"Seu filho da puta. Meu filho esqueceu o computador aberto e achei vídeos e fotos onde você come o cu dele. Também achei seu endereço. Estou indo aí pra acertar as contas com você"
Era o pai do Andrezinho, um garotão safado que eu andava arrombando. Às 2 da tarde a campainha tocou. Abri a porta e não pude acreditar no que vi. O pai do Andrezinho era um coroa delicioso, malhado, com um bigode grosso e uma cara de macho que logo fez meu pinto endurecer.
Estendi-lhe a mão para cumprimentá-lo, mas ele recusou. Assim que entrou e eu fechei a porta ele foi disparando:
"Seu miserável! Como pôde fazer aquilo com meu filho? O garoto acaba de entrar na faculdade. Precisa estudar!"
"Perdão, como é mesmo seu nome?"
"Também me chamo André. Andrezão, na verdade"
"Pois bem, Andrezão... você viu os videos que eu fiz com seu filho, não viu? Ele parecia estar sofrendo?"
Ele pensou um pouco para responder:
"Sim... quer dizer, não. Na verdade, ele parecia sofrer só no começo. Depois ele parecia até satisfeito. Dava risada e dizia coisas horríveis. Mesmo assim, ele não era... não era..."
"Boiola?"
"Sim! Boiola, veado, bicha! Foi você que o transformou. Até calcinha ele estava usando num dos vídeos"
"Pois então... eu só ajudei a soltar a fêmea que havia dentro dele. Ponha-se no meu lugar. Se o senhor tivesse um caralho como este, deixaria de usá-lo?"
Disse isso, e liberei a anaconda negra das calças. O olhar dele terminou de endurecê-la. O coroa não conseguia tirar os olhos.
"Eu admito que é um cacete de respeito. Na verdade, nunca vi nada tão grande. Parece um cavalo"
"Agora acompanhe meu raciocíno", eu falei. "Seu filho um dia me viu mijando num muro. Nem estava de pau duro. Sem falar nada, seu filho foi se aproximando, mais ou menos do mesmo jeito que o senhor está chegando perto agora. Calma! Não precisa ficar envergonhado.Então, sem nem dizer nada, ele pegou e começou a punhetá-lo. Não sou de fazer desfeita. Deixei. 15 minutos depois, nós já estávamos num beco escuro, onde ele acabou sendo descabaçado. Desde então ele não deixa passar um dia sem rebolar na vara. Já trouxe alguns amigos meus, todos negrões como eu para ajudar a apagar seu fogo. Fizemos dupla penetração e ainda assim, parece que o fogo do seu garoto não passa. E o meu, bem, esse não passa nunca. Só de imaginar que há cuzinhos por aí esperando para sentirem o calibre do meu colosso, parece que me dá uma coceira nas bolas"
O coroa nem piscava. Olhava para a piroca como alguém diante de uma revelação mágica. Se ajoelhou e foi aproximando o rosto, observando cada veia, cada saliência.
"O que eu não acredito", ele disse, "é que meu filho consiga levar esse troço no rabo. Olha a espessura. Isso é quase um braço!"
"Pega pra você ver", sugeri.
Ele pegou e viu que só era possível abarcar toda a circunferência com as duas mãos. E eu sei que quando o sujeito põe a mão, o rabo é uma questão de minutos.
"Papaku, vamos fazer um acordo", disse ele. "Já que você precisa esvaziar seu saco em algum lugar, que seja em mim. Prefiro fazer isso a ver meu filho convertido em puta"
"Acho que vou topar o acordo", respondi. "Começa mostrando o que essa boquinha sabe fazer."
Ele então abriu a boca, a princípio com medo, e se lançou a mamar o meu caralho. No começo parecia tímido, com medo de sentir-se veado. Mas logo pegou o jeito, e já estava me dando um prazer incrível.
"Hummmm, que sabor diferente. É meio salgadinho. Essa gosminha que sai da cabeça me deixa quase paralisado! Nunca me imaginei fazendo. Mas para defender meu filho, faço qualquer coisa!", disse ele, e voltou a mamar com sofreguidão. De tempos em tempos tirava a piroca da boca e dava um tratos nas bolas.
"Que bagos gostosos, Papaku! Enormes!"
"Teu filho também adora."
"Eu sei! Eu vi nos videos o jeito que ele se deliciava com esse colosso negro. Admito que fiquei curioso. Mas agora que estou com a piroca na boca, tudo faz sentido.Mas que fique bem claro: Sou macho! Sou hétero! Só estou fazendo isso por meu filho!"
"Se você viu os vídeos, sabe que só chupeta não me satisfaz. Preciso de cravar o Papaku numa rosca bem siririca, pra me saciar. Vira esse rabo pra mim, seu putão"
Ele tirou a roupa e me exibiu seu bundão sarado, musculoso, apetitoso, um lordo desenhado para satisfazer outro macho, ancas de égua corredora. Bati com o pinto na sua bunda. Ele, surpreendentemente, começou a rebolar.
