Assim que soube que um padre novo chegara na paróquia do bairro fiquei curioso. Já tinha comido alguns padres e sabia que eles eram todos uns putos famintos por pica. Quando finalmente o vi, não pude acreditar. Um tremendo gostoso, de bunda bem fornida, gato como um famoso padre cantor. Decidi que aquele pitéu seria apresentado ao Papaku. Entrei na fila da confissão, pra ser o último do dia. A igreja já estava vazia quando chegou minha vez. Entrei na casinha e fiz o sinal da cruz. "Bom dia meu filho" "Bom dia, padre. Eu tenho algo muito sério para confessar" "Estou aqui para ouví-lo, filho" "Eu tenho feito sexo. E sexo com homens" Notei que ele respirou fundo. Na certa estava interessado. "Isso é muito grave, meu filho. O sexo só deve ser feito no casamento" "Eu sei, padre. O problema é que meu caralho é gigantesco. 33cm. E basta eu ver uma bunda gostosa na minha frente, que ele já começa a ficar ouriçado. A sua bunda, por exemplo. Na primeira vez que eu vi, o Papaku já se levantou da cueca. Quando isso acontece, eu tenho que enfiá-lo no primeiro cuzinho que vejo pela frente" Pela grade eu conseguia notar o padre inquieto. "33 cm!", ele exclamou. "Mas isso é muita pica". "Pois é. E já está querendo sair da calça. Vou te mostrar" Liberei a fera, que saiu como uma estaca, já escorrendo o líquido lubrificante da cabeça. "Santa Mãe de Deus!", sussurrou o padre. "Parece um cavalo. Qual o seu nome, filho?" "Beto Papaku" "Papaku... acho melhor irmos até a sacristia. Eu preciso orar e benzê-lo contra esse fogo do pegado. Saímos do confessionário. Ele foi na minha frente, apressado, aquele rabo gostoso e carnudo se oferecendo na minha frente. Assim que entramos na sacristia, já o agarrei por trás e comecei a encoxá-lo e morder seu pescoço. Ele gemia, como fêmea no cio. "E agora, padre? Já tá me dando aquele fogo que eu preciso apagar" "Papaku, o dever de um padre é ajudar seus paroquianos. Já que você vai pecar, é melhor que seja comigo. Não quero que outro cordeiro de Deus caia em tentação. É melhor que você libere esse pecado todo dentro de mim." Arranquei nossas roupas e vi um corpo escultural, branquinho, peitinhos rosados e uma bunda forte, que parecia implorar para ser arrombada. "Abre a boca, padre", disse eu. "Abre a boca pra receber a hóstia negra" "É grande demais, Papaku!" "Abre. Abre que a serpente acha o caminho da tua garganta" Aquela boquinha de puta se arreganhou toda e ainda assim só conseguia, com muito esforço engolir a cabeça. Comecei a bombar, como se estivesse fodendo uma bucetinha. O putinho tentava falar com a boca cheia. "Noffa... que gotoffo.... effe caralhão é uma delifia" "Fala a verdade, padreco: tu já curtia uma rola, né?" Ele largou momentaneamente a tora para falar: "No seminário o padre chefe me descabaçou, assim como fazia com todos os noviços. Ia no nosso quarto a noite, e dizia que uma servo de Deus precisa saber o valor do sofrimento. Então tirava nossas roupas, mandava fazer uma fila, e todos que tínhamos que chupar seus cacete. Depois escolhia um, e metia a vara, na frente dos outros seminaristas. Quando gozava parecia um louco. Gritava 'Amém! Amém!, Glória! Hosana nas alturas' e vertia seu leite dentro de nós. Mas o pau dele não era um quinto do seu. O seu parece de cavalo!" O padre recém convertido em cadela engolia, lambia os ovos, batia com a pica na cara. Pedia-me para que o chamasse de putinha safada. "Tá na hora de você virar égua, padreco. Empina esse rabo gostoso" De quatro ele parecia ainda mais puto. Uma piranha no cio, sedenta por uma surra de caralho preto. "Vem, Papaku!", ele gemeu. "Eu quero sentir essa obra do Senhor me penetrando, me levando aos céus!" Dei uma boa sequência de linguadas naquele cuzinho suculento. Como tenho a língua proporcional ao tamanho do cacete podia ir laceando aquele anelzinho, sentindo sua pressão, fazendo o puto gemer como uma cabritinha sento montada. Dei uma forte cusparada naquela rosquinha e encostei a