me fulminando, era eu com os olhos em seu membro que parecia ter uma ereção, mas era disfarçada pela calça Black jeans justa. Aquele membro deveria estar sufocado preso naquele tecido.
Eu me esforçava pra ficar atenta a sua conversa, ele disse que morava a duas quadras dali, trabalhava como técnico em refrigeração e algumas coisas mais sobre ele.
Terminamos de lanchar e um clima começava a rolar, saímos da lanchonete, sentamos em um banco e ele disse que me faria companhia até a hora do embarque. Eu adorei, queria muito que ele ficasse.
Ele notou que eu não parava de olhar para o seu pau, ele examinou a si mesmo e perguntou:
— O que foi linda, tem algo errado comigo?
— Desculpe, é o volume em sua calça! Não está te machucando?
Ele sorriu gostoso e disse:
— Quando tenho uma ereção incomoda ficando quase insuportável!
Geeente... Acho que ele estava me zoando, ele quis dar a entender que aquilo ainda estava mole.
Arrepiei quando ele acariciou o meu rosto.
— Você é muito bonita kamila!
E ele me pegou de surpresa, levou a mão até minha nuca me puxando pra ele e me beijou. Ahaa... Claro que correspondi ao beijo, eu já estava com o fogo consumindo-me por baixo e toda úmida. Após o beijo houve uma troca de olhar sem nada dizer, nos abraçamos e trocamos mais um beijo cheio de tesão. Ele depois falou no meu ouvido:
— Vamos pra um lugar mais tranquilo linda?
— Não posso, tenho que pegar meu ônibus!
Respondi com frustração, pois eu estava muito a fim de ficar com ele.
— Eu trago você a tempo linda, prometo!
Olhei para o relógio da rodoviária, ainda faltava uma hora e meia pro embarque. Eu estava a fim dele, mas tinha medo, nem sei se era verdade o que ele havia me dito até agora. Por outro lado, é delicioso imaginar que estarei fazendo sexo com um estranho que não sei o que é e nem o que ele vai querer “ou fazer comigo”. É muita adrenalina e meu tesão vai a milhão quando entro em um jogo correndo riscos.
Eu já tomei decisões erradas no passado e espero não me arrepender agora, pois eu iria com ele.
— Então linda, vamos?
— Ande você vai me levar? Tem que ser aqui perto!
— Podemos ir pra minha casa, fica a 5 minutos andando! Vamos?
Algo nele me inspirava confiança, dei um foda-se pro perigo e pulei de cabeça...
No caminho ele falou que dividia a casa com um amigo, o mesmo trabalhava em um restaurante e chegaria somente depois da meia noite.
Chegando a sua casa ele quis aproveitar cada segundo, levou-me ao seu quarto e entre beijos e carícias ele tirava sua roupa e a minha. Perguntei se eu poderia tomar uma ducha rapidinho, ele me deu uma toalha e fui ao banheiro. Após a ducha expressa eu voltei enrolada somente com a toalha, ele estava deitado em sua cama coberto com o lençol e falou:
— Vem gata, deita aqui!
Eu soltei a toalha úmida e a coloquei em uma cadeira, ele tecia mil elogios ao meu corpo, fui em sua direção e ele levantou o lençol mostrando seu corpo nu... Meu Deeeuus, o que era tudo aquilo, seu membro agora sim começava com uma ereção e era incrivelmente grande, fiquei assustada com o comprimento, mas também fiquei doidinha por sentir tudo aquilo.
Eu deitei e ele me puxou me abraçando, beijando e esfregando seu corpo másculo em mim, eu fui com a mão em seu pau o segurando, ainda tinha dúvidas se era real, (risos). Curvei-me e chupei aquele pirulito gigante, era real e delicioso.
Após gostosas preliminares, ele veio por cima de mim, ajeitou seu membro em minha xotinha e foi introduzindo me fazendo estremecer.
O tempo em que fui penetrada por toda a extensão do seu pênis pareceu durar por horas, era como se aquele membro enorme estivesse atravessando cada parte de meu interior. Minhas palpitações estavam no ritmo do seu pau latejante indo fundo em minha vagina. Prendi a respiração até que tudo aquilo me penetrou arrancando-me um gemido de prazer e contentamento.
Ele começou a movimentar o seu membro para frente e para trás, eu sentia um ligeiro desconforto no abdômen, seu membro deveria estar tocando o colo do meu útero. Após algumas estocadas, com certeza ele deveria estar notando o prazer florescendo em meu rosto. Eu comecei com meus movimentos instintivamente para acompanhar os movimentos dele. Sua respiração era mais forte agora enquanto ele investia e recuava em meu sexo.
Foram momentos de intensa magia com ele se controlando pra retardar a ejaculação... Aumentei meus movimentos com o clímax chegando, ele acompanhou meu ritmo e sem me reprimir eu gritei feito uma louca com o prazer do meu orgasmo... Ahaaaaiii... Eu não conseguia me controlar, ele gemeu agora com minhas unhas cravando em suas costas. O som mais estridente de sua respiração, somado as estocadas vigorosas em minha boceta, anunciava seu gozo, ele urrou de prazer com seu orgasmo, sua ejaculação poderosa aquecia ainda mais toda a minha grutinha com seu esperma morno, seus jatos sem fim quase me matam de prazer, eu estremecia a cada pulsar do seu membro, sentia contrações descontroladas de minha vagina, uma sensação de êxtase como se fossem fogos em dia de réveillon. Lentamente minhas palpitações voltaram ao normal, estava molinha e deliciosamente extenuada de tanto prazer, quando ele lentamente retirou aquela mangueira de dentro de mim, beijando-me e deitando ao meu lado... Eu apaguei.
Eu me entrego de corpo e alma nestes momentos de prazer intenso, acho que perdi a consciência por alguns instantes ou simplesmente adormeci. Acordei com ele me acariciando, abri meus olhinhos um pouco assustada, mas fiquei mais tranquila ao ver o seu sorriso enorme. Ele disse:
— Foi maravilhoso fazer amor com você! Vamos novamente?
— Que horas são? Perguntei preocupada com meu ônibus.
Já era 19h30m.
— Eu tenho que ir fofo, adoraria fazer toda esta delicia novamente, mas tenho pouco mais de meia hora pra pegar meu ônibus! A gente se curte gostoso outro dia, prometo voltar em breve! Vamos agora?
— Claro linda, vamos sim!
Fomos juntos ao banheiro fazer a higiene e quase produzimos mais um pouco de calor, mas não havia um minuto a perder.
Consegui chegar a tempo na rodoviária e pegar meu ônibus, no caminho ia lendo as mensagens de carinho que ele me enviava por SMS.

