A campainha tocou e meus olhos não podiam acreditar no que estavam vendo. Um evangélico jovem, cara de anjinho pregando. Logo o meu Papaku já começou a se mexer dentro da cueca. "O senhor gostaria de ouvir algo sobre Nosso Criador" "Claro, rapaz! Pode entrar" Enquanto ele entrava eu fixava meu olhar naquele rabo. Nádegas grandes, gostosas que estavam esperando para ser desbravadas pelo mastro gigante. "Meu nome é Thiago. E o senhor, como se chama?" "Beto Papaku." "Como é?", ele perguntou assustado. "É meu nome mesmo. Eu sou descendente de uma tribo africana" "Ah... entendo. Eu estou aqui para lhe falar sobre os milagres da fé..." E ficou um tempão falando aquele blá blá blá, enquanto eu fingia prestar atenção, só bolando um jeito de detonar aquela rosca. "Agora é minha vez!", disse eu."Quero te mostrar um milagre como você nunca viu. Espera só um segundo" Fui ao meu quarto e peguei um DVD que eu tinha gravado. Liguei o aparelho e botei o filme pra rodar. Logo na primeira cena, um caralho negro, monstruoso, mais de 30 cm aparece em close. O crente começou a gaguejar: "Mas... mas... o que é isso? Eu nunca vi um...pê-pênis tão grande. Tá amarrado em nome de Jesus" Na sequência do vídeo um garotão com cara de puto abocanha a piroca negra e começa a mamar como um bezerro ensandecido. "Olha isso!", exclamou o missionário."Isso é coisa do demônio, não pode ser verdade." "Pode sim, Tiago", disse eu."Olha bem pra ver o que vai acontecer agora. O vídeo então mostrou o rosto do dono daquela estrovenga preta. Era eu. O crente quase desmaiou. "Meu Deus! É você! Mas esse mastro não pode ser verdadeiro. Tem que ser uma montagem" Abri logo minhas calças, já cansado daquela frescura toda. Deixei o Papaku pular pra fora da cueca, inchado, duro como rocha, a cabeçona já babando. "E agora, putão, acredita nesse milagre da natureza?" O franguinho respirava fundo, tonteava, parecia que ia desmaiar. No vídeo, o passivo já encaixava minha jibóia negra no rabinho. Sentei do lado puto, que a princípio ficou com medo. Comecei a seduzí-lo "Põe a mão nele, Tiaguinho. É uma obra da criação divina. Um milagre da natureza esperando por você" Segurei a sua mão macia e a conduzi até o Papaku. Ele não conseguia envolver nem metade da circunferência.Mas logo começou a fazer movimentos para cima e para baixo, hipnotizado. "Nossa... é tão duro. Tão grosso. Cheio de veias.Essa cabeçona preta parece um cogumelo" "Você é virgem, Tiaguinho?" "Sim... eu sou. Nunca fiz nada nem com homem nem com mulher. Mas parece que essa pica tem um poder satânico que me domina. Estou me sentindo diante da cobra que convenceu Eva" "Então cai logo na tentação...abre bem a boca, e dá um beijão nessa cobra preta" Mal ele aproximou aquela boquinha sedosa e eu logo forcei o Papaku pra dentro daquela garganta. Num primeiro momento ele engasgava, tossia, chorava, mas meti a vara até o fundo, lhe mostrando como se faz uma garganta profunda Fui bombando aquela boquinha, até que percebi que ele queria falar alguma coisa: "Papaku... eu estou possuído. O gosto dessa piroca me deixa inebriado. Me sinto como uma meretriz... Te quero", disse ele, logo recomeçando a chupação. "Olha pro vídeo. Saca o que vai acontecer com você" Ao olhar pra a tela, o meu crente, já convertido em mamador, viu o rabo do passivo que eu comia, totalmente aberto, vertendo uma verdadeira cachoeira de porra pelo cú. "Santo Deus! Parece o Rio Jordão, vertendo por Israel! O buraco ficou maior que antigo templo" "Pois é o que vai acontecer com você agora" Seus olhos se arregalaram. "Eu, dar o meu rabo?! Nunca! Meu ânus é virgem. E o anus foi feito apenas para defecar. Isso é um pecado mortal. E eu não aguentaria tamanho calibre de rôla" Minha resposta foi lhe meter um beijão na boca que o desestabilizou. Logo eu já tinha arrancado nossas roupas e via em minha frente um corpo lisinho, prestes a se transformar no meu pasto. Com um movimento certeiro o dominei e o coloquei de bruços no sofá. "Não, Papaku!", ele dizia com voz dengosa, de quem tá fazendo cu doce."Eu tenho medo" "Relaxa, carinha. Eu vou começar com a língua, pra abrir o caminho pra minha