O Surfista (O Advogado do Diabo)

Continuando: O Deus grego loiro vinha ao longe com sua prancha... Dei uma ajeitada no cabelo, aumentei o decote no robe e aguardei ansiosa enquanto planejava uma investida rápida e eficiente. Quando ele chegou em frente ao portão:
— E ai gata, beleza? — Eu vi quando você passou ontem à tarde com seu pai, achei melhor não te chamar!
“Meu pai, haha” pensei.
— Tranquilo, eu não poderia ter ido com você, a gente estava indo almoçar!
— E hoje, você pode ir, está a fim de tomar uns caldos?
O caldo que eu queria tomar era outro, abri o portão e convidei-o pra entrar.
— Entra aqui fofo, acabei de levantar e não comi nada ainda!
Ele ficou com receio, pois ontem, disse a ele que minha situação era complicada.
— Pode entrar, estou sozinha hoje... Vem!
Peguei em sua mão e fomos pra dentro, ele deixou a prancha na área de entrada, o levei até a cozinha e enquanto tomávamos café, fiquei sabendo algumas coisas a respeito dele, morava com os pais e a irmã mais nova, mudaram pra cidade faz menos de seis meses. Bom... Não ficaria somente na conversa, o tempo era curto e eu iria embora e não sei quando voltaria, levei ele pra conhecer a piscina e o convidei para um mergulho, ele aceitou e disse que esperava eu ir por o biquíni, obviamente ele percebeu que eu estava sem nada por baixo daquele robe curto, fino e que deixava meus seios quase de fora.
— Eu já estou de roupa de banho! Falei sorrindo enquanto tirava o robe e o jogava de lado.
Ele olhava meu corpo nu e parecia não acreditar no que estava acontecendo, eu falei:
Tira sua bermuda também, ou eu ficarei sem graça.
— Poxa gata, e se seu pai aparecer?
— Não virá ninguém aqui, fica tranquilo!
Pulei na água e o incentivei.
— Tira isso fofo e cai aqui dentro!
Ele agora estava animadinho, tirou a bermuda e eu adorei ver o seu membro a caminho de uma ereção. Pulou dentro da piscina e apostamos uma corrida a nado, ele roubou, segurou meu ombro quando eu estava chegando, fingi brigar com ele, foi a deixa para eu o abraçar. Após um olhar no fundo dos olhos, demos o primeiro beijo, carícias vieram a seguir. Seu membro que agora estava bem vivo, se alojou entre minhas coxas enquanto demos mais um beijo cheio de desejos. O levei para o quarto, deixamos um rastro de água pela casa e deitamos e rolamos com nossos corpos ainda molhados naquela cama desarrumada. Fiquei por cima dele e fui descendo com minha boca beijando aquele corpo jovem e másculo, cheguei ao seu pênis e beijei e lambi toda sua extensão antes de engolir ele todinho e voltar com a boca e deixar somente uma porção dele entre meus lábios e chupá-lo até quase ele gozar. Parei antes, era cedo para uma ejaculação, deitei ao seu lado e foi sua vez de me deliciar com sua boca em meu sexo... Ai! Ai! Sua língua firme e nervosa penetrou fundo em minha fendinha, eu estava quase gozando na boca daquele anjo dourado, ele levantou e se ajeitou por cima de mim e fizemos um papai e mamãe de perder o fôlego.
Ahhh! Meu gozo veio e fui agraciada com sua ejaculação acontecendo ao mesmo tempo... Putz! É de enlouquecer de tesão, gritei como uma vadia. Quando suas pulsações terminaram, ele saiu de cima de mim, e deitou ofegante, virei pro seu lado e o beijei com carinho. Ainda com nossos lábios colados eu desci minha mão e peguei naquele pau duro como pedra, me ajeitei por cima dele, guiei seu membro em minha fendinha que escorria porra e sentei com minha boceta até sentir aquilo tudo novamente dentro de mim.
Cavalguei por muitos minutos em seu pau, nosso gozo demorou mais pra chegar, mas foi tão intenso quanto da primeira vez... Deuuus! Como ele é gostoso, acho que hoje eu não saio de cima dele. Seus espasmos vieram fortes e aqueceu-me mais um pouco com seu esperma, eu estava quase desfalecendo de tanto gozo e prazer, porém quase tive um ataque do coração quando tocou a campainha, eu já tinha ouvido uma buzina momentos atrás, liguei uma coisa a outra:
— Acho que é meu táxi! — Nossa! Há quanto tempo estamos fazendo? Falei sorrindo. Ele parecia assustado, falei pra ficar tranquilo, e ir ao banheiro se lavar que ia pedir para o homem esperar.
Corri até a piscina e peguei o robe e fui até o portão ainda o vestindo, nem amarrei o laço, só o segurei fechado.
Pedi para o taxista esperar cinco minutos que estava terminando de me vestir.
Tomei uma ducha expressa e me vesti, peguei o número do celular do gato e disse que entraria em contato quando viesse pra cá novamente. Após um beijo de despedida, pedi pra ele ir.
Sai logo depois de pegar minhas coisas e dar uma conferida rápida na casa. Entrei no táxi e em poucos minutos estava no aeroporto.
Cheguei pouco antes das quatro da tarde em Brotas, ainda a tempo de dar minha pequena contribuição nas urnas. Fim.

Beijos amigos, até a próxima!

Foto 1 do Conto erotico: O Surfista (O Advogado do Diabo)

Foto 2 do Conto erotico: O Surfista (O Advogado do Diabo)


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Comentários


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edtarado Comentou em 23/11/2014

Vc é deliciosamente maluca, adorei o conto e as fotos. Votado.

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neygostosa Comentou em 15/11/2014

uau...mto boa essa foda...votado

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Comentou em 11/11/2014

Hummmm que aventura... adorei. Adoro este tipo de adrenalina!!!! Tens meu voto!!! Beijos!!!

foto perfil usuario marcoza

marcoza Comentou em 11/11/2014

Delicioso,parabéns.




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Ficha do conto

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kmilinhaeseudiario

Nome do conto:
O Surfista (O Advogado do Diabo)

Codigo do conto:
55623

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/10/2014

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
2