Beijos amigos, até a próxima!

Foto 1 do Conto erotico: Rodoviária de Campinas

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Comentários


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pauzudo22cmpa Comentou em 25/01/2016

Que safada vc gataa adorei seus contos me dxou de pau duro

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giuser Comentou em 30/01/2015

Oi linda votado. Você tem uma bundinha linda nâo gostaria de dar o cuzinho para mim, sou especialista em enrabada Bjs.

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gatomg Comentou em 22/11/2014

Queria estar no lugar dele, gozei só de imaginar bjao gata

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Comentou em 11/11/2014

Kamila, que delícia de conto. Além de bem escrito, muito exitante. Mais um voto pra ti!!! beijos!!!!

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neygostosa Comentou em 13/10/2014

nossa que delicia de conto....que inveja gostosa to de vc Kmilinha...tem meu voto...

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lobo50 Comentou em 15/07/2014

Vc me enche de tesão. te adorooo oooohhhh

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edtarado Comentou em 08/07/2014

Kmilinha, vc sempre nos surpreendendo, mais um conto maravilhoso, belas fotos, gostaria de ter o número do seu celular, para te mandar vários sms.




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Ficha do conto

Foto Perfil kmilinha
kmilinhaeseudiario

Nome do conto:
Rodoviária de Campinas

Codigo do conto:
49685

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/07/2014

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
2