caceta" Separei as metades da bunda e vi um cuzinho apertado, virgem, com todas as pregas no lugar. Um botão de rosa, esperando pela língua ávida do seu arrombador. Enfiei a primeira linguada com fúria. Remexia lá dentro, explorando o tesão de lambuzar aquela papa fina, aquele biscoito premium. Logo ele já estava entregue. "Ai... ui.... que coceguinha gostosa... parece que dá um arrepio no corpo todo", disse ele enquanto rebolava. "Agora chegou a hora desse rabinho experimentar o Papaku" "Eu tenho medo, Papaku. Isso deve doer mais que a crucificação!" "Relaxa. Tá vendo essa gosminha que tá saindo da cabeça? É a Baba Santa do Papaku. Uma substância mística que vai ajudar a relaxar essa rosquinha" Encostei a trolha no anelzinho e usei minha tática preferida para descabaçar: enfiar de uma tacada só. "AAAAAIIIIII", ele gritou."Você está me rasgando!! Empurrei mais um pouco, até a chapeleta passar pela próstata, ciente que isso o derrubaria. "Hummm... que sensação gostosa! O que é isso que está acontecendo?" "Eu acabo de tocar no cálice sagrado. No Santo Graal do prazer" "Tá tudo dentro?" "Põe a mão pra você ver" "Caramba! Não tem nem 10% Só um dízimo dessa piroca gigante" "Pois agora se prepara que o verdadeiro milagre vai tomar posse do teu corpo" Empurrei até o talo. Os olhos do missionário quase saltaram pra fora. "Ai, Papaku! Que delícia ser tua meretriz! Sinto-me uma Maria Madalena, uma prostituta vadia! Essa vara é maior que as colunas do Templo de Jerusalém!" "Você não queria pregar? Pois agora você tá é pregado no meu canhão, seu puto! Teu cu tá virando uma buceta." O safado aprendeu rápido. Sua bunda já se agitava num rebolado cadenciado a cada socada do meu trabuco. Sem tirar de dentro o virei de frente e depois o suspendi. De pé, o segurava de frente pra mim, a rola entrando e saindo, tirando as últimas pregas. Beijava a sua boca, de tal maneira que nossas línguas pareciam duas serpentes. "Tá gostando, viadinho?", perguntei, sem parar de bombar "Muito!", ele respondeu. "Nunca imaginei que fosse tão prazeroso sentir carne dura dentro de mim. Fode, Papaku! Estupra essa pecadora. Pune essa cadela no cio! Dá teu leite sagrado no fundo do meu rabo, meu macho!" Senti que o leite já cozinhava nas bolas. Acelerei as bombadas, pronto para jorrar minha gala grossa. "Agora eu vou encher teu cu é de leite!" "Enche Papaku! Batiza essa bunda.Lança tua benção. Entra na minha bunda. Cuida da minha rosca. Mexe com minha estrutura. Fode todas as preguinhas. Faz um milagre em mim!" Lancei minha super ejaculação (200 ml, em média) no fundo daquele reto sedento. Novamente seus olhos se arregalaram. "Que loucura é essa? É o novo dilúvio? Meu cu está cheio e molhado... que sensação mágica é sentir essa inundação de leite! Papaku, agora estou viciado. Vou querer dar sempre pra você!" "Tudo bem, safadinho", respondi. "Mas na próxima vez, quero que você traga vários jovens da sua igreja. Vamos fazer um culto aqui em casa. Vamos exorcizar o demônio que mantém esses rabinhos fechados." Ainda o comi mais duas vezes antes que ele fosse embora. No domingo seguinte ele apareceu, com três amigos da igreja, um mais lindo que o outro. Nenhum deles sabia o que lhes aguardava. Mas isso eu deixo pra próxima.
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Beto, vc é uma delícia como queria estar no lugar desse missionário pra mim receber essa sua rola gostosa e deliciosa, seu um dia estiver passando aqui em Rondonópolis, me come!
Comentou em 13/09/2021
Não paro de riria com o seu diálogo com o crente. .kkkk valeu! 😂😂
Adorei esse seu conto Papaku! Também sou evangelicp mas doido pra levar uma tora no rabo. Ainda sou virgem mas tô doido pra perder o cabaço. Se alguém se candidata estou a disposição.
Sua habilidade textual, somada a imensa capacidade de erotizar cada parágrafo, leva a imaginação a consumir-se em desejos e fantasias. A quantidade e variedade de seus contos são dignas de aplausos!
Só falta mostrar as ftos arrombando esses cuzinhos, ai seu conto seria perfeito... essa semana dei paara um negao de uns 18/19 cm tou ardido até hoje, nao aguetaria algo maior que isso.