cabeçona. "Senhor, me ajude!", rezou o safado. "Fazei com que eu suporte esse martírio" Empurrei com força. O buraquinho se abriu na marra" "AAAAAIIIIIIII Socorro!", ele gritou. "É muito grande! Tá me rasgando! Tira, tira!" "Relaxa aí, minha vadia", respondi. "Teu cu já tá sentenciado. Você pegou, e agora vai pagar a penitência recebendo esse mastro negro no rabo" "AHHHHHH! Tá me rasgando! Tira" "Calma, puta. Conta até cinco. Comigo. Um... dois...três...quatro... cinco. Agora respira fundo. Isso... Ainda quer que eu tire" "Não... espera. A dor tá passando. Tá ficando gostoso. Seu pinto é tão quente. To sentindo o pulsar das veias... Hummm, como isso é gostoso" Fui empurrando mais. Logo a cabeçona em forma de cogumelo já estava no fundo do seu "útero". "Delícia de rabo", disse eu. "Esse buraco nasceu pra receber seus fiéis. Toma pica, padre" Ele relinchava como égua. Parecia possuído. Sua bunda se mexia num rebolado frenético, vinha buscar até o talo do Papaku. "Fode, Papaku! Faz o milagre das transubstanciação. Faz esse cu virar uma buceta faminta" "Já virou, safada! Olha o que eu vou fazer" Tirei a pica toda do cu, fazendo um "Ploft". Depois voltei a meter e a tirar. A cada vez, seu cu se abria e fechava como uma flor que desabrocha. Resolvi mudar de posição. Deitei no chão, de barriga pra cima, o cacete em riste, como o mastro de uma caravela. O puto sentou em cima, e começou a rebolar, com a maestria de uma verdadeira passista de escola de samba. "Padre", disse eu. "O senhor não chegou a dar a sua penitência sobre meu pecado. Eu estou perdoado?" Ele não parou de rebolar para responder: "Seu pecado é muito grave! A fé nos ensina que ...isso, mete mais... ai que delícia... a fé nos ensina que o homem foi feito para a mulher... hummm, assim, com força... e portanto um homem comer outro é um pecado...ahhhhhhh tô louca nesse pintão... entretanto, eu dever de padre é perdoá-lo. Reze... ai que gostoso...reze 10 pais nossos, 10 aves-marias. Além disso, você tem que me vir na sacristia me foder, todo dia...Em nome da rola, das bolas e do leite, amém!" Já acostumado ao tamanho da pemba ele mostrava sua habilidade, contraindo e relaxando o rabinho, fazendo um verdadeiro boquete pelo cu. Mudei para a posição do franguinho assado, para poder gozar beijando sua boca gostosa (adoro!). Ele sentiu que o momento mágico se aproximava. "Arrebenta esse cu, seu gostoso! Fode essa puta sem dó. Fode teu padre putinho" "Quer leite de macho no fundo dessa buceta, quer?" "É o que eu mais quero, meu homem! Dá essa delícia de leite de macho pra mim. Quero ficar prenha! Quero ser o primeiro padre grávido do mundo. Violenta teu viadinho safado!" Enfiei a língua na boca do safado, que parecia querer arrancá-la da minha boca. Explodi num gozo tão forte que atingiu o fundo do seu rabo como um soco. "AHHHHHHHH, que delícia! Isso é maravilhoso! Um tsunami de leite. Estou me sentindo inundado. Virei uma fêmea, graças a você, meu negro cavalão!" Ao tirar minha rola, vi o que era um cu, agora transformado numa grande cratera. Era possível ver um reservatório de esperma no cu do padre. "Teu cu tá cheio da seiva do teu garanho. Deve ter pra mais de um copo" "Pena que eu não posso sentir o gosto", disse ele. "Queria o leite tanto no cu quanto na boca" Realmente o padreco tinha virado um viciado em dar a bunda. Para matar sua curiosidade, ainda o fodei mais três vezes, alternando as gozadas entre o rabo/buceta e a garganta. Logo eu me tornaria um dos fiéis mais "ativos" na igreja, conhecendo vários outros padres e bispos, um mais puto que o outro. Na comunidade eclesiástica fiquei conhecido como "Irmão Papaku, o homem que abre todas as portas"
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meu nome é Luciano adorei seu conto adoraria conhecer esse tal de papaku ele deve ser muito gostoso fico imaginando o tamanho de sua rola adoraria ser sua fêmea chupar sua rola e depois ele meter no meu cuzinho que não para de piscar.