"Antes de enfiar, dá uma chupada nesse cu. Enfia a língua, como você faz com o Andrezinho"
Abriu as nádegas e ofereceu seu cu de macho, peludo, no meio de duas nádegas duras como rochas. Ele gemia, arfava, dizia coisas sem sentido, parecia que cu e língua nasceram um para o outro. Até que finalmente encostei meu pau, já melado, na entrada daquele cuzinho, cujos pelinhos estavam arrepiados.
"Ahhhhh, devagar, meu macho negro...coloca com jeitinho. Ainda não sou tão arrombado quanto meu filho"
O buraquinho foi se abrindo, pouco a pouco, como classe, para receber a estrovenga. Seu gemido era quase um urro, um urso sendo varado por uma flecha de ébano. Rabo apertado, molhadinho, quente. A cabeçona passou pela próstata, fazendo o machão miar como fêmea.
"Ai... ui... que tesão, Papaku... to me sentindo preenchido"
"Preenchido? Não é assim que teu filho fala..."
"Preenchida! Agora sou fêmea. Nunca imaginei isso...ai que tesão. Isso, vai bombando com mais força. Mete mesmo. Põe até o talo! Que tesão esses culhões batendo nos meus meus"
Eu bombava com força, inclemente, chegando as recantos profundos daquele reto, sentindo o barulho das pregas estourando na minha piroca. Até que ouvi uma voz dizendo:
"Caramba, papai! Até você entrou na onda do Papaku!"
Era Andrezinho, que tinha a chave da minha casa. O coroa tomou um susto, que travou o cu, quase estrangulando minha tora!"
"Andrezinho! O que você está fazendo aqui?"
"Eu vim dar o rabo, como faço todos os dias antes da faculdade, mas nunca imaginei que você.."
"Não é isso que você está pensando!", disse o coroa. O curioso é que ele dizia isso, mas continuava rebolando na vara, e eu não conseguia parar de bombar.
"Se não é o que eu estou pensando, por que você não pára de rebolar?"
"Eu só vim tirar satisfação com esse cara. Mas ele me mostrou o pinto, e você sabe como é, afinal, já passou por isso. Quer saber, sou puta mesmo! Enfia, Papaku, não pára! Se meu filho pode, eu também posso. Fode esse rabo. Me faz de puta safada. Transforma meu cu em buceta!"
Andrezinho e eu começamos a rir. Acelerei as bombadas. Sugeri ao filho que tirasse a roupa, e ele prontamente atendeu. Enfiou-se no meio das nossas pernas, e começou a lamber minhas bolas, enquanto o pirocão entrava e saía em ritmo frenético daquele cu. Eu disse:
"Andrezinho, bate uma punheta. Quando estiver pronto pra gozar, me avisa"
Tirei a pica do cu do pai e pedi a Andrezinho que gozasse em cima do meu cacete. Uma ejaculação farta, branca, grossa.
"Agora, vou meter o pau no teu cu, todo melado com a porra do teu filho", disse eu ao coroa.
"Isso, vai! Fode mesmo. Quero essa pica melada com o leite do meu herdeiro"
Enfiei e parece que o efeito foi o de uma droga. Ao sentir o caralho melado o invadindo, o coroa ficou transfigurado, ensandecido.
"Papaku, você é um puto! Me detona. Fode até o fundo desse cu. Rasga esse anel de couro. Enche o rabo com teu leite de macho. Agora quero ser tua puta pra sempre. Emprenha essa bezerra safada. Violenta esse viado que veio aqui pagando de macho!"
Soquei com tanta força que a cabeça deve ter chegado no intestino. Andrzinho, já recuperado da gozada, voltou a se posicionar abaixo de nós, alternando lambidas nas minhas bolas e cuspidas na rosquinha - agora buceta - do pai.
"Vou gozar, seu Andrezão! Se prepara que vai sentir o maior jato de leite da história no seu buraco"
Explodi num gozo insano. Era tanta porra que começou a escapar, com pressão, pelos lados. Andrezinho já batia a segunda punheta, e gozou vendo o pai empalado pela lança africana.
O coroa caiu desfalecido. Demorou pra recobrar os sentidos.
"Onde eu estou? O que eu fiz? Que sensação de molhado é essa no meu cuzinho?"
"Cuzinho, não, pai. Buceta.", disse o filho.
Pai e filho conversaram numa boa e toparam dividir o Papaku entre ele. Segunda, quarta e sexta vinha o pai. Terças quintas e sábados, o filho. No domingo eu comia os dois juntos, para não dar briga. Até a mãe do Andrezinho - esposa do Andrezão - ficou sabendo e resolveu dar também, escondido dos dois.
Mas isso eu deixo pra o próximo conto...
Amei, vc é demais
Que delicia de conto, deu até vontade de dividir esse pau com papai rs
Que paizinho mais putinha!!! Tesão demais!
Tesão. Cu piscando!!!!!!
Seu melhor conto, sem duvida. Podia rolar uma continuação!
Que delicia!!!"
gozei lendo seu conto , dlc queria da minha bucetinha virgem pra vc , bjo
NOSSA VC É MARAVILHOSO
Muito bom, to todo melado aqui, imaginando o quanto deve ter sido gostoso encher o rabo do cora de porra, vc devia ter posto o muleque pra chupar e limpar o kct...
Delicia de conto cara fiquei com vondade de darmeu cuzinho,parabens votado